Política: Partido do Me Dei Bem cobra a fatura do governo
FATURA DO PMDB APÓS APOIAR MÍNIMO INCLUI BANCOS OFICIAIS PMDB mostra fatura por fidelidade à aprovação do Salário Miséria aprovado na Câmara: cargos em bancos e estatais Por João Domingos e Eugênia Lopes Partido (do me dei bem), que não teve nenhuma dissidência na votação do salário mínimo de R$ 545, aprovado na madrugada de ontem na Câmara, quer garantir diretorias na Caixa e no Banco do Brasil e ganhar postos de comando na Funasa, Petrobrás, Furnas e Itaipu A fidelidade de toda a bancada do PMDB à presidente Dilma Rousseff na aprovação do salário mínimo de R$ 545 pela Câmara teve um preço (caro ao Brasil). O partido voltou a cobrar a nomeação de afilhados da legenda no segundo escalão do governo, principalmente aqueles que já estavam pré negociados, mas foram adiados pela presidente até a eleição dos presidentes da Câmara e do Senado e da votação do salário mínimo. O alvo prioritário do PMDB, agora, são os bancos oficiais. A presidente Dilma Rousseff e o ministro Antonio Palocci