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Violência: Bancário é brutalmente assassinado na Chuiça

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Casos & Acasos "Tudo sob controle:  a PM de São Paulo mata só 9 (nove) vezes mais  que a polícia de todos os EUA" (Palmério Doria - Jornalista e escritor) Direto das ruas U m cidadão italiano , bancário, foi morto a tiros durante uma "suposta" tentativa de assalto, na noite de sábado (21), no centro velho da Chuiça (SP).  O rapaz, de 26 anos, estava no País somente há dois dias, e já estava a colaborar com os infindáveis congestionamentos nas madrugadas das imediações. De acordo com a Polícia, o italiano foi abordado dentro do seu humilde carro por dois homens numa moto  no cruzamento da Nove de Julho -  avenida que corta o coração da Chuiça - com a São Gabriel no não menos humilde bairro dos Jardins. O bancário saiu do veículo e tentou fugir correndo, mas foi atingido por tiros nas costas, segundo a polícia. O rapaz chegou a ser levado para o Hospital São Luiz, mas não resistiu aos graves ferimentos. Polícia "investiga" o caso, mas até o moment

Periferias: Aqui, violência e miséria são de sobra

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Apenas uso da força não resolve violência nas favelas Para especialista, invasão a favelas é apenas uma medida emergencial, não a solução definitiva no combate ao crime organizado Por Fernanda Campos e Fernando Zeferino A pesar da "retomada" do Complexo do Alemão pelas autoridades do Rio de Janeiro, apenas a invasão aos morros não resolverá os problemas de segurança da cidade. O criminalista Antonio Gonçalves (*) explica que as comunidades não são dominadas pelos traficantes, mas sim pelo crime organizado, o que pode propiciar um aumento das milícias, uma vez que estes substituem o crime na tomada de decisões.  “Apenas a invasão dos morros não vai trazer a paz para os moradores das favelas dominados pelo crime organizado. É necessário que o Estado tome as rédeas da situação, mas sem fazer o uso indiscriminado da força. A ratificação dos valores sociais é muito mais importante. O que estamos vendo é uma medida emergencial, porém, não a solução definitiva no comb

Deseducação: Estudante da UNIBAMBI é hostilizada por 700 colegas, e acaba sendo expulsa!

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Comportamento                                                                           Ministra vai pedir explicações sobre expulsão de aluna hostilizada   Na foto, o novo padrão de vestuário exigido pela UNIBAMBI às universitárias   Sobre  aluna expulsa por " desrespeito aos princípios éticos, à dignidade acadêmica e à moralidade”   Entenda-se: por usar uma minissaia! Sugestão da amiga navegante Leila Brito : Oi Tato! Taí uma boa sugestão de publicação sobre a expulsão da estudante que foi atacada por 700 UNIVERSIOTÁRIOS da UNIBAMBI... rsrssr Abração, Leila ******************************* Da agência Brasil Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, afirmou que a decisão da Uniban demonstra “absoluta intolerância e discriminação” A ministra Nilcéa Freire , da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), informou neste domingo (8) que vai cobrar da Universidade Bandeirante ( Uniban ) explicações sobre a d

O Deus Mercado, o Supremo e a Violência

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Thomas Hobbes, pensador inglês, elaborou a teoria do contrato social, que, resumidamente, estabelece relações básicas entre as pessoas, objetivando impedir o que denominava de a guerra de todos contra todos. Mas o que nós, cidadãos do século 21, temos a ver com isso? O cenário social presente e a preocupação por seu agravamento futuro nos remetem aos pensadores e a suas contribuições teóricas. Fazemos isso pelo fato de que o modelo econômico ou a condução da política econômica, atrelados à ineficiência ou ausência de políticas públicas eficazes no combate aos problemas sociais, acarretam exclusão do mercado de trabalho e exclusão social. Nessa situação encontra-se um percentual mais que expressivo da população brasileira, condenada aos piores pesadelos pelos quais os homens podem passar. Esse contingente que sobrevive à margem de tudo, com menos ou nada do necessário às condições de vida digna, julga ser legítima qualquer ação em busca da sobrevivência, situação que deveria ser símbolo