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Jornalões em crise: Quércia também demite jornalistas que reclamam de más condições de trabalho

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Foto: O dono do DCI Do Portal Comunique-se O Diário Comércio Indústria & Serviços (DCI) demitiu, na última semana, quatro jornalistas de seu quadro de funcionários. Segundo uma fonte, a empresa já trabalhava com um número limitado de profissionais, mas não deu explicações claras para o corte. A suspeita é que os jornalistas tenham sido demitidos porque não aceitaram atuar como Pessoa Jurídica. Segundo a fonte, que preferiu que seu nome não fosse divulgado, o jornal também atrasou o pagamento dos jornalistas que sairam da empresa este ano, e teria constrangido os ex- funcionários para efetuar o pagamento.  “Eles fizeram com que os jornalistas assinassem um termo se comprometendo a não processar o jornal, condicionando o pagamento” , contou. O jornalista reclamou do baixo número de profissionais na Redação e disse que achava impossível que houvesse mais cortes, no entanto aconteceu.  “Não dá pra fazer os textos e corrigir direito, se dedicar. É impossível ter mais

Bastidores: O jornal da imprenÇa

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Descaminhos dos mapas da Foia "Onde verei refletida tua face se a lua esconde um lado escuro " (Talis Andrade in Espelhantes Medos ) No começo do mês, eles ignoraram Namíbia e Suazilândia num mapa da África, além de trocarem Zimbábue por Zâmbia. Agora, empurraram o Rio de Janeiro para cima, fazendo Angra dos Reis invadir o litoral baiano, conforme reconhecem no “Erramos” publicado na edição deste sábado, 16 de janeiro [“(...) o Estado do Rio de Janeiro e o município de Angra dos Reis (RJ) estavam incorretamente localizados (no lugar do Espírito Santo e no litoral da Bahia, respectivamente)”]. A publicação desses “ Erramos ” nos dá uma certa tranquilidade, no entanto: representa que os mapas estão errados, sim, e não, como poderíamos supor, que o jornalão esteja pensando em capitanear  uma ampla reforma geográfica, para adequar o planeta à sua linha editorial. Afinal, reforma é com a “ Foia - dos Frias ”: depois de inventarem o horrendo “ risco de morte ”, pode apostar