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Mostrando postagens com o rótulo distribuição de renda

Da série: "Daquilo que os petralhas não querem que você saiba"

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Eu queria ser índio  Foto: Zé Dirceu em cana? Não, idiotas, na canoa. (PT) Direto das Águas Sujas do PT A ntes da descoberta do Brasil [pelo PT, segundo sua propaganda] , um índio que quisesse fazer uma canoa, derrubava uma árvore e no final de um mês de trabalho teria sua canoa novinha em folha. Já um cara pálida brazuquiano que quiser uma canoa, não terá a mesma sorte.  Para facilitar o raciocínio, vou supor que você esteja empregado numa indústria de canoas no Amazonas e que após um mês de trabalho, talhando a mesma árvore do nosso índi o, receba 1.000 reais de salário. Descontados 15% de imposto de renda e 8% de contribuição social, o salário se reduz para 770 reais. [este é você mesmo, caro cidadão, trabalhador, pequeno empresário, contribuinte e eleitor do PT] No final do mês você entra na loja de fábrica disposto a comprar a própria canoa que fabricou e negocia com seu patrão: “Sendo da casa, não vou cobrar o custo da matéria prima, só sua mão-de-obra

Brasil: Um formidável exemplo de distribuição de renda

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"Desafio de eliminar pobreza ficou maior", admite famiglia Mesquita Salário mínimo e programas sociais melhoraram o perfil de renda, mas contingente de pessoas na classe E ainda é grande: 7 milhões O s principais desafios para retirar a classe E da miséria no País estão estampados no próprio perfil dessa população. Segundo pesquisa do instituto Data Popular, quase a metade da classe E (49,8%) tem até 15 anos de idade, 32,2% deles são analfabetos e 40% vivem no campo. Esses índices são bem superiores à média da população do País, que é de 25,2%, 16,4% e 15,7%, respectivamente. "Precisa ter muito investimento público em programas sociais e universalização do ensino básico para resolver essa situação", afirma o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles. Ele ressalta que os 7 milhões de brasileiros que continuam em situação de extrema pobreza são os casos "mais difíceis" de serem resolvidos. De acordo com o estudo, a maior parte dos remanescentes

O Censo do non-sense: Governo Dilma não distribui renda, concentra.

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"A mais chocante das realidades que emergem do Censo Demográfico do IBGE  é a da péssima e injusta distribuição da renda nacional,  a desumana desigualdade social,  o abismo entre ricos e pobres" Por Suely Caldas   N as últimas três décadas de Censo (1990, 2000 e 2010), o IBGE vem captando gradativas melhorias. Algumas, motivo de festejo, como o número de computadores nos lares (que saltou de 10,6%, em 2000, para 38,3%, em 2010); outras, mais lentas (embora urgente, a qualidade da educação está neste grupo). Mas a concentração da renda persiste quase inalterada e dela derivam os atrasos sociais que colocam o Brasil no 84.º lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), muito atrás do Chile (44.º), da Argentina (45.º) e de outros 17 países da América Latina. Com o poder de regular o setor privado da economia, concentrar e aplicar 35% de toda a renda nacional obtida com a arrecadação de tributos, os governos têm responsabilidade

Censo 2010: Dilma no País das Maravilhas

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Altamira, no Pará, é uma demonstração da "pujança" econômica do Brasil E mbora o governo negue , o fosso da desigualdade de renda no Brasil continua vergonhoso e inalterado, talvez até mais profundo, é o que revela os dados do Censo 2010 divulgados nesta quarta (16). Os dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia Estatística - escancaram que os 10% mais ricos no País têm renda média mensal 39 vezes maior que a dos 10% mais pobres.   Isto significa dizer que um brasileiro que está na faixa mais pobre da população teria que reunir tudo o que ganha (R$ 137,06) durante três anos e três meses para chegar à renda média mensal de um integrante do grupo mais rico (R$ 5.345,22). As cidades de porte médio são as que têm maior incidência de pobreza Ainda de acordo com o IBGE: os 10% mais pobres ganhavam apenas 1,1% do total de rendimentos.  Já os 10% mais ricos ficaram com 44,5% do total.  Outro recorde revela o rendimento médio no grupo do 1% mais rico: R$ 16.560,92.  O

Governo Lula: Triste ilusão

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Editorial                                                                                                     "...o que de fato houve, no Brasil,  foi a manutenção de uma brutal concentração da renda  nos oito anos de governo Lula" (Plínio de Arruda Sampaio) O s índices de inflação apresentados ao público proporcionam uma informação muito limitada a respeito da realidade. Isto, por uma razão muito simples: não há uma taxa inflacionária para toda a nação, mas índices inflacionários para cada pessoa. Por isso, quando o governo anuncia que a inflação é de 5,3%, a desvalorização monetária dos ricos está superavaliada e a dos pobres subdimensionada. Faça a conta:  o gasto com alimentação no orçamento da pessoa rica é desprezível, já no do pobre representa mais de 70% do seu rendimento mensal. Por isso, quando o governo declara que "a causa principal do aumento foram as elevações de preço dos alimentos", fica evidente que a inflação dos pobres foi bem maior do que