Economia à Mantega: Onde foi que eu errei?

Quem não tem pão, que se alimente de Mantega

Direto da Redação do CT

A revista britânica The Economist, como sempre faz em seu períódico anual, publica suas predições ao ano vindouro a partir de cenários dados. Para o Brasil reservou que:

"[...]está dando novos passos para evitar um pouso forçado de sua economia. Com a produção global enfraquecendo e a expectativa de que os dados das contas nacionais no terceiro trimestre não apresentem crescimento em termos sequenciais, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou medidas para estimular o crédito e o consumo e reforçar os investimentos. Isto para evitar uma possível recessão técnica e fornecer maior ímpeto para a entrada em 2012."
    Onde foi que eu errei 

    Será que é preciso um gênio para perceber o erro sublinhado: estimular a produção, desonerar setores chaves, investir em infra-estrutura, reduzir o abismo das rendas subtraídas das bases e entregues generosamente aos privilegiados dos ápices, não impulsionariam o desenvolvimento sustentável com melhores condições de vida para os nativos de forma mais equânime e menos injusta?

    Certamente que sim. Mas isto implicaria uma ruptura que jamais um governo de extremo-centro ousaria.

    Ou como bem disse o Senador Roberto Requião, sugiro conferir com a devida atenção:
    1. Entrevista ao programa Agenda Econômica, TV Senado (Bloco 01)  
    2. Entrevista ao programa Agenda Econômica, TV Senado (Bloco 02)
    3. Entrevista ao programa Agenda Econômica, TV Senado (Bloco 03)
    Acostumemo-nos com o espetáculo do recrudescimento.

    Fontes: The Economist e http://www.robertorequiao.com.br

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