Financial Times: Pânico nos Bancos do Brasil
Deu no Financial Times
Direto da Redação
Ah! O FT também comentou algo sobre a expectativa contida do PIB brasileiro para 2013, porém este vulgar, cavernoso e mequetrefe blog - mas limpinho, frise-se - prefere não falar de coisinhas miúdas.
Bancos brasileiros sofrem da síndrome do pânico
Direto da Redação
Um artigo publicado terça-feira (6) pelo diário econômico
Financial Times afirma que investidores estrangeiros estariam preocupados com 'a
saúde de bancos brasileiros e com as dificuldades que as instituições
enfrentam em consequência do baixo crescimento da economia do país'.
O textículo, a bem da verdade um editorial, é assinado por um funcionário do próprio jornal, Patrick Jenkins, o qual cita, para justificar sua síndrome, a recente intervenção do Banco Central do Brasil no banco BVA e diz que ela ´aponta para um problema mais amplo - nos últimos meses, um punhado de outros bancos brasileiros vêm encontrando dificuldades na medida em que a economia do país patina´.
Segundo o jornalão conservador, os bancos no Brasil, principalmente os pequenos, vêm sofrendo com uma redução nos lucros, em virtude de uma demanda menor por empréstimos e aumento da inadimplência.
Além disso, observa o artigo, o governo vem pressionando os bancos - coitadinhos - a reduzir suas astronômicas taxas de juros para para níveis mais civilizados, compatíveis com o mercado internacional.
O textículo, a bem da verdade um editorial, é assinado por um funcionário do próprio jornal, Patrick Jenkins, o qual cita, para justificar sua síndrome, a recente intervenção do Banco Central do Brasil no banco BVA e diz que ela ´aponta para um problema mais amplo - nos últimos meses, um punhado de outros bancos brasileiros vêm encontrando dificuldades na medida em que a economia do país patina´.
Segundo o jornalão conservador, os bancos no Brasil, principalmente os pequenos, vêm sofrendo com uma redução nos lucros, em virtude de uma demanda menor por empréstimos e aumento da inadimplência.
Além disso, observa o artigo, o governo vem pressionando os bancos - coitadinhos - a reduzir suas astronômicas taxas de juros para para níveis mais civilizados, compatíveis com o mercado internacional.
Pânico suave
O jornalão afirma ainda que nos últimos tempos o sentimento entre os
investidores em relação aos bancos brasileiros tem sido de ´pânico
suave´.
Levando em conta o histórico de altos e baixos acentuados no mercado brasileiro, os investidores vêm vendendo em peso suas ações das instituições financeiras brasileiras, segundo o Financial Times. O mercado não é nada racional; é todo emoções.
O artigo observa que as ações dos bancos brasileiros estão entre as de pior desempenho entre os principais mercados do mundo nos últimos tempos.
Segundo o jornalão, as ações dos bancos brasileiros já perderam 10% de seu valor neste ano, num desempenho mais de 24% inferior à média dos bancos mundiais, enquanto em 2009 esse desempenho foi 67% superior, em 2010, 10% superior, e, no ano passado, 1% acima da média.
Apesar disso, o jornalão observa que o resultado geral dos bancos no Brasil ainda não condiz com o pessimismo dos investidores, já que os dois maiores bancos privados brasileiros, Itaú e Bradesco, ainda vêm registrando lucros bilionários.
Levando em conta o histórico de altos e baixos acentuados no mercado brasileiro, os investidores vêm vendendo em peso suas ações das instituições financeiras brasileiras, segundo o Financial Times. O mercado não é nada racional; é todo emoções.
O artigo observa que as ações dos bancos brasileiros estão entre as de pior desempenho entre os principais mercados do mundo nos últimos tempos.
Segundo o jornalão, as ações dos bancos brasileiros já perderam 10% de seu valor neste ano, num desempenho mais de 24% inferior à média dos bancos mundiais, enquanto em 2009 esse desempenho foi 67% superior, em 2010, 10% superior, e, no ano passado, 1% acima da média.
Apesar disso, o jornalão observa que o resultado geral dos bancos no Brasil ainda não condiz com o pessimismo dos investidores, já que os dois maiores bancos privados brasileiros, Itaú e Bradesco, ainda vêm registrando lucros bilionários.
Sem dizer que o maior banco do brasil, de capital misto, acabou de divulgar o seu resultado no 3º trimestre: reportou lucro líquido de "apenas" R$ 8.300.000.000,00 (oito bilhões e trezentos milhões de reais).
A síndrome do pânico nada mais é que a mais recente conquista histórica, homérica; quiçá, getúlica de seus sócios controladores.
Ah! O FT também comentou algo sobre a expectativa contida do PIB brasileiro para 2013, porém este vulgar, cavernoso e mequetrefe blog - mas limpinho, frise-se - prefere não falar de coisinhas miúdas.
Fonte: Financial Times
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