BC: Copom reduz selic à casa de um dígito, pela primeira vez na história


Economia e Finanças

Copom reduz a taxa Selic para 9,25 % ao ano, a menor da história




Brasília - Tendo em vista as perspectivas para a inflação em relação à trajetória de metas, o Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 9,25% a.a., sem viés, por seis votos a favor e dois votos pela redução da taxa Selic em 0,75 p.p.

Levando em conta que mudanças da taxa básica de juros têm efeitos sobre a atividade econômica e sobre a dinâmica inflacionária que se acumulam ao longo do tempo, o Comitê concorda que qualquer flexibilização monetária adicional deverá ser implementada de maneira mais parcimoniosa.

O Copom acompanhará atentamente a evolução do cenário prospectivo para a inflação até a sua próxima reunião, para então definir os próximos passos da estratégia de política monetária.



Brasília, 10 de junho de 2009
Banco Central do Brasil





Após corte do Copom, bancos dizem que também vão reduzir juros

Após a redução de 1 ponto percentual na taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, promovida na noite desta quarta-feira (10), os bancos Banco do Brasil, Itaubanco, Bradesco e o Santander anunciaram que também vão baixar os seus respectivos juros.

Os juros mais baixos

O Banco do Brasil anunciou que "mantém o movimento de redução das taxas de juros e de expansão da oferta crédito, contribuindo para o incremento de novos negócios e para sustentar o consumo no mercado doméstico".

A instituição anunciou que os beneficiários do INSS passam a ter taxas a partir de 1,57% ao mês. Também foi reduzido o financiamento para material de construção, com taxas taxas de juros que variam agora de 1,66% a 2,85% mensais. As novas taxas são válidas a partir de segunda-feira, 15 de junho

Já na área de crédito consignado, o Banco do Brasil passa a oferecer taxas a partir de 1,59% mensais servidores públicos do executivo federal.

Para o cheque especial, a taxa máxima mensal caiu para 7,69%, enquanto a mínima foi para 1,25%. No cartão de crédito, a taxa máxima foi reduzida para 12,56% ao mês, e a mínima passou de 3,63% para 2,99%.

Fontes: Banco Central do Brasil e agências de notícias.

Comentários: Agora é que a Miriam Porcão corta os pulsos de uma vez, e o PiG se estrebucha de raiva em ver malogradas suas perfídias em tentar transformar a marola que se abateu na economia nacional no tsunami das economias neoliberais.

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