Subprime brasileiro

Direto ao consumidor
A atual crise financeira mundial, provocada pelos créditos de segunda linha (subprime) de Móveis, tem um parente no Brasil. Se lá fora o setor imobiliário foi o vilão, aqui os riscos são com os automóveis financiados em longo prazo.

Os analistas até criaram um nome para o problema: Subprime Pacheco. O apelido foi inspirado na fusão das iniciais dos carros Passat, Chevette e Corcel. Considerados populares em sua época, esses veículos exemplificam o risco que se tornou o financiamento de carros usados.

Vendidos em linhas de crédito de até 60 meses, há quem aposte que a desvalorização do bem deixará de ser um atrativo para quem comprou.

Como nesse tipo de operação o carro é dado como garantia, os bancos ficariam com o pepino na mão. Os mesmos analistas acreditam que o mercado de carros novos não será atingido em rande escala.

Muitos consumidores já estão procurando as financeiras para renegociar novas formas de pagamento. Esse movimento é visto como um indicador de que a dívida será honrada.

Porém, o mercado aposta que o ritmo de venda de novos carros será estancado.

Fonte: Revista PROCON/SP

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