Grupo Pão de Açucar vende a cesta básica mais cara
Para muitos, o ritmo de desaceleração da inflação acompanhado nos últimos tempos no Brasil é traduzido como benefício, já que reluz em menores custos à população. Porém, quando se trata de grandes redes de supermercados, a interpretação se torna avessa.
Preocupados com a relação, os analistas do Citigroup foram aos principais supermercados brasileiros e pesquisaram os preços de uma cesta básica. Foram abordados os preços nas três bandeiras do grupo Pão de Açúcar (Extra, Comprebem e Pão de Açúcar), além dos valores praticados no Carrefour e Wal Mart.
Na pesquisa realizada, a equipe do banco apurou queda nos preços dos alimentos, sem incluir os preços da carne, em quatro supermercados, com exceção do Pão de Açúcar, onde foi verificado aumento de 6,2% na fração.
O Carrefour foi a companhia que mais reajustou seus preços em relação à queda da inflação, aponta o estudo formulado, que também mostra desavenças entre os valores praticados nas bandeiras do grupo Pão de Açúcar.
Extra mais barato (mais caro)
Como relatado acima, o banco identificou aumento na relação de preços nos supermercados com a bandeira Pão de Açúcar, enquanto apreciaram queda no Extra e no CompreBem. Em relação aos concorrentes, o Extra tenta se adequar aos preços do Carrefour e Wal Mart, mas ainda cobra mais caro no setor de produtos não-alimentícios.
Em relação ao tráfego nos supermercados, os analistas verificaram uma boa vazão no setor de alimentos em todas as lojas, mas um tráfego reduzido quanto aos produtos não-alimentícios.
Recomendação de venda
Na visão dos analistas, os papéis do Pão de Açúcar (PCAR4) estão sendo negociados com múltiplos elevados em relação aos varejistas brasileiros e em linha com os melhores supermercados internacionais, ou seja, as ações estão caras.
Por isso, recomendam venda para os ativos da empresa ante um preço-alvo de R$ 35,00, o que garante um potencial de valorização de 14,5% frente ao fechamento de sexta-feira (6).
Além disso, o banco norte-americano lembra da relação negativa entre preços das ações do Pão de Açúcar e queda da inflação, uma vez que uma desaceleração dos preços tende a ter impacto negativo sobre os papéis.
Fonte: Citigroup
Preocupados com a relação, os analistas do Citigroup foram aos principais supermercados brasileiros e pesquisaram os preços de uma cesta básica. Foram abordados os preços nas três bandeiras do grupo Pão de Açúcar (Extra, Comprebem e Pão de Açúcar), além dos valores praticados no Carrefour e Wal Mart.
Na pesquisa realizada, a equipe do banco apurou queda nos preços dos alimentos, sem incluir os preços da carne, em quatro supermercados, com exceção do Pão de Açúcar, onde foi verificado aumento de 6,2% na fração.
O Carrefour foi a companhia que mais reajustou seus preços em relação à queda da inflação, aponta o estudo formulado, que também mostra desavenças entre os valores praticados nas bandeiras do grupo Pão de Açúcar.
Extra mais barato (mais caro)
Como relatado acima, o banco identificou aumento na relação de preços nos supermercados com a bandeira Pão de Açúcar, enquanto apreciaram queda no Extra e no CompreBem. Em relação aos concorrentes, o Extra tenta se adequar aos preços do Carrefour e Wal Mart, mas ainda cobra mais caro no setor de produtos não-alimentícios.
Em relação ao tráfego nos supermercados, os analistas verificaram uma boa vazão no setor de alimentos em todas as lojas, mas um tráfego reduzido quanto aos produtos não-alimentícios.
Recomendação de venda
Na visão dos analistas, os papéis do Pão de Açúcar (PCAR4) estão sendo negociados com múltiplos elevados em relação aos varejistas brasileiros e em linha com os melhores supermercados internacionais, ou seja, as ações estão caras.
Por isso, recomendam venda para os ativos da empresa ante um preço-alvo de R$ 35,00, o que garante um potencial de valorização de 14,5% frente ao fechamento de sexta-feira (6).
Além disso, o banco norte-americano lembra da relação negativa entre preços das ações do Pão de Açúcar e queda da inflação, uma vez que uma desaceleração dos preços tende a ter impacto negativo sobre os papéis.
Fonte: Citigroup
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