Editorial - A crise, os impostos e os banqueiros
Obama: "Ela não é uma cara de...?"
Empresas reclamam dos impostos que deveriam ser encaminhados para atender necessidades essenciais da população. Não são. Vão para sutians, malas pretas, meias, e rotundas contas-correntes de velhos e tiranossauros tão bem conhecidos por boa parte da população. Eike Batista que o diga.
Se estes mesmos impostos são mal aproveitados, como se constata à vista até mesmo de cegos alienados, isso se deve a desvios.
O que não está havendo são leis. Quando estas existem, não há fiscalização para que se cumpram.
Mais grave que tudo isso é o dinheiro do Proer. Donos e maiores acionistas de instituições corruptas, que o povo ajudou a socorrer, nunca deixaram de viajar para o exterior, nababescamente, se hospedando em hotéis de 2 mil euros a diária, alguns tingindo o cabelo com tintas importadas, e com filhos e netos vivendo como príncipes.
Ao mesmo tempo, seus empregados e pequenos acionistas sofrem no abandono sócio-econômico total, vivendo na pobreza absoluta.
Se espera para qualquer momento que esta grande corrupção ainda seja novamente consagrada com o dinheiro do povo, devolvendo milhares de reais para estes senhores que deviam estar, como qualquer meliante comum, atrás das grades, usando ternos de xadrez.
Se espera para qualquer momento que esta grande corrupção ainda seja novamente consagrada com o dinheiro do povo, devolvendo milhares de reais para estes senhores que deviam estar, como qualquer meliante comum, atrás das grades, usando ternos de xadrez.
Fonte: Jornal do Brasil - Editorial - A crise, os impostos e os banqueiros
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