Estatais: Privatizar o lucro ou socializar os prejuízos?

O Banco do Brasil, dominado pela quadrilha de Dilma e Lula, já perdeu mais da metade de seu valor de mercado, só nos últimos dois anos.

Para que o Banco do Brasil volte a ser do Brasil 
é preciso que os brasileiros tomem-no da quadrilha do PT.

Da Redação
Em geral, no mundo corporativo, as pessoas passam e a instituição fica. Esta é uma lógica, porém, que não se aplica a empresas estatais, foco de corrupção, nepotismo, fisiologismo e ineficiência. 

Em razão disto o capitalismo estatal reverte qualquer racionalidade de mercado e, invariavelmente, dilapida seu patrimônio e gera prejuízos irrecuperáveis à sociedade, ao Estado e ao País.

O populismo petista levou o País à bancarrota ao engendrar, pior que um capitalismo de Estado, um capitalismo de quadrilhas sob o manto de uma retórica ideológica esquerdopata que não se sustentou senão à base de muita corrupção, inflação descontrolada, desemprego e retração econômica. 

Para além da crise política, moral e institucional que o país atravessa o que se vê é este círculo econômico vicioso e perverso que só é possível resolver a partir de iniciativas concretas da redução de um Estado inchado, oneroso e ineficaz, que não mais cabe no bolso do contribuinte.

É chegada a hora de o brasileiro médio compreender que o fato de uma empresa estar nas mãos do Estado não significa necessariamente ser do povo. Célebre frase de Nietzschie já advertia: 
  • "O Estado é um monstro. De sua boca rasteja esta mentira: Eu, o Estado, sou o povo"
Não é! Os recentes casos de açambarcação do erário por meio das estatais deixa  claro que  empresas nas mãos do Estado, definitivamente, não pertencem ao  povo.  Tornam-se  meros meios de enriquecimento ilícito daqueles que estão no Poder em detrimento da trágica e maldita herança de massas falidas deixadas  à população.

Mister e imprescindível fazer-se uma questão: privatizar os lucros ou socializar os prejuízos?

Nossa Constituição não dá direito público a contas bancárias positivas, gasolina ou energia gratuitas. Dá direito, isto sim, a acessos à saúde, educação e segurança. Tudo que não foi possível prover por este capitalismo de quadrilhas tocado ad hoc pela facção criminosa PT.
Foto: sindicalistas e funcionários do Banco Nossa Caixa antes da incorporação pelo BB.

De nada vale estes seres abraçarem prédios de empresas públicas com declarações de amor e lançar todo um povo ao inferno em prol de seus interesses mesquinhos.

Em época de corrupção generalizada, os bancos públicos estão no centro desta excessiva exposição a riscos por causa de administrações ineficientes e desprezo total à população. 

Bancos públicos, é bom que se esclareça, são em realidade bancos subsidiados pelo dinheiro do Tesouro, isto é do contribuinte.

Convém esperar que Suas Excelências tunguem o último ativo das empresas públicas e socializem os prejuízos ou reconhecer a necessidade de privatizar os lucros, antes que estes virem pó, e sanear o Estado?

Banerj, Banestado, Banespa e Nossa Caixa são os exemplos brasileiros mais estridentes de que a instituição passa e as pessoas ficam. Para que o Banco do Brasil volte a ser do Brasil é preciso que os brasileiros tomem-no da quadrilha do PT. 

Para isto, só privatizando.

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