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COPOM: Meirelles deve manter SELIC inalterada, diz ANEFAC

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Economia Na penúltima reunião do Copom em 2010, ANEFAC prevê Selic inalterada Foto: Bicho Juro domesticado A Associação Nacional dos Executivos de Finanças , Administração e Contabilidade (ANEFAC) prevê que a taxa básica de juros ficará inalterada, após a penúltima reunião do ano realizada nesta semana pelo Comitê de Política Monetária (Copom). De acordo com o economista Miguel Ribeiro de Oliveira, conselheiro e coordenador da área de pesquisas da entidade, a tendência é que a Selic seja mantida em 10,75% ao ano. O executivo afirma, entretanto que, em caso de alteração determinada pelo Banco Central, a ANEFAC deverá rever suas "previsões", e refazer as simulações de possíveis impactos nas taxas de juros das operações de crédito. Fonte: ANEFAC Comentários: A meu ver, o contexto externo (juros reduzidos) e baixo crescimento nos países desenvolvidos, em realidade, oferece ao Brasil excelente oportunidade de crescer sem riscos às metas inflacionárias estabelecidas. Al

Economia: Campanha para subir o juro segue forte. O COPOM resiste.

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Selic                                                                                         Lobistas do mercado esperam que Copom eleve Selic entre 0,50% e 0,75% em abril Copom mantém o bicho-juro congelado, para desespero dos lobistas Da Redação do CT  O Copom manteve os juros estáveis , porém a decisão não foi unânime como o esperado - placar de 5X3, quase uma goleada no jargão fubolístico - com três membros votando por um aumento de 0,50 ponto percentual. Segundo lobistas do mercado financeiro que anseiam pela alta do juro básico, partindo somente do comunicado pós-reunião, o cenário estimado passaria " a ser de alta da taxa Selic na reunião de abril entre 0,50 e 0,75 ponto" . Interessante verificar, no entanto, que por votação o BC não antecipou nenhuma alta da Selic , com a maioria dos membros mantendo a avaliação de que o atual patamar de juros é condizente com a conjuntura econômica do momento e as perspectivas para a inflação , decidindo aguardar novas inform

Mercado: Os desafios do Pré-Sal

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Pré-sal Os desafios são grandes, principalmente econômicos que vão demandar bilhões de dólares. Com a descoberta do Pré-Sal , que se estende ao longo de 800 quilômetros na costa brasileira, do estado do Espírito Santo ao de Santa Catarina, abaixo da espessa camada de sal e englobando as bacias sedimentares do Espírito Santo, Campos e de Santos. Para se chegar até onde estão situados os reservatórios muitos obstáculos precisam ser percorridos. Será preciso ultrapassar uma lâmina d’água de mais de dois mil metros, uma camada de mil metros de sedimentos e outra de 2.000 metros de sal (conforme informação da Petrobras). Isso pode estar a um distância de cinco mil a sete mil metros em relação a superfície do mar. Além disso, existem outros importantes desafios para que o petróleo chegue ao consumidor final. Novas tecnologias para exploração, Exploração em uma área pouca conhecida praticamente sem parâmetros, Logística de com como chegar o material até local e o transporte da extração para o

BC: Copom reduz selic à casa de um dígito, pela primeira vez na história

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Economia e Finanças Copom reduz a taxa Selic para 9 ,25 % ao ano, a m enor da h istó ri a Brasília - Tendo em vista as perspectivas para a inflação em relação à trajetóri a de metas, o Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 9,25% a.a., sem viés, por seis votos a favor e dois votos pela redução da taxa Selic em 0,75 p.p. Levando em conta que mudanças da taxa bás ica de juros têm efeitos sobre a atividade econômica e sobre a dinâmica inflacionária que se acumulam ao longo do tempo, o Comitê concorda que qualquer flexi bilização monetária adicional deverá ser implementada de maneira mais parcimoniosa. O Copom acompanhará atentamente a evolução do cenário prospectivo para a inflação até a sua próxima reunião, para então definir os próximos passos da estratégia de política monetária. Brasília, 10 de junho de 2009 Banco Central do Brasil Após corte do Copom, bancos dizem que também vão reduzir juros Após a redução de 1 ponto perc

Mercado: Presidente do BB é demitido e ações desabam na Bolsa

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Lima Neto deixa presidência do Banco do Brasil Qua, 8 Abr, 11h42 BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta quarta-feira a saída de Antonio Francisco de Lima Neto da presidência do Banco do Brasil. "A informação que eu recebi do ministro (Guido Mantega) ontem é que ele (Lima Neto) queria sair", disse Lula a jornalistas, sem informar quem assume o comando do BB. Mais cedo, uma fonte do Palácio do Planalto informou à Reuters que o governo havia decidido mudar a c hefia do banco por "pura incompatibilidade com as políticas do governo". "Não foi só juros, havia outras questões que justificam a decisão", acrescentou a fonte, referindo-se ao patamar de juros cobrado pelo banco que teria gerado a insatisfação do governo num momento em que se tenta reduzir os spreads bancários no país. Segundo a fonte, a demissão já era discutida há mais de 15 dias. Às 11h36, as ações do BB despencavam 7 por cento na Bovespa, para 17,50 reais, en

Notícias do Reino: Fusões, sapatadas e chineladas

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O que diria Machiavel sobre as fusões corporativas de nossos tempos? Fusão é um conveniente termo para designar uma relação de conquista de concorrentes no mercado competitivo global, desencadeado pela sana de domínio do liberalismo econômico. É a lei darwiniana de sobrevivência do mais forte : ou a empresa cresce e amplia mercados ou sucumbe diante do predador concorrente. Desde setembro de 2008 o mundo acompanha, assombrado, notícias de esfacelamento de corporações antes tidas como píncaros do deus mercado. Bancos, montadoras, siderúrgicas, alguns com receita até mesmo maior que muitos PIB's de Estados nacionais, foram à bancarrota ou foram engolidos pelos concorrentes. Mas, o que acontece no nicho empresarial quando ocorre a fusão de concorrentes de um mesmo setor? Vimos, recentemente, dois cases de, aparente, sucesso no ramo financeiro: as incorporações do Itaú com Unibanco (agora com nova razão social, ITAUBANCO), e do Banco do Brasil com o Banco Nossa Caixa (ainda em fase de

Belluzzo: "apertem os cintos que o mercado sumiu"

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O mercad o sum iu 27/03/2009 14:32:02 Por Luiz Gonzaga Belluzzo O novo pacote de socorro do governo americano aos bancos encalacrados no lixo tóxico foi, em um primeiro momento, recebido com entusiasmo pelos mercados. Já no dia seguinte havia mais perplexidade do que entusiasmo entre observadores, analistas e assemelhados. Martin Wolf, o lúcido conservador do Financial Times , confessou seus temores e angústias com o andar da carruagem na terra das liberdades. Ele duvida da eficácia das sucessivas e maciças injeções de grana nas instituições carregadas de ativos sem possibilidade de transações, seja qual for o preço, entre os agentes privados. O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, emprestou glamour à operação de resgate, ao lançar mão da ideia da parceria público-privada para a aquisição do dejeto abominável. Mas, na dura realidade da vida financeira de nosso tempo, isso significa simplesmente que o mercado para as transações com esses papéis desa

Lição da crise: "não gastar o que não tem, economizar no que for possível", que "dá" pra viver e com "prazer"!

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Sou uma afortunada. Percebo isso a cada dia. Tenho emprego, para a revolta de alguns leitores, que discordam de mim em tudo. Respondo a cada crítica, pois faz parte do meu show . Fizemos, Phydia de Athayde e eu, uma matéria "bacana " sobre emprego na edição impressa de CartaCapital . Antes, há uma " longa" sobre o tema de The Economist , primor de jornalismo internacional. Ficamos " entusiasmadas" em poder "dar" a nossa visão sobre o mercado de trabalho brasileiro. E, modestamente, complementar o " material" do semanário inglês. Ficou bom. Estamos contentes, com a sensação de dever " bem cumprido" . Almocei , outro dia, com dois simpáticos, "suaves e competentes" consultores da Dextron Management Consulting, Celso Ienaga e Lie Tsuji. Um "real prazer" , porque fundamentalmente " eles não fazem tipo" . Opinam sobre o ambiente de negócios no Brasil. Bom ouvi-los. Celso fez-me pensar sobre um fe

Plano Geithner: Vai mesmo funcionar?

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De dez opiniões sobre o plano de Geithner, não faltam crí ticas A solução para um dos maiores sintomas da crise está em jogo. À primeira vista, a ideia de Geithner para os ativos podres em posse dos bancos agradou como nenhuma das inúmeras iniciativas anteriores do governo norte-americano havia conseguido agradar. Em análise mais a fundo, ficam algumas dúvidas. Mas a questão de extrema importância chega a dividir opiniões. Analistas elogiaram, prêmios Nobel criticaram, estrategistas aderiram e o mercado se encantou. A real eficiência do recém criado programa vai revelar lá na frente quem está certo agora. Por enquanto, cada um com seu argumento: > Paul Krugman > Michael Spence > Joseph Stiglitz > Danske Bank > Tom Sowanick > Richard Bernstein > Crédit Agricole > Bob Doll > Citi > BNP Paribas Paul Krugman O prêmio Nobel de economia reforça o coro dos mais céticos: "O problema real é que o plano não funcionará". Para apostar no insucesso da inicia

Economia: Juro real ainda é o maior do mundo

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Estudo mostra que a média mundial é de 0,1% ao ano e metade dos países está com taxa menor que a inflação Nem mesmo o corte de 1,5 ponto porcentual na tax a básica de juros determinado pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, foi capaz de tirar o Brasil da liderança do ranking dos países com maiores juros reais. De acordo com os cálculos da UPTrend Consultoria Econômica, com a redução de ontem, a taxa real brasileira fica em 6,5% ao ano, levando-se em conta uma inflação projetada de 4,5% para 2009. O segundo lugar no ranking é ocupado pela Hungria, com taxa real de 6,2%, seguida pela Argentina e China, ambas com 4,3%. Na quinta colocação está a Turquia (3,5%). "A crise econômica acelerou os cortes de juros mundo afora, mas, como o Brasil insistiu até recentemente em manter as taxas num nível elev ado, o diferencial cresceu", observa o economista-chefe da consultoria, Jason Vieira. A média do juro dos 40 países listados nesse ranking é muito próxima de zero

COPOM: O chá surtiu efeito

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Copom "surpreende" com corte de 150 pontos-base na Selic, ago ra em 11,25% a o ano O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) optou na noite desta quarta-feira (11) por um corte de 150 pontos-base na Selic, deixando-a no patamar de 11,25% ao ano ; ou seja 7,25% maior que a meta de inflação do ano (4,5%) - ganho real sobre aplicações em títulos da dívida pública). Ainda assim é o corte mais agressivo desde dezembro de 2003, quando a taxa foi reduzida de 19,00% ao ano para 17,50% ao ano, que ainda iguala o juro básico brasileiro no menor nível desde sua criação. Apesar de surpreender as expectativas de boa parte dos analistas, a postura da autoridade refletiu o consenso quanto às maiores incertezas em relação ao ambiente econômico, aliadas à diminuição das preocupações com uma eventual deterioração do cenário inflacionário do País. A ata do último encontro do comitê , realizado nos dias 20 e 21 de janeiro, já revelava um colegiado apreensivo com o enfraquecim

COPOM toma o chá da tarde

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Da Agência Brasil Mercado defende corte maior na taxa básica de juros Por Kelly Oliveira Repórter O Comitê de Política Monetária (Copom) define hoje (11) a taxa Selic sob pressão por uma redução mais agressiva dos juros básicos, depois da divulgação, ontem, da retração de 3,6% no crescimento da economia brasileira no quarto trimestre de 2008 . Na última reunião, em janeiro , os juros básicos foram reduzidos de 13,75% para 12,75% ao ano. Até mesmo analistas mais conservadores , como o economista-chefe do Banco Santander e ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartzman, defendem um corte maior de juros. Ontem, ele afirmou que expectativa é de um corte de 1,5 ponto percentual e não mais de um ponto percentual, como vários economistas previam antes. Por conta da crise financeira internacional e a conseqüente desaceleração do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil, um corte maior dos juros é visto como forma de estimular a economia, em um momento em que a pressão inflac

COPOM: À espera de um milagre

No aguardo do Copom, juros futuros fecham em queda sessão marcada pelo PIB Os juros futuros deram sequência ao comportamento verificado no início do dia e fecharam esta terça-feira (10) com forte queda na BM&F Bovespa, em sessão marcada pela divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro e pelas expectativas em torno da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). Neste primeiro dia de reunião do colegiado, o mercado, que espera continuidade da política de afrouxamento monetário, interpretou os novos números para o produto brasileiro, que registrou expressivo recuo de 3,6% na última passagem trimestral de 2008, o pior resultado da série histórica iniciada em 1996 . Nas palavras da consultoria LCA, " o resultado do PIB deve fazer com que ganhe força a possibilidade de um corte da Selic superior aos 150 pontos-base que ora projetamos na reunião do Copom que se encerra nesta quarta-feira, dia 11 ". Repercussão do PIB Diante do fraco desempenho, o ministro da Fazen

Selic: Mercado espera anúncio de queda agressiva na taxa básica

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Em segunda-feira movida por sinais de im pacto da crise, juros futuros caem forte Com as projeções acirradas para a reunião d es ta semana do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) diante das referências econômicas divulgadas nesta segunda-feira (9), as taxas dos contratos de DI futuro negociados na BM&F Bovespa terminaram o dia com acentuada queda. O IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) de fevereiro divulgado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) mostrou deflação de 0,13%, bem abaixo das expectativas do relatório Focus, que indicavam alta de 0,32% nos preços. Conforme análise da LCA Consultoria, o resultado " aumenta as chances de corte acima de um ponto percentual da Selic ". Na terça-feira começa a reunião do colegiado, que um dia depois anuncia sua decisão quanto ao patamar do juro básico brasileiro. No último encontro, ocorrido em janeiro, o Copom implementou corte de 100 pontos-base na Selic, levando-a ao patamar de 12,75%