Lição da crise: "não gastar o que não tem, economizar no que for possível", que "dá" pra viver e com "prazer"!
Sou uma afortunada. Percebo isso a cada dia. Tenho emprego, para a revolta de alguns leitores, que discordam de mim em tudo. Respondo a cada crítica, pois faz parte do meu show.
Fizemos, Phydia de Athayde e eu, uma matéria "bacana" sobre emprego na edição impressa de CartaCapital. Antes, há uma "longa" sobre o tema de The Economist, primor de jornalismo internacional.
Ficamos "entusiasmadas" em poder "dar" a nossa visão sobre o mercado de trabalho brasileiro. E, modestamente, complementar o "material" do semanário inglês. Ficou bom. Estamos contentes, com a sensação de dever "bem cumprido".
Almocei, outro dia, com dois simpáticos, "suaves e competentes" consultores da Dextron Management Consulting, Celso Ienaga e Lie Tsuji. Um "real prazer", porque fundamentalmente "eles não fazem tipo". Opinam sobre o ambiente de negócios no Brasil. Bom ouvi-los.
Celso fez-me pensar sobre um fenômeno muito interessante. As companhias antes consideradas antiquadas, defasadas, bobinhas até, hoje são as que fizeram o jargão da lição de casa. São as empresas familiares, as pseudo-obsoletas, que honraram os ensinamentos dos fundadores e não se engajaram em bobagens contemporâneas de gestão.
São fáceis os seus mandamentos: não gastar o que não têm, economizar no que for possível (nada de herdeiro andar de primeira classe no avião) e hesitar muito antes de ir bater às portas do banco. Simples e eficaz.
Hoje demitem menos. Estão na vanguarda, em que pese o fato de a imprensa gostar de demonizar as empresas familiares, para a alegria dos consultores, não os da Dextron.
A propósito, ou sem propósito, o Nouriel Roubini diz que a única ferramenta para enfrentar a crise atual é a política monetária. Será que Meirelles nos lê? Tomara. Fiquei realmente sensibilizada com a queda de 1,5 ponto porcentual da Taxa Selic.
Corre, corre, corre, Copom.
Fizemos, Phydia de Athayde e eu, uma matéria "bacana" sobre emprego na edição impressa de CartaCapital. Antes, há uma "longa" sobre o tema de The Economist, primor de jornalismo internacional.
Ficamos "entusiasmadas" em poder "dar" a nossa visão sobre o mercado de trabalho brasileiro. E, modestamente, complementar o "material" do semanário inglês. Ficou bom. Estamos contentes, com a sensação de dever "bem cumprido".
Almocei, outro dia, com dois simpáticos, "suaves e competentes" consultores da Dextron Management Consulting, Celso Ienaga e Lie Tsuji. Um "real prazer", porque fundamentalmente "eles não fazem tipo". Opinam sobre o ambiente de negócios no Brasil. Bom ouvi-los.
Celso fez-me pensar sobre um fenômeno muito interessante. As companhias antes consideradas antiquadas, defasadas, bobinhas até, hoje são as que fizeram o jargão da lição de casa. São as empresas familiares, as pseudo-obsoletas, que honraram os ensinamentos dos fundadores e não se engajaram em bobagens contemporâneas de gestão.
São fáceis os seus mandamentos: não gastar o que não têm, economizar no que for possível (nada de herdeiro andar de primeira classe no avião) e hesitar muito antes de ir bater às portas do banco. Simples e eficaz.
Hoje demitem menos. Estão na vanguarda, em que pese o fato de a imprensa gostar de demonizar as empresas familiares, para a alegria dos consultores, não os da Dextron.
A propósito, ou sem propósito, o Nouriel Roubini diz que a única ferramenta para enfrentar a crise atual é a política monetária. Será que Meirelles nos lê? Tomara. Fiquei realmente sensibilizada com a queda de 1,5 ponto porcentual da Taxa Selic.
Corre, corre, corre, Copom.
Márcia Pinheiro
Economia & Mercado
Economia & Mercado
Comentário: Pelo visto, foi uma matéria "bacanal" donde as jornalistas foram os pratos principais. Fora a orgia econômica resta a lição de que "deram" para o gasto e foram "prazerosamente" recompensadas. De fato, as meninas têm um bom emprego, não? E a Goebels ainda diz que a Internet causa disfunção erétil, é mole ou quer mais?
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