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Mostrando postagens com o rótulo politica

Forbes: Os brasileiros mais ricos do mundo

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  Brasil: 190 milhões de pessoas. 137 mil  (0,07%) são milionários,  apenas 30 (0,000016%) são bilionários. Ufa! Ainda bem que aqui não temos concentração de renda (Tato De Macedo) Da Redação do CT É intrigante observar a abordagem que se dá ao que a Forbes publicou, em sua última edição. Tudo o que é irrelevante torna-se a coqueluche entre colonistas e editorialistas que abundam nos jornalões e revistas brasileiros.  Até o reino capital faz mea culpa e reconhece as aberrações que assolam este país, e lista algumas "facilidades" que fazem alguns espertalhões figurarem na honrosa lista da badalada revista. Não é errado pensar que entrar para a política não atrapalha, pelo contrário ajuda (e os últimos governos não deixam dúvidas disto), nossos brasileirinhos tornarem-se um destes 19 felizardos. Corrobora para isto reconhecer que ter uma ONG e algum acesso a alguns ministérios impulsionará você a ser quem sabe, o vigésimo milionário na próxima edição da Forbes, certamen

Brasília: A Grande Ilusão

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A Grande Ilusão Se não fosse, diria que se trata de um filme baseado em fato brasileiro. Esplanada é pura alegria  É tradição na capital federal. Comemora-se muito. Não se sabe o quê, nem por quê.  Talvez estejam a comemorar os seguintes: A prostituição de menores O roubo descarado do erário público A liberdade de se colocar seus automóveis na calçada Os sucessivos golpes financeiros Os galopes militares A tortura a presos comuns A fome dos desvalidos Os estupros Os pedintes As esmolas governamentais O engodo neo-liberal travestido de trabalhismo O roubo no peso de produtos nos supermercados A intimidação covarde a civis e trabalhadores A matança de índios Os maiores juros do planeta A herança maldita dos desdentados O contrabando As viagens oficiais às custas dos contribuintes A derrubada e a queimada de nossas florestas O analfabetismo funcional A cegueira coletiva A hipocrisia institucionalizada Comentários: A política, vou repetir até ficar rouco, não

Mercado: Juros são o perfume da massa cheirosa

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Decreto resolve apenas salário mínino. Não o câmbio, diz presidenta Depois do "espetáculo do crescimento" do governo Lulu, temos de pagar as contas dos Donos do Capital no governo Didi D e Pequim ficamos todos sabendo que o governo Didi (Dilma Rousseff) tem "grande preocupação" com a situação do câmbio no Brasil, da supervalorização do real em relação a outras moedas como o dólar. "Temos tomado todas as medidas possíveis num quadro em que a política é de câmbio flexível". (*) Dilma apontou como principais razões para a desvalorização do dólar a política de expansão monetária dos Estados Unidos e Europa (excesso de liquidez artificial), que tem emitido dólares para assegurar crescimento da economia, e os altos juros pagos no país, "mais elevados que o resto do mundo". "Não é situação que a gente resolva com decreto" (diferentemente do salário mínimo para conter o consumo das classes baixas), disse a presidente.  "Mas estamo

Congresso: O eleitor, esse idiota

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"A artimanha do financiamento público se destina a acabar  com o caixa dois e o financiamento ilegal, dizem os picaretas.  Mas só um demente acreditaria nisso" Por Plácido Fernandes  P arece inacreditável . Mas não é. Num país onde sempre falta dinheiro para a saúde, a educação, as estradas, o Congresso Nacional trama mais um assalto ao bolso dos brasileiros.  O golpe da vez se chama financiamento público de campanha.  Faz parte da reforma política ora em discussão na Câmara e no Senado. Em tese, a artimanha se destina a acabar com o caixa dois e o financiamento ilegal. Mas só um demente acreditaria nisso. E, como bem sabemos, não há tolos no Poder Legislativo em Brasília. O mais bobo deles, costuma brincar um colega jornalista, é capaz de consertar relógio embaixo d’água usando luvas de boxe. Pois é. Eles não se cansam de tripudiar sobre o dinheiro que pagamos via impostos. E qualquer piada serve de justificativa ao avanço sobre recursos que poderiam, por exemplo, sere

Correio Braziliense: Imposto que você paga vai bancar eleição

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Financiamento de campanha na conta do eleitor Não bastassem todas as mordomias de que usufruem hoje, senadores da Comissão de Reforma Política decidiram pôr mais uma conta nas costas da sociedade: o custo das campanhas políticas. Eles querem que a fatura seja bancada pelos impostos pagos pelos brasileiros. Por Josie Jeronimo P or 12 votos a 5 , comissão de reforma política acolhe proposta que determina o fim das doações de empresas e de pessoas físicas nas corridas eleitorais. Se o texto passar no plenário, candidaturas serão bancadas com recursos públicos Um dos temas mais espinhosos da lista de mudanças na organização do processo eleitoral que o Congresso analisa foi aprovado ontem e estará no texto final do relatório da Comissão de Reforma Política, que será submetido ao plenário do Senado ainda nesse semestre. Por 12 votos a 5, os senadores que compõem a comissão acataram a proposta de alterar o sistema de financiamento das campanhas eleitorais. No lugar do atual modelo, em q

Líbia: Efeito Tiririca faz Planalto "endividar" esforços

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 Fonte: Blog do Planalto Enquanto isso... O governo tem envidado todos os esforços para salvar a MPX da bancarrota, e não se faz de rogado:  põe R$ 600 milhões do dinheiro do FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador -, para "amparar"   a MPX (MPXE3), empresa de energia do biliordário Eike Batista - oitavo homem mais rico do mundo , segundo lista da revista "Forbes" divulgada na quarta-feira. (pobrezinho !) A MPX está fazendo uma operação de capitalização de R$ 1,3 bilhão. A subscrição é um aumento de capital deliberado por uma Empresa, com o lançamento de novas ações, para obtenção de recursos. A MPX vai usar os recursos captados para "acelerar execução da MPX Parnaíba e MPX Colômbia", unidades da companhia para produção de gás natural e carvão mineral, respectivamente. A capitalização da companhia envolve ainda a Gávea Investimentos e o próprio Eike Batista, que vão participar da operação com R$ 200 milhões cada um. A entrada de acionistas minor

Revoltas: Sonhos de Jasmim na China?

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  "Onde houver internet, desigualdades,  desrespeito aos direitos humanos,  e governantes corruptos,  há sempre a possibilidade de dias e meses de ira" (Mauro Santayana - JB) Por Adam Wolfe O "dia de fúria" varrendo o Oriente Médio e Norte da África (MENA) têm levantado dúvidas sobre a possibilidade de um movimento semelhante em erupção na China. À primeira vista, os ingredientes para revolta parecem estar presentes. Chamadas pela Internet apelam  para uma "Revolução de Jasmim" na China resultou em uma plataforma massiva das forças de segurança nos locais de protesto planejado, o que poderia ser tomado como um sinal de aperto inseguro do Partido Comunista no poder. Como vários dos governos MENA, a elite dominante da China é assolada pela corrupção e está se preparando para uma transferência de poder. A desigualdade tem poder para os níveis sub-saariana, e o sistema político oferece poucas saídas para queixas popular para ser exibido. No entanto, é i

Carnaval dos mortos: Por onde escoa o nosso suado dinheiro

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 Enquanto corta gastos para conter a inflação, o governo vê milhões em recursos sumirem devido à má administração. O Iphan paga R$ 488 mil por mês de aluguel por um prédio que está vazio. Por Izabelle Torres/Alana Rizzo/Josie Jeronimo/ Edson Luiz E m época de cortes no Orçamento , governo desperdiça verbas que poderiam ser economizadas, como o pagamento de aluguel de prédios vazios e passagens aéreas por valores acima da média As emendas parlamentares estão no alvo dos cortes de R$ 50 bilhões no Orçamento da União. Mas a gastança não é apenas obra de políticos acostumados a transformar verbas públicas em obras de pouca utilidade. Grande parte do dinheiro é desperdiçada com a falta de administração criteriosa, voltada para a função essencial do Estado: promover o bem-estar dos cidadãos.   O governo paga mais caro do que deveria por passagens aéreas. Gasta com aluguéis de prédios vazios enquanto imóveis públicos são usados por quem não deveria. Aposentadorias são pag

A Base Aliada: A velha chantagem

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Dilma aos trabalhadores: Aguentem.. são apenas quatro anos Dilma: "Esqueçam o que eu prometi. Governo é governo" "Fazer oposição a esse governo, que representa a fina flor da escória da política fisiológica no Brasil, é correr o risco de ser acusado de estar fazendo o jogo da direita" (Gilvan Rocha) No processo de consolidação do stalinismo na Rússia soviética, usou-se de forma abusiva da chantagem. Todo aquele que se opusesse, criticasse, censurasse de forma justa ou injusta era apontado como "inimigo do povo". Por conta dessa acusação o individuo ou grupo estava sujeito aos mais violentos castigos, que iam do ostracismo nos campos de concentração até a execução sumária.   Já em 1921, levou-se a cabo uma grande calúnia, quando os operários insurretos do Soviete de Kronstadt foram apresentados como "inimigos do povo" e por conta de tal acusação mentirosa foram alvo dos canhões do senhor Leon Trotsky, com pleno apoio de Vladimir Lên

Política: Governo Dilma mostra como engolir o futuro

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Dilma queima capital político com cortes do Orçamento Em campanha, Dilma prometia dançar até o Rebolation . Só não disse quem realmente iria dançar, após eleita: os trabalhadores assalariados, os aposentados, o povo. "Cortar o braço do Estado que chega ao interior do país é um absurdo.  O Estado não consegue enxergar com sua visão palaciana as necessidades dos rincões do Brasil" Giovanni Queiroz (PDT/PA) Por Jeferson Ribeiro B oa parte do capital político da presidente Dilma Rousseff será consumido nos próximos meses para suportar a pressão política e social decorrentes dos cortes do Orçamento deste ano, detalhados na segunda-feira pelo governo, avaliam analistas e políticos. Os cortes envolvem cerca de 85 por cento de todas as emendas dos deputados e senadores ao Orçamento deste ano e retira mais de 5 bilhões do programa Minha Casa, Minha Vida 2, ícone da campanha eleitoral de Dilma, reduzindo sua previsão de gastos de 12,7 bi de reais para 7,6 bilhões de reai s. Al

Governo Lula: Triste ilusão

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Editorial                                                                                                     "...o que de fato houve, no Brasil,  foi a manutenção de uma brutal concentração da renda  nos oito anos de governo Lula" (Plínio de Arruda Sampaio) O s índices de inflação apresentados ao público proporcionam uma informação muito limitada a respeito da realidade. Isto, por uma razão muito simples: não há uma taxa inflacionária para toda a nação, mas índices inflacionários para cada pessoa. Por isso, quando o governo anuncia que a inflação é de 5,3%, a desvalorização monetária dos ricos está superavaliada e a dos pobres subdimensionada. Faça a conta:  o gasto com alimentação no orçamento da pessoa rica é desprezível, já no do pobre representa mais de 70% do seu rendimento mensal. Por isso, quando o governo declara que "a causa principal do aumento foram as elevações de preço dos alimentos", fica evidente que a inflação dos pobres foi bem maior do que

A República, a Monarquia e a Anarquia, por Fernando Pessoa

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O observador imparcial chega a uma conclusão inevitável: o país estaria preparado para a anarquia; para a República é que não estava.  G randes são as virtudes (de) coesão nacional e de brandura particular do povo brasileiro para que essa anarquia que está nas almas não tenha nunca verdadeiramente transbordado para as coisas! Bandidos da pior espécie (muitas vezes, pessoalmente, bons rapazes e bons amigos – porque estas contradições, que aliás o não são, existem na vida), gatunos com seu quanto de ideal verdadeiro, anarquistas-natos com grandes patriotismos íntimos, de tudo isto vimos na açorda falsa que se seguiu à implantação do regime a que, por contraste com a Monarquia que o precedera, se decidiu chamar República . A Monarquia havia abusado das ditaduras ; os republicanos passaram a legislar em ditadura, fazendo em ditadura as suas leis mais importantes, e nunca as submetendo a cortes constituintes, ou a qualquer espécie de cortes. A lei do divórcio, as leis de fam

Política: O PTzão está nas mãos de uns PTlecos, diz senadora do PT

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Ex-senadora Serys é ameaçada de expulsão do PT "Estou chocada... O PT é destruído, encolhe, por uma direção ditatorial e despótica e eu que sou a infiel. O interesse partidário abandonado" Por Renata Camargo A ex-senadora do PT Serys Slhessarenko (MT) pode ser expulsa do partido do qual é militante há 23 anos. Um pedido de expulsão contra a ex-parlamentar foi protocolado ontem (17) no diretório regional do PT do Mato Grosso.  A tentativa de expulsão foi anunciada pela própria ex-senadora em seu twitter, onde Serys faz um desabafo: “Olá amig@s, estou afastada porque tô muito enrolada com a mudança, colocando tudo em ordem, mas não poderia deixar de desabafar. Já não bastava terem me tirado o direito de ser candidata à reeleição, ter sido apunhalada pelas costas, terem me traído. Agora querem me expulsar do partido que ajudei a construir” No desabafo, Serys afirma ainda que está “chocada” com o pedido de expulsão e acusa o PT de estar sendo destruído e estar encolhend

Política: Partido do Me Dei Bem cobra a fatura do governo

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FATURA DO PMDB APÓS APOIAR MÍNIMO INCLUI BANCOS OFICIAIS PMDB mostra fatura por fidelidade à aprovação do Salário Miséria aprovado na Câmara: cargos em bancos e estatais Por João Domingos e Eugênia Lopes Partido (do me dei bem), que não teve nenhuma dissidência na votação do salário mínimo de R$ 545, aprovado na madrugada de ontem na Câmara, quer garantir diretorias na Caixa e no Banco do Brasil e ganhar postos de comando na Funasa, Petrobrás, Furnas e Itaipu A fidelidade de toda a bancada do PMDB à presidente Dilma Rousseff na aprovação do salário mínimo de R$ 545 pela Câmara teve um preço (caro ao Brasil). O partido voltou a cobrar a nomeação de afilhados da legenda no segundo escalão do governo, principalmente aqueles que já estavam pré negociados, mas foram adiados pela presidente até a eleição dos presidentes da Câmara e do Senado e da votação do salário mínimo. O alvo prioritário do PMDB, agora, são os bancos oficiais. A presidente Dilma Rousseff e o ministro Antonio Palocci

Exclusivo: A morte do velho

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Adeus, velhinho. Até nunca mais... Por um ano melho r ‘La izquierda no tiene ni una puta idea del mundo”   (In José Saramago nas Suas Palavras ) O que cada um de nós deve fazer em primeiro lugar, pois não temos outro remédio, é: respeitar as nossas próprias convicções, não calar, seja onde for, seja como for, conscientes de que isso não muda nada, mas que ao fazê-lo, pelo menos tenho a certeza de que eu não estou a mudar.  Fonte: Outros Cadernos de Saramago . Isto posto: seja bem-vindo, Ano Novo... Brindemos !!!

Questão de Foco: “Não me considero representado pelo PT”

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O Clipping do Tato reproduz, abaixo, em itálico, trecho da matéria autorizada pelo site Congresso em Foco .  Chama atenção o seu conteúdo pelo que revela alguns paradigmas consolidados no habitat político nacional.  Vale a pena conferir. Reguffe: “Não me considero representado pelo PT” Reguffe critica: "Parece que governabilidade no Brasil virou sinônimo de fisiologismo" O deputado proporcionalmente mais votado do país avisa logo: um eventual governo Dilma não deve contar com seu voto em qualquer situação, sem questionamentos Por Rudolfo Lago e Thomaz Pires O PDT, partido de José Antônio Reguffe, oficialmente apoiou a candidatura de Dilma Rousseff, do PT, no primeiro turno. Mesmo assim, o cidadão José Antônio Reguffe, quando chefou à frente da urna eletrônica, em vez do 13 petista, digitou o 43 da candidata do PV, Marina Silva. “Não me considero representado pelo PT”, explica ele, singelamente.  Pelos quatro anos em que foi deputado distrital, Reguffe foi