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Mostrando postagens com o rótulo governo dilma

Spread: depois dos bancos públicos, agora os da privada começam a nadar

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Depois dos grandes bancos públicos, as financeiras vão cortar as taxas de juros para tentar recuperar a clientela perdida.  "Dinheiro não falta para bancar a fome por crédito no país" (Guerra, da Caixa) Direto do Balcão de Negócios 'Todas as financeiras, sem exceção, vão reduzir as taxas no limite do possível. No decorrer do mês que vem, vamos ter boas novidades", avisou o Zézinho da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), que reúne 64 financeiras. Desde que o governo Dilma sacudiu o mercado de crédito duas semanas atrás e usou os bancos oficiais para forçar a redução dos juros, a competição se acirrou até entre a CEF (Caixa Econômica Federao) e o BB (Banco do Brasil). Quem saiu ganhando foi o consumidor. Além das condições mais vantajosas de empréstimos pessoais, cheque especial e rotativo do cartão de crédito oferecidas nos bancos públicos, muitos clientes da privada (iniciativa) optaram pela migração porque

CABB: A verba é divina. O trabalhador é demonizado. E a Dilma?

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Nada. Só lero-lero   Rolando Lero: "Captei vossa mensagem, ó amado marketeiro pessoal" F oi realizada ontem (28) concentração dos funcionários da Central de Atendimento do Banco do Brasil - CABB/SP (foto à direita) , que reivindica o reconhecimento de cláusulas celebradas em Convenção Coletiva de Trabalho ( leia aqui ), i.é., o cumprimento, na forma da lei vigente, nos negócios e na jornada de trabalho no complexo Verbo Divino (Granja Julieta/SP), que se encontra, pasme amigo navegante, ameaçado de interdição pelo Ministério do Trabalho devido à falta de escada de incêndio. Todo o corpo de funcionários transige o cumprimento da cláusula 8º do Acordo Coletivo, desrespeitado desde 2006, que prevê o pagamento de no mínimo 55% do salário para os atendentes . Direito este acordado através de "mesas de negociação" regadas a cafezinhos, afagos e tapinhas nas costas dos Sindigatinhos dos Bancários de São Paulo (foto ao lado)  para as demais funções, mas absolutamente

No Palácio: "Nada de sólido, só água e sucozinho"

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Banqueiros, reunidos com a Rainha Búlgara, disseram que Ela estava bem-humorada, mas se queixaram de ter servido apenas suquinhos para os ilustres convidados. Da Sucursal de Brasília Nem mesmo os maiores beneficiários do PIB nacional se salvaram da truculência norte-coreana do Planalto: tiveram todos de deixar os celularesinhos do lado de fora da Sala de Reunião Suprema, pobrezinhos. Na reunião, que invadiu a hora do almoço, pasmem, Dilma teria só servido água, suco de laranja e de abacaxi.  Onde já se viu isso?  "De sólido, nada", bradou um dos famintos empresários ao fim do encontro. Os duques não receberam de bom grado o tratamento incabível à nobreza tupininquim. Apesar da crise política que assola o parasitismo fisiológico que vai dos ministérios, passando pelo Congresso, até aos mais ralés sindigatos, a Rainha mostrou bom humor. Falou por meia hora e deu mais do que suficientes cinco minutos para cada Dono do Capital se pronunciar.  Porém, nem todos pareciam ent

Governo Dilma: Transparência opaca

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Diár ias e Passagens Governo não decolou. Mas a vida dos comissionados é uma viagem. Do Aeroporto A Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990 garante, aos servidores públicos que efetuam deslocamentos em razão do interesse público, somente do interesse público e não privado, o direito ao recebimento de diárias e passagens. A diária é a verba (a grana, o dinheiro, o cascalho, o sal e o suor) concedida pelo contribuinte brasileiro para pagamento de despesas como alimentação, estadia e deslocamento que sua Excelência, o servidor, realizar em razão da viagem a trabalho, somente a trabalho e não a lazer. Essas benesses também se estendem aos "colaboradores eventuais", como a maria etanol aí ao lado , namoradas, amiguinhos e parentes, que viajam para participar de eventos ou desenvolver atividade no interesse das "parcerias" da Administração Pública com a Privada, de acordo com a Lei n° 8.162, de 8 de janeiro de 1991 . Ano glorioso para as zélites tupininquins

Banco do Brasil: Durou pouco a "trégua" pedida pela Presidenta Dilma

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Pedidos de trégua da Presidenta Dilma e Ministro Mantega foram ignorados Nova acusação atinge o presidente da Previ, Ricardo Flores; vice-presidente de governo, Ricardo Oliveira (foto), é visto internamente como o grande responsável pela rede de intrigas e pelos vazamentos. "Vice-Presidente do BB, Ricardo Oliveira,  não esconde sua admiração pela Alemanha nazista –  em especial, pela inteligência da Gestapo e da SS" Do Brasil 247 Durou pouco a trégua pedida pela presidente Dilma Rousseff aos executivos do Banco do Brasil para que cessassem a guerra interna. Dois dias atrás, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, depôs na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e disse que ninguém foi punido pela guerra entre o banco e a Previ, fundo de pensão dos funcionários, porque não soube identificar a origem dos vazamentos. Como tudo ficou por isso mesmo, hoje, a Foia da Chuiça, amanheceu com uma nova denúncia. Desta vez, contra o presidente da Previ, Ricardo Flores , que teria

Código Florestal: Veta, Dilma!

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  A presidenta Dilma precisa cumprir sua promessa de campanha e VETAR o projeto de lei que desfigura o Código Florestal, aumenta o desmatamento e dá anistia aos criminosos.  Assine a petição e ajude-nos a suplicar à Sua Excelência, a Presidenta Dilma, que evite o pior e preserve as florestas do Brasil. http://bit.ly/txVlzH N esta quarta-feira (7), movimentos de pescadores , camponeses e organizações ambientalistas, organizadas pelo Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, farão um protesto pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, contra a alteração do Código Florestal. A concentração será na Catedral de Brasília, às 8h. Durante a passeata, às 11 horas, os manifestantes farão a montagem do banner vivo ‘VETADILMA!’ . As entidades cobram da presidente Dilma Rousseff o veto da proposta se aprovada pelo Congresso Nacional. “O projeto de lei que altera o Código Florestal é um subterfúgio para anistiar a quem cometeu crime ambiental, ou seja, quem d

Conlutas: De como se livrar dos pelegos

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Quem sofre faz agora!   Rainha Búlgara fala grosso com movimentos e trabalhadores, mas afina com banqueiros Direto da Redação do CT A organização por local de trabalho é fundamental e determinante para que a categoria de trabalhadores se defenda dos rotineiros, constantes e intermináveis ataques dos jagunços dos banqueiros à legislação trabalhista vigente. Inclusive com tentativas de calar os assalariados em assembleias sindicais, hoje, dirigidas por zézinhos que se sentem zélites. Os bancários, incluídos aí os dos bancos públicos - hoje, menos do público que da privada - perderam muitas conquistas ao longo dos últimos governos de extremo-centro (centro-direita).  No governo FHC, começou o desmantelamento da esfera pública sob a égide de "privatize-se tudo o que puder". Os salários sofreram defasagem acima dos 90%, anuênio e PCS (Plano de Cargos e Salários) de 12% a cada três anos e 16% para aqueles que tinham mais de 20 anos de trabalho dedicados aos bancos. Além d

O Banco do Brasil está em guerra, dizem jornalões e jornalecos

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O Banco do Brasil está em guerra A guerra por cargos no BB pode levar à queda do ministro Mantega Direto da Redação do CT E os disparos , cada vez mais frequentes, podem causar estragos significativos ao governo da Rainha búlgara, em temporada de férias no Planalto, digníssima Sra. Dilma Rousseff.  Até algumas semanas atrás, tratava-se de uma guerra surda entre alas rivais. Hoje, a disputa começa a transbordar para a imprensa e a ganhar também contornos policiais. Na sexta-feira passada, a coluna Painel, da Foia da Chuiça, informou que o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, decidiu retaliar o governo Dilma em razão de mudanças internas promovidas pela instituição – motivo:  peças indicadas por Maia foram afastadas pelo presidente Aldemir Bendine, conhecido como Dida, numa troca recente de 13 diretores Também no Painel da Foia, informou-se que a demissão do vice-presidente Allan Toledo , teria sido motivada também por movimentações atípicas detectadas pelo Coaf,

Brasil: Um formidável exemplo de distribuição de renda

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"Desafio de eliminar pobreza ficou maior", admite famiglia Mesquita Salário mínimo e programas sociais melhoraram o perfil de renda, mas contingente de pessoas na classe E ainda é grande: 7 milhões O s principais desafios para retirar a classe E da miséria no País estão estampados no próprio perfil dessa população. Segundo pesquisa do instituto Data Popular, quase a metade da classe E (49,8%) tem até 15 anos de idade, 32,2% deles são analfabetos e 40% vivem no campo. Esses índices são bem superiores à média da população do País, que é de 25,2%, 16,4% e 15,7%, respectivamente. "Precisa ter muito investimento público em programas sociais e universalização do ensino básico para resolver essa situação", afirma o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles. Ele ressalta que os 7 milhões de brasileiros que continuam em situação de extrema pobreza são os casos "mais difíceis" de serem resolvidos. De acordo com o estudo, a maior parte dos remanescentes

Manchetes de ontem

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Como se nota, o Brasil [de Dilma] está na Mantega: "preparadíssimo para enfrentar a crise"

Economia: O Brasil está preparado para enfrentar a crise?

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Sobre os juros estratosféricos praticados no Brasil: Foto: Roberto Requião - Senador PMDB/PR "Estão a tratar com homeopatia uma doença que precisa de medicamentos fortes” Poucas horas depois do anúncio das maiores quedas de bolsas de valores dos últimos meses - mais de 8% no Brasil e de 5% nos Estados Unidos - dois representantes da equipe econômica do governo malograram na tentativa de demonstrar, em audiência pública no Senado, que o país estaria "atento aos riscos da crise internacional" . Não está, pois o diagnóstico feito é equivocado, e a profilaxia é homeopática. Em debate sobre a situação do sistema financeiro mundial, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), ambos apontaram como fator determinante para  uma "economia brasileira excessivamente bem preparada” o aumento das exportações [commodities] e o [super]dimensionamento das reservas internacionais. A dimensão da crise atual , porém, foi ressaltada pelo diplomata Paulo Ro

Mal remunerado e endividado, brasileiro "ganha" mais crédito

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BC incentiva crédito no momento em que dívida de brasileiro bate recorde Governo Dilma incentiva o crédito para consumo num momento, em tese, delicado: nunca os brasileiros deveram tanto e comprometeram parcela tão grande do salário para pagar dívidas. Em média, cada um deve atualmente R$ 3.724 a financeiras e bancos "Desde a crise de 2008, a dívida total dos brasileiros saltou 80,7%  e o valor das parcelas pagas mensalmente cresceu 60%" Por Fernando Nakagawa O governo volta a incentivar o crédito para o consumo em um momento que, teoricamente, tem ingredientes arriscados: brasileiros nunca deveram tanto e nunca comprometeram parcela tão grande do salário para pagar as dívidas.   Desde a crise de 2008, quando o governo aumentou a oferta de crédito para manter a economia aquecida, a dívida total dos brasileiros saltou 80,7% e o valor das parcelas pagas mensalmente cresceu 60%. Enquanto isso, o salário aumentou bem menos: 33,3%. Dados do Banco Cent

Tariq Ali: Essa esquerda que a direita tanto gosta não é tão esquerda assim

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Tariq Ali na Sala dos Jacarandás , do Memória do RS H istoriador, ativista, produtor de cinema e escritor, Tariq Ali, diferentemente de velhos "conservadores-reformistas" (mais conservadores que reformistas, propriamente dito) que desfilam suas verves carcomidas em revistas, sites e blogs dito "progressistas" , é um autêntico ativista de esquerda [em seu sentido lato] crítico das políticas econômicas, e muitas vezes, da religião e da cultura mundial. "Tariq Ali foi uma das principais figuras da esquerda internacional desde os anos 60. Escreve para o Guardian desde os anos 70, sendo editor de longa data da New Left Review e um comentarista político publicado em todos os continentes. Também é autor do livro A Síndrome de Obama " (The Guardian) Segundo Tariq, estamos vivendo em uma época empolgante em nível global.  “Pela primeira vez em 20 e 30 anos é possível ver na Europa um desenvolvimento surpreendente onde os banqueiros decidiram que não pode

O Censo do non-sense: Governo Dilma não distribui renda, concentra.

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"A mais chocante das realidades que emergem do Censo Demográfico do IBGE  é a da péssima e injusta distribuição da renda nacional,  a desumana desigualdade social,  o abismo entre ricos e pobres" Por Suely Caldas   N as últimas três décadas de Censo (1990, 2000 e 2010), o IBGE vem captando gradativas melhorias. Algumas, motivo de festejo, como o número de computadores nos lares (que saltou de 10,6%, em 2000, para 38,3%, em 2010); outras, mais lentas (embora urgente, a qualidade da educação está neste grupo). Mas a concentração da renda persiste quase inalterada e dela derivam os atrasos sociais que colocam o Brasil no 84.º lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), muito atrás do Chile (44.º), da Argentina (45.º) e de outros 17 países da América Latina. Com o poder de regular o setor privado da economia, concentrar e aplicar 35% de toda a renda nacional obtida com a arrecadação de tributos, os governos têm responsabilidade

Conquista histórica: BB garantirá a mala de R$ 3 milhões por mês para Neymar

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Neymar receberá R$ 3 milhões por mês, entre salário e patrocínios   O Banco do Brasil vai bancar a farra do jogador até as eleições de 2014 M al terminou a greve dos bancários, a qual obteve uma humilhante derrota imposta pelo conluio do Sindigato dos Bancários de São Paulo / CONTEC / Contraf / CUT com as Superintendências Regionais do BB, eis que,  para assombro até dos mais desalmados açambarcadores nacionais, o país é assaltado pela notícia, veiculada por diversos meios de comunicação, do dispêndio à instituição financeira do governo federal (Banco do Brasil) da bagatela de R$1.500.000,00 destinada por mês ao atleta do Santos FC, o atacante Neymar. . Como se até os paralelepípedos da estrada da Graciosa não soubessem que, precisamente, os mesmos que colocaram termo final às reinvindicações da categoria, ao enfiar goela abaixo um aumento (sur)real de 1,5% (redução real dos salários conforme imagem ao lado) , sob os mais esdrúxulos argumentos de "dificuldades financeira