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ProtestosBR: 12 providências que suas excelências devem tomar

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  Ilustração: Capa do Jornal Correio Braziliense - 19/06/2013   "Acabar com privilégios e mordomias significaria, s e guram e nt e,   grand e e conomia d e r e cursos públicos qu e pod e riam  s e r d e stinados a prioridad e s p e las quais lutam os manif e stant e s" Por Hélio Doyl e A r e forma política d e v e ria s e r a lógica cons e quência das manif e staçõ e s qu e s e r e alizam e m todo o país e no e xt e rior, mobilizando dir e tam e nt e milhar e s d e p e ssoas e r e c e b e ndo e norm e aprovação da população.  Os motivos d e prot e stos são inúm e ros e as r e ivindicaçõ e s são várias, o movim e nto não t e m dir e ção clara, mas é óbvio qu e , ind e p e nd e nt e m e nt e dos rumos, mostra a falta d e r e pr e s e ntatividad e e l e gitimidad e dos partidos políticos e dos qu e hoj e têm um mandato qu e é popular ap e nas formalm e nt e . O sist e ma político e e l e itoral é, e mbora para mui

Nosso tempo: As novas virtudes de velhos pecados

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Os velhos e os novos pecados "Somos controlados por instintos, sobre os quais não temos controle" (Sigmund Freud)   Por Leandro Karnal Os sete pecados capitais da lista consagrada são uma espécie de tratado do comportamento humano. Por séculos,  serviram de guia para o enquadramento  dos indivíduos em padrões morais do certo e do errado.  A vida contemporânea ampliou e resignificou estas disposições.   A vaidade passou a ser vista como autoestima e a avareza como própria de pessoas previdentes.  O pecado da traição dos superiores (felonia), que Dante condenou ao mais profundo dos círculos do Inferno,  seria visto hoje como mais leve do que a luxúria que a Divina Comédia coloca entre os menos pesados .  Assim, a ascensão de valores e o dinamismo da pós-modernidade trabalham esta base moral antiga e colocam um novo homem que, necessariamente, deve produzir novos pecados. Fonte: cpfl cultura

Exit: Não há revolução em lado nenhum

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Carta aberta às pessoas interessadas na EXIT! na passagem de 2012 para 201 3 "A esquerda que cheira o traseiro de cada manifestação social à vista na rua  o que mais gostaria era de se regalar nas paisagens florescentes de um ano revolucionário. Para além da falta de vergonha, voltar a desenterrar e a remoer freneticamente a palavra começada por R" Robert Kurz H á muito que a chamada esquerda do movimento se julgou superior à oposição ou mesmo à simples relação entre reforma e revolução. O que só podia significar que já não se sabia o que poderia ser tanto uma como a outra. O objetivo da abolição revolucionária do capitalismo, como catalisador necessário até da mais pequena reforma social, não foi reformulado, mas apressadamente imputado ao extinto marxismo de partido e de Estado, para mais facilmente o poder descartar. A monotonia pós-moderna dum culto das superficialidades habituais e dos detalhes aconcetuais, fanfarronando a sua plurali

Da série: "Daquilo que os petralhas não querem que você saiba"

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Eu queria ser índio  Foto: Zé Dirceu em cana? Não, idiotas, na canoa. (PT) Direto das Águas Sujas do PT A ntes da descoberta do Brasil [pelo PT, segundo sua propaganda] , um índio que quisesse fazer uma canoa, derrubava uma árvore e no final de um mês de trabalho teria sua canoa novinha em folha. Já um cara pálida brazuquiano que quiser uma canoa, não terá a mesma sorte.  Para facilitar o raciocínio, vou supor que você esteja empregado numa indústria de canoas no Amazonas e que após um mês de trabalho, talhando a mesma árvore do nosso índi o, receba 1.000 reais de salário. Descontados 15% de imposto de renda e 8% de contribuição social, o salário se reduz para 770 reais. [este é você mesmo, caro cidadão, trabalhador, pequeno empresário, contribuinte e eleitor do PT] No final do mês você entra na loja de fábrica disposto a comprar a própria canoa que fabricou e negocia com seu patrão: “Sendo da casa, não vou cobrar o custo da matéria prima, só sua mão-de-obra

Monge sindigatunal psicografa mensagem de Benjamin Franklin em Congresso

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É preciso saber conviver para sobreviver. Direto do Além O Blog do Tato, num furo espetacular de bloguismo factual, traz em primeira mão para o amigo navegante mensagem interceptada na rede, na qual um guru oriental do sindigato dos bancários de São Paulo empresta sua ímpar sabedoria milenar ao psicografar importante mensagem do Presidente dos EUA, Benjamin Franklin, em convocação aos súditos de Sua Rainha Búlgara para congresso onde se escolherá os delegados mais afronhados com o peleguismo sindigatical vigente.  No texto, o sábio guru Sushi Sashimi chama atenção de seus acoelhados, em especial na frase destacada, em negrito e em vermelho, ao mencionar que "a vida não vale a pena se não for convivida isoladamente" (?) Glup! Não são de pasmar as pérolas que exalam da ratoeira, tampouco o museu de novidades da pauta feita por mãos que balançam o berço, senão atentemos: Os sindigatinhos copiaram a mesma de anos anteriores para poupar esforço, imagino,

Admite-se: jovem pródigo

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 O que tenho aprendido é que temos muito a aprender com os pássaros Por Homero Reis   A fábula é assim: Um jovem pródigo havia consumido todo seu patrimônio. Restava-lhe apenas um manto, quando viu uma andorinha, que chegara antes da estação certa. Julgou, então, que tinha chegado a primavera e que não mais precisaria do manto. Assim pensando, o vendeu. Naquela mesma noite fez um frito descomunal e o jovem andando em busca de abrigo deparou-se com a andorinha morta de frio. Então, lhe disse: - Miserável, tu te perdeste e fizeste o mesmo comigo.  Moral: tudo o que é feito fora do tempo é prejudicial. Esta fábula deu ensejo a vários ditados populares: “Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”, ou ainda, “quem tudo quer tudo perde”. Na literatura sapiencial, há um texto atribuído a Salomão, o qual afirma que “tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de

Carreira: A síndrome do trabalhador relativamente feliz e medíocre

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Os funcionários de pior desempenho sempre são os mais engajados, revela pesquisa.   "O engajamento de um funcionário de destaque tem muito valor  se ele ficar por perto - e frequentemente, não fica" Por Lucy Kellaway   Q uando eu estava no Financial Times havia um ano, uma jovem que acabara de entrar para o jornal me convidou para um drinque. Mal dei o primeiro gole em um vinho branco ácido e ela disse que estava extremamente entediada por ter de escrever reportagens sobre coisas triviais do mundo corporativo e perguntou se eu também me sentia assim. "Não", respondi. Eu achava muito interessante. "Eu realmente invejo você", disse ela. Preparei-me então para ouvi-la dizer o quanto eu era brilhante como jornalista. Mas, em vez disso, ela disse: "Você parece feliz escrevendo qualquer coisa. Eu gostaria de ser assim, mas não consigo. Sempre quero mais". Aos 25 anos, insegura e muito ambiciosa, não fiquei muito feliz e