Monge sindigatunal psicografa mensagem de Benjamin Franklin em Congresso

É preciso saber conviver para sobreviver.

Direto do Além

O Blog do Tato, num furo espetacular de bloguismo factual, traz em primeira mão para o amigo navegante mensagem interceptada na rede, na qual um guru oriental do sindigato dos bancários de São Paulo empresta sua ímpar sabedoria milenar ao psicografar importante mensagem do Presidente dos EUA, Benjamin Franklin, em convocação aos súditos de Sua Rainha Búlgara para congresso onde se escolherá os delegados mais afronhados com o peleguismo sindigatical vigente. 

No texto, o sábio guru Sushi Sashimi chama atenção de seus acoelhados, em especial na frase destacada, em negrito e em vermelho, ao mencionar que "a vida não vale a pena se não for convivida isoladamente" (?) Glup!

Não são de pasmar as pérolas que exalam da ratoeira, tampouco o museu de novidades da pauta feita por mãos que balançam o berço, senão atentemos:
  1. Os sindigatinhos copiaram a mesma de anos anteriores para poupar esforço, imagino, ou porque nada, de efetivo, conquistaram, após 10 anos dividindo o poder do banco com a alta administração.
  2. A citação de Benjamin Franklin é de fazer corar até os mensaleiros do PT. Aliás, se tem algo que eles não abrem mão, de forma nenhuma, é de fazerem a segurança pessoal desta corja.
  3. Pela construção textual, nota-se claramente tratar-se de um PhD em ciências sociais ocultas do Tibet. Na frase destacada, não sei se seria possível "conviver isoladamente", afinal ou se vive isoladamente, ou se convive (trato diário, co-existência); "conviver isoladamente", nem Buda recomendaria, a bem da norma culta.
  4. Por fim, caro amigo navegante, fomos tomados de súbito espanto logo no início do textículo o qual não passa despercebido trecho que diz "Sábado dia 4, a partir das 10h, realizamos.."
Meus, não tão sábios, botões me avisam que hoje é sexta (03) e, se esses tremendos pelegos hipócritas não se perderam pelas más intenções, ao dizerem que "realizamos" - e não realizaremos - talvez, inconscientemente, queiram manifestar um desejo latente de que ninguém vá mesmo, até pela dificuldade que grande maioria dos funcionários do BB tem de comparecer ao encontro, num sábado pela manhã, em virtude de compromissos escolares, como me confidenciou uma fonte que prefere não se identificar para não sofrer perseguições e represálias tanto por parte do sindigato como por parte de comissões internas do banco de assédio e, enfim, que tudo permaneça exatamente assim como está, tratando seus iguais como se bastardos fossem.

O que talvez esses sindigatunos não saibam é que são os trabalhadores, os funcis do BB, que trabalham para manter essa corja no bem bom, e não o contrário. Esses últimos são os espertalhões que vivem da politicagem rasteira, das benesses dos patrões incrustados no Poder Central.


Notaram o afrouxo na questão do assédio moral? 

A súplica faz todo o sentido, porque inclusive eles, além dos gestores do banco, especializaram-se nessa prática a ponto de influirem em decisões administrativas de quem deve ser promovido, transferido ou demitido.

E o que são isoladamente?

Um bando de frouxos. Todo pseudo-lutador de coisa nenhuma é antes de mais nada, um frouxo, um loser que se auto-engana, que repudia a gestão por competência, que rejeita a meritocracia para não perder os privilégios de indicações politiqueiras e que precisa desesperadamente do apoio do grupo, do coletivo, para sentirem-se menos frouxos.

É isso, no nosso modesto parecer, caro amigo navegante. E, por falar em saber viver...
Titãs - "É Preciso Saber Viver" (Erasmo e Roberto Carlos)

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