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A receita de Aécio Neves para o Brasil: "Queremos eficiência com ética; já o PT, NÃO!"

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Foto: Eduardo Campos, governador de Pernambuco e Presidente Nacional do PSB, ao lado de Aécio  Neves, candidato tucano à Presidência de 2014, em reunião no congresso nacional entre governadores em março de 2013. Para que deixar para 2018 se já pode ser em 2014?  "Quem sabe faz a hora, não espera acontecer" Direto de São Paulo O senador Aécio Neves (PSDB-MG), foto à esquerda com o braço esquerdo levantado, defendeu na noite desta segunda-feira (25), em São Paulo, mais eficiência e rigor na aplicação dos recursos públicos. Ele criticou a forma como o PT conduz o governo federal. "Queremos eficiência com ética; já o PT, não" , disse. A declaração foi dada ao final da palestra "PSDB: uma agenda para o desenvolvimento do Brasil” , proferida no diretório do PSDB paulista. Para o senador, o PT deixou de ter projeto de governo para ter um projeto de poder. Com isso, perdeu o foco das ações voltadas ao bem estar da população:  "Cito

Eleições 2014: Aécio Neves é o remédio de Minas para o Brasil, diz The Economist

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  Aécio Neves governou bem o estado    Mas ele terá que lutar para convencer os eleitores de que sua fórmula é certa para a presidência A prestigiosa revista britânica The Economist , voltou a alfinetar o governo petista esta semana e veiculou reportagem colocando o virtual candidato do PSDB à eleição presidencial de 2014, o senador Aécio Neves, como "uma alternativa para melhorar a economia brasileira".  A publicação afirmou ainda que, "ao assumir o governo de Minas Gerais, em 2002, ele encontrou o estado à beira da falência, com um déficit de R$ 940 milhões, mas formou um grupo de gestão que conseguiu reverter a situação".  A revista também assinalou que "Aécio fundiu secretarias para poder administrar melhor".  Entretanto, a The Economist disse que "o PSDB, partido pelo qual ele foi eleito e ajudou a eleger seu sucessor, é considerad o elitista".  "A dose do remédio de Minas pode ser boa para o

De Masi: "Baixo crescimento econômico do Brasil é preocupante"

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De Masi: "O universo corporativo é masoquista" "Se o trabalho for repetitivo, cansativo, chato, de subordinação,  reduz-se a uma escravidão, a uma tortura, a um castigo bíblico" (Domenico De Masi - Sociólogo) Do chão do Home Office O sociólogo italiano Domenico de Masi , autor dentre outros livros como O Ócio Criativo e O Futuro do Trabalho , participou de sabatina organizada pelo jornal Folha de S. Paulo terça-feira (19/3).  No evento, de Masi defendeu que pessoas que trabalham com atividades criativas poderiam se tornar mais produtivas se tivessem mais tempo para se dedicar ao lazer e à família. De Masi sempre defendeu a flexibilização do trabalho e a redução de jornadas como formas de se trabalhar melhor, com mais qualidade. Em passagem pelo Brasil, o professor da universidade romana de La Sapienza disse que: “O Brasil não é o melhor dos mundos possíveis, mas é o melhor dos mundos existentes”.   O sociólogo acredita que, depois

Justiça: McDonald's terá que pagar R$ 7,5 milhões de indenização por dano moral coletivo

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  MPT e Arcos Dorados fecham acordo fixando in denização de R $ 7,5 milhões Acordo também põe fim à jornada móvel variável ( part-time ) no McDonald's.  Recife  A Arcos Dorados , maior franqueadora do McDonald’s na América Latina, vai acabar com a jornada móvel variável em todas as 640 lojas do país até o fim deste ano.  Acordo que põe fim às irregularidades trabalhistas na empresa foi firmado nesta quinta-feira (21) em audiência judicial na 11ª Vara do Trabalho de Recife (PE), em ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) contra a empresa. O acordo também estipulou pagamento de indenização de R$ 7,5 milhões por dano moral coletivo. Para chegar ao acordo, foram 12 horas de discussões entre MPT e empresa ao longo do dia. O fim da jornada móvel vai beneficiar os 42 mil funcionários do McDonald’s. Até julho deste ano, 90% das franquias estarão regularizadas, conforme cronograma definido conjuntamente na audiência. Outras conquist

Justiça: Banco do Brasil é condenado a pagar R$ 600 mil por danos morais

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JUSTIÇA CONDENA BANCO DO BRASIL POR ASSÉDIO MORAL Ação do Ministério Público do Trabalho aponta casos de humilhação a funcionários do banco   Por  Lucas Ferraz O Banco do Brasil foi condenado pela Justiça do Trabalho a pagar R$ 600 mil de indenização por danos morais coletivos . Para o Tribunal Regional do Trabalho de Brasília, a prática de assédio moral na instituição evidencia "verdadeira ferramenta de gestão nas unidades do banco" .  Maior banco da América Latina em volume de ativos (patrimônio), o BB tem mais de 114 mil funcionários. A ação enumera uma série de práticas de assédio moral: isolamento no ambiente de trabalho de um portador do vírus HIV, interrupção de licença-maternidade, retaliações a grevistas.  Na Ouvidoria Externa do banco, o Ministério Público do Trabalho relata "atos de humilhação e constrangimento" a quatro funcionários, "que perderam comissões" e acabaram pedindo aposentadoria compulsória.  "

Justiça: McDonald's pode ser condenado a pagar R$ 50 milhões por danos morais

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  McLanche feliz e o infeliz do McEmpregado Direto da Pça de Alimentação A Arcos Dorados ,  maior franquia da marca McDonald´s, terá que desembolsar R$ 50 milhões por dano moral coletivo e regularizar a jornada de trabalho de todos os seus funcionários no país .  A empresa conta com 90 mil funcionários em 1.840 lojas espalhados por 20 países, com mais de 600 lojas no Brasil e cerca de 42 mil funcionários, e faturamento anual acima de US$ 3,6 bilhões. A decisão é da juíza Virgínia Lúcia de Sá Bahia, da 11ª Vara do Trabalho do Recife, que atendeu pedido do Ministério Público do Trabalho em Pernambuco na ação civil pública contra a empresa.  Na mesma decisão, a juíza obriga que a empresa se abstenha de proibir que os funcionários levem sua própria alimentação para consumir no refeitório, sob pena de pagamento de multa mensal de R$ 3 mil por trabalhador prejudicado.  Os trabalhadores eram obrigados a consumir apenas os lanches do McDonald’s no horário das ref

Previdência: Especialistas defendem a "desaposentadoria"

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Por Theodoro Vicente Agostinho e Sérgio Henrique Salvador (*)   M uito se tem falado acerca da inviabilidade e mesmo da ilegitimidade da Desaposentação no cenário jurídico pátrio. De fato, expressivos argumentos oriundos de seus críticos tentam macular a sua existência jurídica, ou mesmo, a nocividade de seus efeitos. Sem aprofundar os meandros dos acalorados debates, ousamos em apontar, desde já, uma limitadora tendência restritiva a um válido instituto jurídico. Com efeito, as vozes contrárias apregoam seus discursos em aspectos quânticos, tentam abalizar suas econômicas teses tão somente quanto ao impacto financeiro da sua convalidação jurídica. Vale, desde já, registrar e ressaltar que a sua existência no cenário jurídico é por demais endossada pela própria ciência jurídica. Ora, esquecem os críticos que o exercício do trabalho, além de ser um fator de inserção social, representa um autêntico primado constitucional. Como conseqüência, por força