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Greve à vista: Manifestação contra desrespeito nas Centrais do Banco do Brasil

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"Funcionários das Centrais de Atendimento do Banco do Brasil paralisaram suas atividades ontem (07) em protesto contra desrespeito a cláusulas de Acordo Coletivo de Trabalho assumidas pelo Banco da Dilma", diz Sindigato. Sanguessugado do SPBancários Cerca de 80 heróicos trabalhadores da CABB do Banco do Brasil, unidade Verbo Divino, zona sul de São Paulo, cruzaram os braços em dois diferentes horários, às 10h e às 16h, na terça-feira 7. O motivo da manifestação não é novidade e continua sem solução por parte da atual direção da instituição financeira. Os trabalhadores querem a anulação das anotações do sistema de avaliação (GDC) dos funcionários do Complexo São João (CSO 1900) e da CABB que participam dos atos reivindicatórios como. a gratificação de função de 55% (acordada, assinada, carimbada, rotulada e não cumprida), equiparação salarial de atendentes B com A, melhorias na carreira e condições de trabalho, fim da trava de dois anos, além de questões outras

CABB: Os filhos da luta

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"No passarán !" ( @snakeocelot) Da Redação do CT O Clipping do Tato traz, com absoluta exclusividade, após ação desastrosa do "aspira nº 2" da CABB (foto ao lado) o pronunciamento do "contra-informante" do Sindigato dos Bancários de São Paulo, sua Excelência o Ilmo. Sr. Dirigente Sindical etc. gene e tal Getúlio Maciel (foto no rodapé da página) , que finalmente quebrou o silêncio, largou a divina verba e soltou o verbo para cima do "aspira" da Verbo Divino: "Saudações, colegas da CABB! No dia 12/06, todas as CABB´s (SP, SJP, BA) fizeram paralizações parciais simultâneas (das 10 às 12 hs e das 16 às 18 hs), conforme acordado no II Encontro Nacional dos Funcionários da CABB. A lógica dessas paralizações é forçar a empresa a negociar decentemente as pautas justas dos funcionários daqueles departamentos, uma vez que há um sentimento de descaso e de desrespeito por parte do BB nesse quesito. Principalmente, no que tange aos "55 %

@spbancarios - Os filhos da plutocracia

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Foto: Frontispício da CABB (Central de Atendimento do Banco do Brasil) - Verbo Divino / SP  Da Redação do CT O Comitê de Assédio aos Funcionários da CABB da atual administração do Banco do Brasil, soltou comunicadinho terrorista com o seguinte teor: " I nformados pelo Sindigato dos Bancários" (foto do informante do @spbancarios à direita) acerca de paralisação - que reivindica, aliás, na forma da lei, cláusula especifica em conformidade com o Acordo Coletivo de Trabalho -, "prevista para hoje (12/06) e em todo 5º dia útil nos próximos meses" , até que a atual administração do banco atenda ao clamor dos seus colaboradores,  pelo respeito às leis trabalhistas em vigor. Sobre "possíveis ausências de funcionários", o tal Comitê de Assédio trascreveu  "orientações" da diretoria do banco que ameaça de forma ostensiva: "Se não trabalhou por duas horas, e o próprio [funcionário] NÃO registrou o fato no ponto eletrônico, este deve ser

Editorial: O filé mignon dos bancos

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  Do que será que eles riem tanto? Não seria da ignorância de seus clientes? "O que é um assalto a banco diante das tarifas e taxas de juros  cobradas por bancos e financeiras no Brasil?" Por Tato De Macedo O mercado de crédito brasileiro é caracterizado por uma alta concentração em que a disputa por clientes [e receita] acontece entre apenas seis instiuições cartelizadas. Dados oficiais do Banco Central mostram que Banco do Brasil e Caixa Econômica detêm juntos cerca de 40% do mercado de crédito. Itaú, Bradesco, Santander e HSBC detêm somados outros 40 e os 20% restantes estão diluídos entre os demais 120 pequenos bancos e financeiras. A percepção negativa que se tem dos bancos é motivada principalmente pelo abuso de dois produtos de fácil acesso, porém sem nenhuma garantia aos bancos: o Cheque Especial e o Crédito Rotativo do Cartão de Crédito , que são usados como produto de alta conveniência, a longo prazo e possuem as taxas mais elevadas do mercado. São o filé mig

Sindigato: Acordo Coletivo é para ser cumprido !

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BASTA DE ENROLAÇÃO: 55% JÁ! Fonte: http://www.sindbancarios.org.br/site2011/acordos-e-convencoes/todos-os-acordos-e-convencoes/2820-banco-do-brasil-acordo-coletivo-de-trabalho-20112012 Pedimos a todos que leiam o texto que segue com a devida atenção: "Há anos o Banco do Brasil descumpre esta cláusula e prejudica nossa remuneração. O valor de nossa comissão não está de acordo com o valor mínimo de 55% sobre o salário-base e estamos organizando agora este abaixo assinado, cobrando da atual direção do banco uma resposta sobre a questão e pedimos desde já o apoio de todos para fazermos um movimento forte e em unidade com todos aqueles diretamente afetados! Se a Convenção Coletiva fosse cumprida, o valor da função de atendente seria R$968,00. Hoje ela é R$392,40 para Atendente A CA e R$198,16 para Atendente B CA! A participação de todos é importantíssima para nossa vitória! Saudações," ****************************************** Ao Banco do Brasil S.A. Nós, funcionários do

Banco do Brasil: Durou pouco a "trégua" pedida pela Presidenta Dilma

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Pedidos de trégua da Presidenta Dilma e Ministro Mantega foram ignorados Nova acusação atinge o presidente da Previ, Ricardo Flores; vice-presidente de governo, Ricardo Oliveira (foto), é visto internamente como o grande responsável pela rede de intrigas e pelos vazamentos. "Vice-Presidente do BB, Ricardo Oliveira,  não esconde sua admiração pela Alemanha nazista –  em especial, pela inteligência da Gestapo e da SS" Do Brasil 247 Durou pouco a trégua pedida pela presidente Dilma Rousseff aos executivos do Banco do Brasil para que cessassem a guerra interna. Dois dias atrás, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, depôs na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e disse que ninguém foi punido pela guerra entre o banco e a Previ, fundo de pensão dos funcionários, porque não soube identificar a origem dos vazamentos. Como tudo ficou por isso mesmo, hoje, a Foia da Chuiça, amanheceu com uma nova denúncia. Desta vez, contra o presidente da Previ, Ricardo Flores , que teria

IMPORTANTE!! VAMOS AJUDAR OS FLAGELADOS DE ALAGOAS E PERNAMBUCO

Banco do Brasil aprova medidas emergenciai de crédito em Alagoas e Pernambuco   O  Banco  do  Brasil  aprovou  nesta quinta-feira, 24, medidas emergenciais  de  crédito  para  micro  e  pequenas empresas localizadas em municípios  dos  Estados  de Alagoas e Pernambuco atingidos pelas enchentes que  ocorreram  nos  últimos dias, que decretaram situação de emergência ou estado de calamidade pública. A iniciativa tem por objetivo contribuir para a reorganização das atividades produtivas na região. As  condições  especiais  previstas para MPE são de alongamento de prazos e carências  das  principais linhas de crédito utilizadas pelo segmento. Para micro  e  pequenas  empresas, o BB prorrogou o prazo da linha Proger Urbano Empresarial  para  até  96  meses,  com  nova  carência  de três meses para operações prorrogadas  e  dispensa  da  entrada  mínima.   Na linha BB Giro Rápido,  os  vencimentos  de  três parcelas serão jogados para o final do prazo,  mantendo-se  os  valores das pre

Cultura: CCBB chega a Santos

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Centro Cultural Banco do Brasil Itinerante chega a Santos com atrações inédit as Cinema, exposição, música e teatro movimentam a cidade em setembro D epois de passar por oito cidades brasileiras , chega a Santos mais uma edição do Centro Cultural Banco do Brasil Itinerante. Entre os dias 22 a 27 de setembro, o público terá a oportunidade de conferir atrações inéditas e imperdíveis, que vão de mostras de cinema a programação teatral. Entre os destaques está o projeto musical Dois Maior de Grande – Homenagem a Gonzagão e Gonzaguinha . No palco do Teatro Municipal Brás Cubas, dias 22 e 23, a intérprete Clara Becker e outros músicos apresentam uma homenagem a Luiz Gonzaga, o rei do Baião, e seu filho Gonzaguinha. Dia 27, no Teatro Coliseu, os músicos Roberta Sá e Pedro Luís interpretam sucessos no espetáculo musical Alô...Alô? 100 Anos de Carmen Miranda. No cenário das artes cênicas, Shirley Valentine traz Betty Faria na pele de uma dona de casa de meia idade que conta suas frustra

CNJ: Depósito judicial somente em bancos oficiais

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Bancos privados não podem administrar depósitos judiciais,   define CNJ Da Redação O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) decidiu em sessão realizada na última terça-feira, 04/11/2008, que os bancos privados não podem administrar depósitos judiciais. A medida anula contratos do Bradesco (BBDC4) com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.Segundo nota do CNJ, estes tribunais deverão abrir novas licitações com a participação apenas de bancos oficiais, como o Banco do Brasil (BBAS3), Caixa Econômica Federal ou instituições financeiras estaduais. O placar da votação do processo impetrado pelo BB foi de nove votos a favor e quatro contra. R$ 1,3 bilhão Para o relator do processo, o conselheiro Altino Pedrozo, os depósitos somente poderão ir para um banco privado quando não houver instituições financeiras oficiais interessadas. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, há estimativas de que o Bradesco administraria R$ 1,3 bilhão nos

Mercado: Quem sabe faz a hora...

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ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA NOSSA CAIXA O Banco Nossa Caixa auferiu lucro de R$ 411 milhões no 2T08 , com evolução de 37,9% ante o mesmo período anterior. Já pelo viés do lucro recorrente, cumpre dizer que o Banco Nossa Caixa não divulga esse valor, logo fizemos um esforço para tentar aproximarmos do que seria o mais adequado. (Cadê a Governaça Corporativa?) Nesse sentido, o Banco contabiliza uma média, por trimestre, de R$ 100 milhões em despesas com contingências cíveis, sendo que consideramos essas recorrentes. Todavia, especificamente no 2T08, ocorreram um acréscimo fora do ponto, em R$ 185,9 milhões, diante de um número pequeno, mas relevante em valor, de despesas para contingências cíveis (reclamações de pagamento de diferenças de remuneração de depósitos judiciais relativas aos Planos Econômicos). Esse valor de R$ 185,9 milhões nós não consideramos como recorrente. De outro modo, também não consideramos recorrente as receitas com crédito tributário. O sald