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Greve dos bancários já atinge 40% das agências em três dias

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 Greves acordadas tiram o sono dos banqueiros, como se vê na foto acima   "Ajuste linear só favorece aos acomodados nas faixas mais elevadas de ganhos.  Àqueles sôfregos que não participam da greve,  mas torcem acoelhados pelo seu sucesso,  pois que dela mais se beneficiam" Direto da rua da amargura N esta quinta-feira (20), terceiro dia de paralisação dos bancários, 8.527 unidades (40% do total) estavam de portas fechadas para os clientes, um aumento de 66% em relação ao primeiro dia de greve. Na quarta-feira, 33% das agências já estavam paralisadas. No terceiro dia de greve do ano passado, 7.672 agências fecharam as portas. Embora o número seja menor do que o deste ano, o crescimento do movimento foi superior no ano passado, na mesma base de comparação. Do primeiro dia de greve de 2011 (4.191 agências fechadas) para o terceiro dia (7.672), o volume de agências fechadas cresceu 83% em 2011. Sexta-feira (21), o Comando de Greve dos Bancários vo

Greve dos bancários: Xibom Bombom

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"A loucura é um troço engraçado que só se enxerga no outro,  nunca em si mesmo" (Pinel, no séc XVIII) Direto de vidas passadas Um amigo navegante (auto-imagem ilustrativa ao lado), de outras vidas inclusive, cobra deste bloguista vulgar uma postura à altura da luta que se trava por melhores salários, condições de trabalho e de vida para a classe bastarda dos bancários contra a abastada dos banqueiros, privilegiada desde sempre. Encaminhou-me ele, então, uma mensagem do além com o seguinte versinho, sucesso monstruoso da nossa matriz do norte:   " Strangers in the night.." Em realidade, se se parassem de vislumbrar a realidade pelas windows da vida e olhassem, de quando em vez que fosse, pelo buraco da fechadura das Doors , perceberiam de pronto que "People are strange" seria a música mais apropriada para essa galerinha tão meiga que faz o joguinho dos sindigatos de forma tão pueril.  Houve época que uma conceituada autoridade, e

Brazil way of life

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"O dinheiro cria na sociedade uma verdadeira classe privilegiada que se mantém à parte e procura demonstrar às outras sua pretensa preeminência."  (Tocquevile)  A Era Jacksoniana "O americano típico do início do séc XIX era um promissor capitalista, um duro trabalhador, uma pessoa ambiciosa para quem a empresa era uma espécie de religião e por toda parte ele encontrava estímulos para ampliar o seu negócio. Se algum ódio de classe existia era voltado contra os bancos e os banqueiros que dificultavam os empréstimos e tornavam a vida do cidadão cada vez mais difícil e cara" A era jacksoniana é comumente reconhecida no folclore histórico americano como uma fase de expansão da democracia, mas é muito pouco lembrado que foi também uma fase na expansão do capitalismo liberado. Em A Era Jacksoniana , Sellers, May e McMillen defendem a idéia de que "com a

Revolution: Lenin não morreu, diz Vermelho [de Vergonha].org

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 "Alienados do Brazil, uni-vos" Direto do Mausoléu Segundo ele, a obra de Maiakovski é lida e traduzida no mundo inteiro, e a Grabois – junto com a editora Anita Garibaldi, e com a dedicação de Zoia Prestes, que traduziu o poema, e Mazé Leite, que o ilustrou – tem a felicidade de oferecer esta bela peça para a literatura brasileira. – Conhecido como o Poeta da Revolução, Maiakovski é tido por muitos como um dos maiores poetas da língua russa, e também é conhecido como um dos fundadores da poesia moderna. Estamos felizes em poder contribuir trazendo para os brasileiros este belo poema – explicou. Adalberto também frisou que “oferecer uma obra de Maiakovski por si já é uma grande contribuição. Mas, este livro possui uma singularidade, é um livro-poema que o autor escreveu, em 1924, por ocasião da morte de Lênin, e embora tenha sido escrito sob o impacto da morte de Lênin, não é um poema triste, é um canto de louvor a Revolução Russa de 1917 e as realizações dos trabalhadores

Cinema no blog - Fausto

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  Fausto e a ilusão da eterna juventude Sinopse: B aseado na famosa obra de teatro homônima de  Johann Wolfgang Goethe (1808) , temos Fausto, um velho alquimista que vê sua cidade ser assolada pela peste negra. Ao ver tanta morte, começa a pensar sobre sua própria finitude. Ele então evoca Mefistofeles, e lhe pede sua juventude de volta de forma a ser eterna. O demônio a garante, em troca da alma de Fausto. Tudo parecia perfeito, até este se apaixonar por uma jovem italiana. Marco absoluto no cinema alemão, este foi o último filme de F.W. Murnau no país. Um tema palpitante que guarda lá suas verosimilhanças com seres que, por um lado, sugam até a última gota de seus semelhantes. E, por outro, ao invés de vender tão somente sua força de trabalho, sem se dar conta, vende sua saúde, sua sanidade, seu caráter, sua alma a preço de banana. Vale a lembrança do velho e sagaz Barão de Itararé para quem "o homem que se vende não vale o preço que lhe pagam".  Confiram a película

Ficha Limpa - Livro conta a história da lei que virou marco no país

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Ficha Limpa - A Lei da Cidadania Obra, publicada pela Realejo Livros, é assinada pelo jornalista Moacir Assunação e o advogado Marcondes Pereira Assunção Direto da Livraria E m 7 de outubro, acontecem as eleições municipais . Muito se especula sobre os candidatos, a trajetória de cada um e os escândalos em que alguns se envolveram. Em 2010, uma lei tornou-se fruto de um projeto de lei de iniciativa popular em que mais de um milhão de assinaturas foram colhidas para ratificar o texto enviado ao Congresso. “Ficha Limpa – a Lei da Cidadania” (Realejo Edições), de autoria do jornalista Moacir Assunção e o do advogado Marcondes Pereira Assunção, conta a história desta lei que virou um marco no país. Com subtítulo “Manual para brasileiros conscientes”, o livro também aponta para grandes mudanças no entendimento popular relacionado às discussões políticas e à escolha dos governantes. O projeto da Lei Ficha Limpa torna mais rigorosos os critérios que impedem políticos condenados pela Justi

Greve: Fenaban diz que nova proposta é "BomPraTodos"

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NOVA PROPOSTA FENABAN 2012 Banqueiros convencem supotos representantes dos bancários que se a proposta é boa para os banqueiros, logo é " BomPraQuaseTodos" .  Ah! bom...bom...  muito bom. Cláusula Financeira -  Funcionário deverá trabalhar vestido de acordo com o seu salário.   S e o percebermos calçando um tênis Nike de R$ 550,00 e carregando uma bolsa Gucci de R$ 600,00, presumiremos que vai bem de finanças e, portanto, não precisa de aumento.  Se ele se vestir de forma pobre, será um sinal de que precisa aprender a controlar melhor o seu dinheiro, para que possa comprar roupas melhores e, portanto, não precisa de aumento. Precisa, isto sim, de se reeducar financeiramente. Se ele se vestir no meio termo, estará perfeito e, portanto, não precisa de aumento. Cláusulas sobre Ausências Patologias laboriais - Não vamos mais aceitar atestado médico como prova de enfermidade. Se o funcionário tem condições de ir até o consultório médico, pode vir trabalhar. Logo, trata-