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Ifup: Eleitores sexualmente satisfeitos votam Aécio, diz pesquisa

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 " Os que preferem a extrema-esquerda afirmaram ter relações sexuais oito vezes por mês" Direto do Quarto de Motel O Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop) divulgou pesquisa que traça uma suposta relação da vida sexual dos eleitores do país com suas opções políticas.  "Quem não está satisfeito com sua vida amorosa tende a votar em candidatos que se baseiam em discursos de protesto" . A pesquisa, encomendada pela revista Hot Video , entrevistou 1.400 franceses. Os resultados foram divulgados a menos de 15 dias das eleições presidenciais no país. De acordo com a pesquisa, 35% dos franceses "não satisfeitos" com sua sexualidade votariam no candidato Jean-Luc Mélenchon, da coalizão Frente de Esquerda (ultra-esquerdista). Outros 31% dos que não se consideram satisfeitos sexualmente disseram ser eleitores de Marine Le Pen, a candidata da Frente Nacional, de ultra-direita. Questão de intensidade ou qualidade? O resultado da

Páscoa: Chocolates e outras drogas.

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Crucifixação - Salvador Dali "Mesmo que Deus não existisse, a religião ainda seria santa e divina.  Deus é o único ser que, para reinar, não tem sequer necessidade de existir"  (Charles Baudelaire) N um período ainda situado nos primórdios da história escrita da humanidade e mesmo nos períodos imediatamente subsequentes, até o aparecimento da filosofia grega, a forma exclusiva da consciência ideológica (ainda impregnada de elementos da concepção mítica) foi imposta pelo rigoroso monopólio da religião. No séc. V a.d ., entretanto, em uma sociedade extraordinariamente desenvolvida e florescente, a consciência ideológica passou a se revestir, em certos casos, de uma forma filosófica, que, ao lado das tradicionais explicações religiosas, apresentava interpretações leigas do mundo. A religião não renunciou de boa vontade aos seus privilégios de exclusividade e patrocinou medidas práticas de repressão contra os filósofos; mas acabou tendo que se conformar e, para sobreviver,

Dia do jornalista: Profissão em extinção?

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O ator Russell Crowe, que na vida real odeia jornalistas, interpreta um jornalista em  "Intrigas de Estado" A arte que mal imita a vida U m ambicioso congressista americano é considerado o futuro de seu partido, até que sua assistente morre tragicamente, e segredos começam a ser elucidados. Esta é a trama do filme. Um repórter veterano de um jornalão à beira da falência com a concorrência feroz da Internet, vivido pelo ator Russell Crowe (que na vida real diz odiar uma única profissão: jornalismo) conserva uma antiga amizade com o político, mas se vê obrigado a seguir ordens de sua editora e precisa investigar a história. Na medida em que ele e sua parceira novata - uma blogueira que trabalha on line para o jornal - tentam desvendar a identidade do assassino, deparam-se com uma conspiração que envolve algumas das mais promissoras figuras políticas e corporativas dos Estados Unidos. Considerado "envolvente", pela crítica, esse filme realmente merece a sua atenç

Pause to Mr. Bombastic by Mr. Bean

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Conto: Na feira de animais....

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Quem conta um conto ganha um canto   Da linhagem de grandes reprodutores "O culpado é o boi"  (Anonimous) Direto do Centro Reprodutivo O caso se passou com um nobre senhor da capital, frequentador assíduo de feira de animais, lá pelas bandas de Goiás. Estava o respeitado senhor, acompanhado de sua não menos respeitável esposa, a passear pelo evento de potentosos animais, quando deparou com um box em que se lia na tabuleta: "ESTE TOURO CRUZOU 50 VEZES NO ANO PASSADO" Sua mulher, brincando, cutucou-o pelas costas e disse, rindo: "Hum, ele cruzou 50 vezes ano passado. Uma vez por semana...” Indiferentes, continuaram sua caminhada e leram na tabuleta do box seguinte: ''ESTE TOURO CRUZOU 150 VEZES NO ANO PASSADO" A digníssima mulher não se conteve e desfechou um tremendo tapa em suas costas e, estupefata, comentou: “OPA! Isto é quase três vezes por semana! Bem que v ocê poderia aprender alguma coisa com ele.” Continuaram o agra

Carta Capital: As ilações perigosas entre as milícias e o bicho

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Revista Carta Capital some das 'bancas' de Goiânia Carta Capital produziu reportagem sobre as relações carnais entre "impolutos" senadores da República e seu grande financiador: o bicheiro Cachoeira "Bandidagem retirou os exemplares da revista das bancas em Goiânia" (Leandro Fortes) Por Nathália Carvalho C om reportagem de capa sobre a Operação Monte Carlo , a revista Carta Capital (de propriedade do empresário Demétrio Carta) recebeu desde a tarde do último domingo (1°), mensagens que alertavam para o "sumiço" da publicação em Goiânia. A matéria trouxe à luz documentos e gravações que mostravam como o bicheiro Carlinhos Cachoeira manipulava o senador Demóstenes Torres (DEM) e o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). De acordo com o impresso, os leitores relataram pelas redes sociais que "a edição da revista teria sido comprada em grandes lotes por indivíduos em carros sem placas, supostamente ligados a Cachoeira, preso desde fever

CABB: A verba é divina. O trabalhador é demonizado. E a Dilma?

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Nada. Só lero-lero   Rolando Lero: "Captei vossa mensagem, ó amado marketeiro pessoal" F oi realizada ontem (28) concentração dos funcionários da Central de Atendimento do Banco do Brasil - CABB/SP (foto à direita) , que reivindica o reconhecimento de cláusulas celebradas em Convenção Coletiva de Trabalho ( leia aqui ), i.é., o cumprimento, na forma da lei vigente, nos negócios e na jornada de trabalho no complexo Verbo Divino (Granja Julieta/SP), que se encontra, pasme amigo navegante, ameaçado de interdição pelo Ministério do Trabalho devido à falta de escada de incêndio. Todo o corpo de funcionários transige o cumprimento da cláusula 8º do Acordo Coletivo, desrespeitado desde 2006, que prevê o pagamento de no mínimo 55% do salário para os atendentes . Direito este acordado através de "mesas de negociação" regadas a cafezinhos, afagos e tapinhas nas costas dos Sindigatinhos dos Bancários de São Paulo (foto ao lado)  para as demais funções, mas absolutamente