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Relatório Semanal do Mercado de Capitais

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Desde o inicio da crise os estrangeiros já retiraram do mercado de capitais aproximadamente US$ 15,4 bilhões e continuam tirando. A Bovespa anunciou que, pela primeira vez em muitos meses, a participação das pessoas físicas no volume total superou a participação dos estrangeiros . Pessoas físicas representaram 34% de todo o volume, enquanto os investidores externos ficaram com 33,5%. A semana teve forte volatilidade no intraday e entre pregões e a pressão sobre o câmbio foi muito forte. O dólar voltou a ser destaque no mercado internacional e doméstico. O euro chegou a US$ 1,25, enquanto no Brasil o dólar ultrapassou os R$ 2,50. O destaque da semana foi à atuação dos bancos centrais reduzindo as taxas de juros de forma agressiva como o BOE, BCE, Suécia, Nova Zelândia, Austrália e Indonésia, enfim, são mais de 40 países ao todo. Ainda tentando estimular a economia tivemos outros países anunciando programa de estímulo para suas economias como fez a França e a China. A China, tem tido

CELEBRAÇÃO À VIDA DE UM SEXAGENÁRIO

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Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo, Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultam em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do homem comum, Considerando essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo Estado de Direito, para que o homem não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a opressão, Considerando essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações, Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos dos home

ONU premia iniciativas de combate à corrupção

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No Brasil, infelizmente, não há indicações ao prêmio. Mas, O presidente (eleito), José Serrágio, passando uma temporada de caça no Palácio dos Bandeirantes, por meio de sua assessoria de imprensa informa: " Em 2010, não estarei mais aqui" Cá, com meus botões, onde então estará: a) Corte de Haia b) Na ponte que caiu c) Angariando fundos para “capitalizar” a Globo d) Pastor Evangélico da Igreja Renascer e) Fazendo companhia a DD em prisão domiciliar Por outro lado, Protógenes: sou candidato a carcereiro de Dantas Delegado afirmou que não tem pretensões políticas.Ele foi homenageado nesta quarta pela Câmara dos Deputados O delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz, que presidiu a Operação Satiagraha, afirmou nesta quarta-feira (10) que estaria disposto a trabalhar como “carcereiro” do banqueiro Daniel Dantas. O banqueiro foi condenado, em primeira instância, pelo crime de corrupção devido ao suborno consumado de um delegado, mas responderá o processo em liberdade. Protóg

Pense nisso

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Persistirei até vencer. É na persistência de um homem que se pode medir a sua bravura. De hoje em diante reconhecerei que, cada dia, sou testado pela vida para medir minha bravura. Se persisto, se continuo a investir, serei bem sucedido. Sempre darei um passo à frente. Se este não resultar em nada, darei outro e mais outro. Persistirei até vencer. Ignorarei os obstáculos sob meus pés e manterei meus olhos firmes nos objetivos acima de minha cabeça, pois sei que onde um deserto árido termina, a grama verde nasce. Persistirei com o conhecimento de que cada fracasso aumentará minha oportunidade de êxito na tentativa seguinte. Do livro: "Todo gerente (administrador público ou privado) de vendas deveria ler O Maior Vendedor do Mundo. É um livro para ficar na cabeceira da cama ou na mesa da sala - um livro para ser folheado quando necessário, lido de vez em quando e apreciado em algumas partes deveras estimulantes. É um livro para a hora presente e para os anos futuros, um livro para s

Após a tempestade, ficam as poças

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Cautela, mesmo quando passar a crise. Diversificar, checar as empresas e definir se tem recursos para aplicar a curto, médio e longo prazo. Esses são os cuidados que os investidores devem ter em tempos de crise financeira ou não, de acordo com Rogério Sobreira, professor de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), " São cuidados básicos para quem quer investir. Agora, com o mercado passando por uma crise, quem vai investir em ações tem que saber que a volatilidade é maior. Por isso, antes de fechar negócio, é necessário saber que o que vale são os investimentos de longo prazo. E quando falo longo prazo, estou falando em dois ou três anos. Se o investidor for precisar dos seus recursos em três meses, por exemplo, não vai fazer um bom negócio. É preciso ter em mente que estamos no meio de um turbilhão ", explica Rogério. No entanto, além de definir por quanto tempo pode bancar o investimento, é preciso também, segundo Rogério, olhar com cuidado as empresas

O Banco dos sonhos da FEBRABAN

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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: O empoçamento do crédito persiste, assim como os lucros dos bancos avançam aos céus. Fábio Barbosa, presidente da Febraban, defende o setor das críticas e diz que as instituições nacionais não têm condições de suprir imediatamente as linhas de financiamento externo que secaram. Em busca do crédito perdido Luiz Antonio Cintra A quebra do Lehman Brothers descortinou o abismo aos pés do mercado financeiro internacional. Se uma instituição centenária e um dos símbolos do poder de Wall Street podia ir à lona, acentuaram os analistas, o que dizer dos bancos do resto do planeta. O day after do fim da casa fundada pelos irmãos Lehman parecia ser o prenúncio de um crash global que derrubaria o sistema bancário mundial feito dominó, do Japão à Patagônia. No Brasil, como no resto do planeta, os boatos superaram os fatos e um certo pânico a respeito do futuro de algumas instituições nacionais espalhou-se como rastilho de pólvora. O anúncio da compra do Unibanco pelo It

Colhendo o que se planta

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Três grandes jornais americanos lutam contra a falência. A vez do PiG chegará Deu no New York Times. A empresa que controla alguns dos maiores jornais americanos – Chicago Tribune, Los Angeles Times e Baltimore Sun – contratou especialistas em liquidação de negócios para encontrar alternativa à falência. O dono da empresa é o super bilionário do ramo de imóveis, Sam Zell, um dos maiores investidores em shopping centers no Brasil. Comentário: Não pasmem, pois a situação da mídia nativa não é nem um pouco diferente.