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Banco Nossa Caixa S/A: Liberdade ainda que tardia

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Banco do Brasil fecha compra da Nossa Caixa por R$ 5,4 bilhões O Banco do Brasil fechou nesta quinta-feira a compra da Nossa Caixa, banco estadual de São Paulo. A negociação foi concluída por R$ 5,386 bilhões e é o primeiro passo do BB no sentido de retomar a liderança de mercado perdida após a fusão entre o Unibanco e o Itaú. O pagamento será realizado em espécie dividido em 18 parcelas de R$ 299,250 milhões a partir de março de 2009, corrigidas pela taxa Selic até o pagamento das respectivas parcelas. Pelo acordo, cada ação foi avaliada em R$ 70,63. O Banco do Brasil negocia ainda a compra do BRB (Banco Regional de Brasília) e de metade do banco Votorantim, de propriedade da família Ermírio de Moraes. Caso concretize esses negócios, poderá voltar a ser a maior instituição financeira do país. a instituição aprovou a compra do Banco do Piauí. Na última terça-feira (19), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governo quer que o Banco do Brasil volte a ser o maior banco do

O perigo do crescimento eterno

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“Estamos agindo como os habitantes da Ilha de Páscoa, a única diferença é que eles cortaram a última árvore e perderam o solo e a comida numa ilha. Nós estamos fazendo isso globalmente.” Ecoeconomia - Uma Nova Abordagem Hugo Penteado, já em 2003, deu à discussão ambiental no Brasil um novo patamar ao basear toda sua argumentação na crítica do modelo de desenvolvimento dos grandes países: " Não há crescimento econômico sem total desfiguração dos ecossistemas e sem estar colocando toda a vida na Terra, inclusive a dos homens, em total perigo ". Com o lançamento de "Ecoeconomia - Uma Nova Abordagem" , Hugo Penteado deu à discussão ambiental no Brasil um novo patamar ao basear toda sua argumentação não nas costumeiras bandeiras desfraldadas pelos verdes, mas sim ao dirigir sua crítica ao modelo de desenvolvimento dos grandes países: " Não há crescimento econômico sem total desfiguração dos ecossistemas e sem estar colocando toda a vida na Terra, inclusive a dos

O eleitor de Serra/Kassab tem o transporte que merece

A agência Estado, em 11/11/08, fez a seguinte manchete: Nossa Caixa libera R$ 4 bi para bancos de montadoras O governador de São Paulo, José Serra, anunciou hoje , ao lado do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que o banco estadual Nossa Caixa vai liberar R$ 4 bilhões para cerca de 15 financeiras de montadoras, a fim de que os recursos sejam destinados à compra financiada de veículos pelos consumidores. De acordo com o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Schneider, o crédito é essencial para o setor automotivo, dado que 70% das vendas aos clientes são realizadas a prazo. " Esses recursos são essenciais para a retomada das vendas desse segmento importante da economia e poderão ser concedidos às financeiras imediatamente ", afirmou Serra, em solenidade no Palácio dos Bandeirantes. Hoje, 17/11/08, a manchete é esta: Mercado de veículos tem calote recorde Dívidas com atraso de mais de 90 dias somam R$ 4,6 bi, segundo o BC Se

Dantas, com STF de joelhos, quer escapar ileso

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Redação CartaCapital Nesta terça-feira 12, a defesa do banqueiro Daniel Dantas apresentou ao Tribunal Regional Federal de São Paulo um pedido de habeas corpus para anular o processo sobre a Operação Satiagraha. O objetivo é evitar um novo pedido de prisão ao dono do Opportunity, acusado de corrupção. Nélio Machado, advogado de Dantas, afirma que a participação “ estranha, indevida e descabida ” da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na investigação “ imprestabiliza ” o processo. Machado faz referência ao uso que Protógenes Queiroz, delegado da Polícia Federal que comandava a investigação, fez de recursos da Abin durante a Satiagraha. Quem é Nélio Machado? Em reportagem policial de O Globo, 11/11/2006, ele é o dono do Maseratti alvejado na Lagoa . Segundo a reportagem, o carro do "pobre" e indefeso advogado criminalista foi alvejado por tiros naquele sábado de sol, à tarde, na Av Epitáfio Pessoa, na Lagoa Rodrigo de Freitas. Seu modesto meio de transporte, avaliado em R

Resultado pífio da Nossa Caixa e lucro magistral do Banco do Brasil no 3º trimestre

O Banco Nossa Caixa encerrou o 3T08 com lucro líquido de R$ 69,8 milhões, apenas 17% do resultado obtido em 2º trim (R$ 411 milhões). Razões e motivações diretas para o pífio resultado são a péssima administração de recursos humanos , estratégia equivocada de negócios, táticas ultrapassadas de suas gerências regionais e execução desprovida de conhecimentos gerenciais nas unidades com o incremento do velho nepostimo que há 3 décadas dominam as piores práticas internas da instituição. As Despesas Operacionais registraram R$ 294,7 milhões, sendo obtida pela redução de 52,2% das Despesas de Contingências Cíveis que totalizaram R$ 126,3 milhões. As Despesas Administrativas , com total de R$ 671,7 milhões, foram superiores em 3,4% às do 2T08, impulsionadas principalmente pelo incremento de R$ 12,8 milhões nas despesas com processamento de dados decorrente de atualizações implementadas no sistema de grande porte. Operações de Crédito A carteira de Operações de Crédito registrou crescimento d

Debate no CAE sobre a crise das economias globais

Começa nesta quinta fórum de debates na CAE sobre a crise financeira Fraga e Belluzzo debatem com senadores efeitos da crise financeira internacional no Brasil Com a presença do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) dá continuidade ao ciclo de debates sobre a evolução da crise financeira internacional e seus efeitos na economia brasileira. A audiência pública, que contará com a presença do presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho, está marcada para as 10h desta quinta-feira (13/11/08). Armínio Fraga presidiu o Banco Central do Brasil de 4 de março de 1999 a 1º de janeiro de 2003, durante o segundo governo de Fernando Henrique Cardoso. Luiz Gonzaga Belluzzo, doutor em Economia e professor titular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi secretário especial de Assuntos Econômicos do Ministério da Fazenda, no governo de José Sarney, e eventualmente assumia a pasta na ausência do ministro Di