Beluzzo quer jogo em Recife como se fosse o último da vida . No entanto, mandatário avisa torcida que, caso time seja eliminado da Libertadores, não será o fim do mundo, pois ainda há o Brasileiro: O palmeirensismo Por Luiz Gonzaga Belluzzo Depois da eleição, a imprensa, os amigos, os torcedores, meus filhos perguntavam como eu me sentia como presidente do Palmeiras. Diante da pergunta dos perguntadores eu me perguntava se deveria sentir alguma coisa diferente do que já sentia. Orgulho, satisfação, vaidade? Para ser franco, nada disso. Uma coisa é o que sinto em relação ao Palmeiras, outra é o que os torcedores e até adversários imaginam que eu deva sentir. Além do frio na barriga, sinto a mesma coisa que já sentia: o Palmeiras faz parte da minha vida. A transição de torcedor para presidente foi, digo sem pretensão, natural, se é que existem coisas naturais na vida moderna. Amigos mais próximos, todos insuspeitos de partilhar euforias e admirações generosas, sabem o que estou dizendo. ...