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Avec Elégance

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"Quando todos pensam igual é porque ninguém está pensando." (Walter Lippman) Retrato de um playboy " Dia destes entrei em uma loja da rede Fran's Café, localizada na Giovanni Groncchi tendo em primeiro plano o oásis do "Paço dos Reis"... e no segundo plano a favela de Paraisópolis. Como de hábito em qualquer cafeteria, fiz meu pedido padrão, um expresso e um pão de queijo. Qual não foi minha surpresa ao receber o café cuidadosamente apoiado sobre uma pequena bandeja, acompanhado de um elegante copo contendo água mineral gasosa e um folheto explicando tratar-se de uma tradição italiana: a água com gás aguça as papilas enaltecendo o sabor do café que será sorvido. E todo este cuidado pelo mesmo preço de um expresso tradicional. Num destes finais de semana resolvi dar descanso ao vídeo-cassete e dirigi-me a um Cinemark para apreciar um bom filme. Fiz a opção por esta rede raciocinando que, em virtude do grande número de salas, as filas seriam pouco significat

Aos incautos a lição do ganho rápido e perdas fáceis

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Virtude e fortuna: até que ponto o hist órico garante resultados futuros? Quando chega a hora de entregar seu dinheiro a um fundo, os investidores mais cautelosos buscam todas as informações sobre os gestores e seu histórico de resultados. Todavia, por mais capacidade que tenham, garantir a continuidade de bons rendimentos não é tão simples. "Resultado passado não é garantia de retorno futuro". A frase, comum ao rodapé dos relatórios de investimento, costuma ser negligenciada por investidores. Ainda assim, é fato que o histórico de um gestor pode ser submetido a avaliações qualitativas, revelando características importantes para a definição dos rendimentos. Questionamentos Na avaliação de Frank Nickel, Drew Soffer e Glenn Regan, diretores de análise de investimentos do Citi, existem diferentes modos de interpretar esta relação entre rendimentos passados e futuros. Alguns atribuem os resultados majoritariamente à habilidade dos gestores, outros entendem que sua influência é

Justiça: Direito do Consumidor

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Cartão de crédito e telefonia enca beçam demanda s nos Procons Brasília, 10/03/2009 (MJ) – Cartão de crédito e telefonia foram os setores que mais deram dor de cabeça ao cidadão brasileiro no ano passado, segundo o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec). Só o cartão de crédito responde por 11,1% (80,4 mil) do total de 724 mil demandas recebidas pelos procons de 23 estados e do Distrito Federal – seguido da telefonia móvel (10,8%) e fixa (10,3%). Os outros seguimentos que concentraram registros foram: aparelho celular, banco comercial, financeiras, energia elétrica, produtos de informática e cartão de loja. Em relação às áreas, a seqüência dos atendimentos pelos procons começa pelos assuntos financeiros (34,9% ou 253 mil). Depois: serviços essenciais (27,5% ou 202 mil), produtos (26,2% ou 188 mil) e serviços privados (8,3% ou 57 mil). O Boletim Nacional do Sindec 2008 apresenta, ainda, dados agrupados segundo os problemas relatados pelo consumidor. Os mais re

Economia: Esperanças do passado

"Nós somos herdeiros, o que não quer dizer que possuímos ou recebemos isto ou aquilo, ou que possamos enriquecer com a herança. Mas o ser daquilo que somos é já, em seu começo, uma herança. Não importa se nós a desejamos, saibamos dela ou não. Hölderlin considerava a linguagem o mais perigoso dos bens. Mas ela foi entregue ao homem para que ele dê o testemunho de haver herdado o que ele é. A herança jamais é uma doação, mas uma tarefa." (Jacques Derrida – Spectres de Marx ) Sou um filho do mundo que nasce no pós-guerra, da São Paulo da Ciranda de Pedra, de nossa querida Lígia Fagundes Telles e do Brasil que arfava entre a euforia da vitória das democracias e as esperanças do desenvolvimentismo. Já antes do término da Segunda Guerra Mundial, o projeto hegemônico dos vencedores, os Estados Unidos, foi desenhado com o propósito de eliminar os fatores políticos e econômicos que levaram às duas conflagrações globais. A instabilidade econômica e as rivalidades interimper

Economia: Juro real ainda é o maior do mundo

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Estudo mostra que a média mundial é de 0,1% ao ano e metade dos países está com taxa menor que a inflação Nem mesmo o corte de 1,5 ponto porcentual na tax a básica de juros determinado pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, foi capaz de tirar o Brasil da liderança do ranking dos países com maiores juros reais. De acordo com os cálculos da UPTrend Consultoria Econômica, com a redução de ontem, a taxa real brasileira fica em 6,5% ao ano, levando-se em conta uma inflação projetada de 4,5% para 2009. O segundo lugar no ranking é ocupado pela Hungria, com taxa real de 6,2%, seguida pela Argentina e China, ambas com 4,3%. Na quinta colocação está a Turquia (3,5%). "A crise econômica acelerou os cortes de juros mundo afora, mas, como o Brasil insistiu até recentemente em manter as taxas num nível elev ado, o diferencial cresceu", observa o economista-chefe da consultoria, Jason Vieira. A média do juro dos 40 países listados nesse ranking é muito próxima de zero

Futebol: Expressinho Verde (invicto) empata fora de casa e mantém liderança isolada do Paulistão 2009

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Empate fora de casa O Palmeiras foi enfrentar o Ituano, em Itu, e entrou em campo com diversos reservas. Apesar da forte pressão dos donos da casa, o Verdão volta a São Paulo com um empate, em 1 a 1, permanecendo na primeira posição, invicto, isolado e absoluto do Campeonato Paulista, com um ponto à frente do timinho marginal s/n e um jogo a menos . Aliás, esta rodada trouxe uma agradável surpresa na tábua de classificação; ou melhor duas: Santo André e Lusinha venceram suas partidas e expulsaram do G4 (grupo de elite que vai às finais) o Peixe e os São Bambinos do Morumbambi ...rsss O Ituano começou pressionando, criando diversas jogadas de perigo. Aos 9 minutos, Ricardo Xavier ganhou disputa da zaga e chutou. A bola foi parar na trave do goleiro B

COPOM: O chá surtiu efeito

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Copom "surpreende" com corte de 150 pontos-base na Selic, ago ra em 11,25% a o ano O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) optou na noite desta quarta-feira (11) por um corte de 150 pontos-base na Selic, deixando-a no patamar de 11,25% ao ano ; ou seja 7,25% maior que a meta de inflação do ano (4,5%) - ganho real sobre aplicações em títulos da dívida pública). Ainda assim é o corte mais agressivo desde dezembro de 2003, quando a taxa foi reduzida de 19,00% ao ano para 17,50% ao ano, que ainda iguala o juro básico brasileiro no menor nível desde sua criação. Apesar de surpreender as expectativas de boa parte dos analistas, a postura da autoridade refletiu o consenso quanto às maiores incertezas em relação ao ambiente econômico, aliadas à diminuição das preocupações com uma eventual deterioração do cenário inflacionário do País. A ata do último encontro do comitê , realizado nos dias 20 e 21 de janeiro, já revelava um colegiado apreensivo com o enfraquecim