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Infra-estrutura: O Rio deve ganhar três novas Usinas Siderúrgicas

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Economia & Negócios Secretário de Desenvolvimento do Rio anuncia mais três siderúrgicas para o estado Projetos de novas usinas ampliarão a capacidade de produção de aço fluminense. Seminário promovido pela Secretaria e UFRJ reuniu empresas, entidades e especialistas na Firjan Por Rosayne Macedo O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, anunciou hoje (29) que o Rio de Janeiro vai ganhar três novas siderúrgicas nos próximos anos. Somadas a outros dois projetos já em andamento, deverão ser investidos R$ 20 bilhões no setor. As cinco novas usinas siderúrgicas deverão dobrar a capacidade da produção fluminense, passando de 14,17 milhões de toneladas/ano para 29,27 milhões de toneladas/ano. Com isso,  estima o secretário, o Rio de Janeiro passará a ocupar o primeiro lugar no ranking da produção de aço no Brasil, que atualmente é de Minas Gerais. O anúncio foi feito na abertura do Seminário “Perspectivas e Condicionantes do

Gestão Empresarial: 90% das empresas são vítimas de fraudes, diz especialista

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“As fraudes mais comuns nas empresas brasileiras são o desvio de numerário do caixa para pequenas compras e o sobre-preço em cotações de itens de valores inferior a R$ 5.000,00”  (Paulo José de Carvalho, da PP&C Auditores Independentes) O Brasil está em ano de eleição e comenta-se muito sobre a corrupção na política. No entanto, este problema não ocorre somente neste “universo” ou nas grandes empresas, como foram os casos no Brasil do Banco Nacional e do Banco Santos, em 1995 e 2005  e nos Estados Unidos, da Enron Corporation, em 2001, que chegou a ser a sétima maior corporação daquele país e devido a diversos problemas relacionados a fraudes acabou por falir. Segundo o sócio da PP&C Auditores Independentes, Paulo José de Carvalho , as fraudes em pequenas e médias empresas são mais comuns do que imaginam os empresários.  “Detectamos problemas de fraudes em praticamente 90% das empresas que atendemos”. Carvalho comenta que os empreendedores de pequenos e médios negócios nã

Mercado: CADE aprova compra da Camargo Corrêa pela Polimix (do grupo Votorantim)

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Fusões   Subsidiária da Camargo Corrêa pertence, agora, ao grupo Votorantim O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou na sessão de hoje (21/07) a compra de ativos de prestação de serviços de concretagem da Camargo Corrêa Cimentos S.A. (CCC) pela Polimix Concreto Ltda . A operação trata de ativos em Tatuí e Ubatuba, no estado de São Paulo. A Polimix presta serviços de concretagem em todo o país e tem participação societária da Silcar, controlada pela Votorantim. Ato de concentração número 08012.000836/2009-23. O conselheiro relator do caso, César Mattos, identificou, no ato de concentração, a troca entre uma integração vertical (união em um único grupo de diferentes etapas da cadeia produtiva) da CCC por outra envolvendo o grupo Votorantim. No caso, a integração vertical envolve os mercados de cimento e concreto. Mattos ressaltou que a decisão do conselho pode ser revista se, no futuro, for constatado que a verticalização reforça o poder coordenado e torna fa

Empresas: Banco do Brasil tem novo vice-presidente

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Bancos de Notícias  Banco do Brasil tem novo vice-presidente de crédito O  Conselho  de Administração do Banco do Brasil aprovou nesta sexta-feira, 11,  a  indicação  de   Danilo  Angst ,  52  anos, para a Vice-Presidência de Crédito,  Controladoria  e  Risco Global, em substituição a Ricardo José da Costa Flores, que assumiu a Presidência da Previ na última terça-feira, 8. Funcionário  de  carreira,  Danilo  Angst trabalha no Banco do Brasil desde 1982.  Foi  superintendente  do BB  nos estados de Goiás, Rio de Janeiro e Paraná. Desde 1999, ocupava o cargo de diretor de Distribuição. Fonte: Assessoria de Imprensa do BB Comentários: Segundo o amigo navegante Andrasa , esta é uma "excelente notícia, pois Danilo tem mérito e competência absoluta para o cargo; e o BB estará bem servido. No entanto, ele é Diretor de Distribuição desde abril/2009, não desde 1999" , corrige em tempo.

Economia: Quem se beneficia das "crises"?

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Bônus milionário Crise coloca remuneração de executivos em debate A crise financeira que atingiu a economia mundial em 2009 colocou a remuneração dos executivos dos bancos no centro dos debates. Os altos bônus pagos aos cargos que definem as políticas das instituições financeiras, dentre elas a de vendas de produtos, são apontados como o estopim que gerou a crise. Diante desse quadro, o Grupo dos 20, o G-20, que reúne os maiores países do mundo, assumiu compromissos para fortalecer o sistema financeiro mundial e evitar novos tropeços. Os trabalhadores não vão ficar de fora . A Uni Finanças (sindicato global do setor financeiro) promove esta semana, na Europa, uma campanha contra a prática irresponsável de vendas. Na sexta-feira 16, durante um ato em frente ao Banco Central Europeu, os representantes dos trabalhadores entregarão às autoridades monetárias a declaração de Frankfurt, com reivindicações e sugestões dos empregados em bancos para ajudar a coibir as práticas irresponsáveis.

Mercado: BB estuda aumento de capital de R$ 10 bilhões

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Deu no O Banco do Brasil (BB) comunicou nesta quinta-feira que finaliza os estudos visando a um aumento de capital no valor mínimo de R$ 8 bilhões e máximo de R$ 10 bilhões. O objetivo da operação é sustentar o crescimento futuro da instituição preservando o controle acionário da União. Ainda de acordo com o comunicado, o Tesouro Nacional e o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estão concluindo o levantamento para vender pelo menos 5% das ações que detêm no BB e, assim, levar o "free float" (ações em circulação) do banco a 25% patamar mínimo exigido pelo Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Atualmente, o "free float" é de 21,77%. Dito isso, o BB aponta que  considera  a realização de uma oferta primária e secundária de ações, mas não deu qualquer indicativo de data. Fonte: Valor on-line

Lá: Nos EUA, FDIC informa a quebra do 134º banco americano

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 Bancos FDIC informa a quebra de mais um banco nos EUA,  somando 134 baixas em 2009 N a noite desta sexta-feira (18), foi confirmada mais uma baixa no sistema financeiro norte-americano. Com a quebra do Rock Bridge Commercial Bank, o número de instituições bancárias que chegaram à falência com a crise neste ano alcançou 134. A FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) confirmou a baixa. O Rock Bridge Commercial Bank possuía uma base de ativos de US$ 294 milhões e aproximadamente US$ 291,7 milhões em depósitos. Depósitos A instituição confirmou ainda que não encontrou nenhuma outra companhia financeira que pudesse assumir os depósitos do Rock Bridge Commercial Bank. Por isso, a FDIC deverá recompensar os clientes do banco na próxima semana. Fonte: Site da Federal Deposit Insurance Corporation

Empresas: O Banco do Brasil (do Lula) salvou a Nossa Caixa (do Zé)

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Quanta diferença... Isso, porque ele é "analfabeto". Já imaginou então se fosse alfabetizado na Sourbonne?

Sustentabilidade: Nova carteira ISE da Ibovespa registra aumento

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Responsabilidade Ambiental Nova carteira do ISE reúne maior número de empresas e setores Mudança na metodologia diminui a concentração setorial do indicador   A partir do dia 1º de dezembro de 2009, entrará em vigor a quinta carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), indicador composto por ações de empresas que apresentam alto grau de comprometimento com práticas de sustentabilidade e governança corporativa. A nova carteira, que vai vigorar até 30 de novembro de 2010, reúne 43 ações de 34 companhias. Elas representam 15 setores e somam R$730 bilhões em valor de mercado, o equivalente a 32,21% do valor de mercado total das companhias com açõ

Empresas: BB mostra como se administra um banco público

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Mercado Lucro da Nossa Caixa, sob administração do governo Lula, sobe 33% e atinge R$ 165 milhões no terceiro trimestre A Nossa Caixa (BNCA3), instituição pertencente ao Banco do Brasil , anunciou lucro líquido recorrente de R$ 165 milhões no terceiro trimestre, cerca de 83,2% maior que o resultado do segundo trimestre do ano. Segundo relatório divulgado nesta terça-feira (10), o lucro líquido recorrente também cresceu em relação ao mesmo período do ano passado, quando havia alcançado R$ 124 milhões. Nos nove primeiros meses do ano, o lucro somou R$ 332 milhões, inferior aos R$ 385 milhões na comparação anual. A maior contribuição para o avanço no lucro recorrente do conglomerado ficou por conta da evolução da margem financeira, favorecida pelo incremento no volume da carteira de operações de crédito e em títulos e valores mobiliários, e pela redução das despesas com provisão para crédito de liquidação duvidosa, segundo o banco. Entre julho e setembro, o lucro líquido contábil

Aperitivo: Almadém é vendida e Miolo Wine torna-se líder de mercado

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Vinhos & Fusões Release Da Redação do CT (Clipping do Tato) PERNOD RICARD BRASIL ANUNCIA VENDA DE ALMADÉN PARA A MIOLO WINE GROUP Com a aquisição, grupo de empresas comprador torna-se  líder de mercado de vinhos finos no País, passando a ser o maior dono de vinhedos próprios A Pernod Ricard – multinacional co-líder mundial em destilados e vinhos – anunciou, hoje (06.10), que acabou de assinar contrato de venda da sua marca Almadén para as Vinícolas Miolo e Lovara e o empresário gaúcho Raul Anselmo Randon, que integram a Miolo Wine Group – uma das empresas mais importantes do segmento de vinhos no mercado nacional.  A negociação prevê, além da comercialização dos direitos da marca, o vinhedo e a unidade fabril, ambos localizados em Santana do Livramento (RS).  O processo deverá ser totalmente concluído até o final de dezembro deste ano, quando oficialmente a Miolo Wine Group passa a ter o controle sobre os direitos da marca, produção, engarrafamento e distribuição