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Mostrando postagens com o rótulo economia

Economia: Pibão da Dilma tem ajudado bastante a pobrezinha...

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... da Flórida (EUA)   REAL FORTE FAZ DO BRASIL, A CHINA DA FLÓRIDA  Por Alex Ribeiro M uito prejudicada pela crise imobiliária, a pobrezinha vê reanimar sua economia e atenuar o desemprego.  Os embarques feitos pelo distrito alfandegário de Miami para o Brasil cresceram 24% em 2010, com um superávit de US$ 10,5 bilhões para os americanos. "O Brasil é a China da Flórida" , afirma Manny Mancia, da agência de promoção comercial do Estado.  Os brasileiros são fortes também no mercado imobiliário, turismo, em educação e nos bancos de Miami especializados em administrar fortunas.  "Para a Flórida, não existe nenhum mercado no mundo com tanto potencial." Em 2010, o superávit do distrito alfandegário de Miami no comércio com o Brasil chegou a quase US$ 10,5 bilhões, segundo análise de dados oficiais dos EUA feita pela WorldCity, empresa que agrega dados comerciais, a pedido do jornal “Valor”. Miami vendeu US$ 11,9 bilhões ao Brasil e importou US$ 1,5 bilh

Carnaval dos mortos: Por onde escoa o nosso suado dinheiro

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 Enquanto corta gastos para conter a inflação, o governo vê milhões em recursos sumirem devido à má administração. O Iphan paga R$ 488 mil por mês de aluguel por um prédio que está vazio. Por Izabelle Torres/Alana Rizzo/Josie Jeronimo/ Edson Luiz E m época de cortes no Orçamento , governo desperdiça verbas que poderiam ser economizadas, como o pagamento de aluguel de prédios vazios e passagens aéreas por valores acima da média As emendas parlamentares estão no alvo dos cortes de R$ 50 bilhões no Orçamento da União. Mas a gastança não é apenas obra de políticos acostumados a transformar verbas públicas em obras de pouca utilidade. Grande parte do dinheiro é desperdiçada com a falta de administração criteriosa, voltada para a função essencial do Estado: promover o bem-estar dos cidadãos.   O governo paga mais caro do que deveria por passagens aéreas. Gasta com aluguéis de prédios vazios enquanto imóveis públicos são usados por quem não deveria. Aposentadorias são pag

Juros: Nouriel Roubini avalia que alta no juro básico é um erro

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Roubini: "A Espanha é grande demais para falir, mas grande demais também para salvar" E m entrevista à CNBC , o economista Nouriel Roubini (aquele que previu a crise de 2008 com dois anos de antecedência) avaliou que o BCE (Banco Central Europeu) não deveria elevar a taxa básica de juro da Zona do Euro nos próximos meses, pois causará em um distanciamento ainda maior entre as economias da região.  Roubini destacou que a possibilidade de elevação da taxa de juro de referência é um “engano”, observando que a autoridade está se apressando nesta questão. A maior preocupação do economista é que com o aumento da taxa, as economias mais debilitadas da Zona do Euro ficarão ainda mais fracas em relação aos países mais fortes.  De acordo com a matéria, Roubini indicou seu receio de que Portugal poderá precisar de ajuda tanto do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do programa de auxílio da União Europeia. Além disso, a situação da Espanha parece ser ainda mais preocupan

Política: Governo Dilma mostra como engolir o futuro

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Dilma queima capital político com cortes do Orçamento Em campanha, Dilma prometia dançar até o Rebolation . Só não disse quem realmente iria dançar, após eleita: os trabalhadores assalariados, os aposentados, o povo. "Cortar o braço do Estado que chega ao interior do país é um absurdo.  O Estado não consegue enxergar com sua visão palaciana as necessidades dos rincões do Brasil" Giovanni Queiroz (PDT/PA) Por Jeferson Ribeiro B oa parte do capital político da presidente Dilma Rousseff será consumido nos próximos meses para suportar a pressão política e social decorrentes dos cortes do Orçamento deste ano, detalhados na segunda-feira pelo governo, avaliam analistas e políticos. Os cortes envolvem cerca de 85 por cento de todas as emendas dos deputados e senadores ao Orçamento deste ano e retira mais de 5 bilhões do programa Minha Casa, Minha Vida 2, ícone da campanha eleitoral de Dilma, reduzindo sua previsão de gastos de 12,7 bi de reais para 7,6 bilhões de reai s. Al

Governo Lula: Triste ilusão

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Editorial                                                                                                     "...o que de fato houve, no Brasil,  foi a manutenção de uma brutal concentração da renda  nos oito anos de governo Lula" (Plínio de Arruda Sampaio) O s índices de inflação apresentados ao público proporcionam uma informação muito limitada a respeito da realidade. Isto, por uma razão muito simples: não há uma taxa inflacionária para toda a nação, mas índices inflacionários para cada pessoa. Por isso, quando o governo anuncia que a inflação é de 5,3%, a desvalorização monetária dos ricos está superavaliada e a dos pobres subdimensionada. Faça a conta:  o gasto com alimentação no orçamento da pessoa rica é desprezível, já no do pobre representa mais de 70% do seu rendimento mensal. Por isso, quando o governo declara que "a causa principal do aumento foram as elevações de preço dos alimentos", fica evidente que a inflação dos pobres foi bem maior do que

Estadão: Pai dos pobres, e uma mãe para o...

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...lucro e spread dos bancos Banqueiros: estamos tão felizes com esse governo do "povo" A soma do lucro líquido de oito dos maiores bancos brasileiros atingiu R$ 44,7 bilhões, em 2010, contra R$ 34,9 bilhões, em 2009, segundo os balanços anuais divulgados nos últimos dias. É salutar que os bancos tenham lucros, até porque prejuízos acabam levando a vultosas operações de socorro e parte da conta acaba recaindo sobre a esfera pública e sobre os correntistas. O problema não é, portanto, o lucro dos bancos, mas a maneira pela qual eles estão obtendo a rentabilidade deste ano, e a distribuição anacrônica dos resultados:  o aumento do já escandalosamente alto spread, a diferença entre a taxa de captação (que pagam aos aplicadores) e a taxa de aplicação (que cobram dos tomadores). a distribuição não linear da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) para a força produtiva. O crescimento dos lucros dos bancos, no ano passado, veio, sobretudo, das operações de crédito - o qu

Economia: Se todos são keynesianos, o que Keynes diria a Dilma?

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"It is ideas, not vested interests,  wich are dangerous for good or evil" (John Maynard Keynes) Por Fernando Ferrari Filho e Marco Flávio Resende A crise financeira internacional e seus desdobramentos sobre o lado real das economias, em especial em 2009, em termos de recessão, desemprego e desaquecimento do volume de comércio, acabaram originando um consenso entre economistas acadêmicos, analistas econômicos e "policymakers", qual seja, todos passaram a ser "keynesianos" - cabe ressaltar que, infelizmente, a maioria deles tão somente por oportunismo - tanto para explicar a referida crise quando para remediá-la. No Brasil, não foi diferente. Apesar de as autoridades econômicas terem, em um primeiro momento, subestimado os impactos da crise financeira internacional sobre a economia brasileira, as políticas monetária e fiscal contracíclicas, de cunho keynesianas, implementadas pelas autoridades econômicas foram fundamentais para que o

Inflação e juros: é necessário mudar o rumo do debate

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O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) constata que o aumento da inflação tem resultado, no Brasil, em elevação de juros.   A recente alta de preços de alguns produtos agrícolas (fruto da especulação financeira em decorrência da inundação de dólares nos mercados) e de commodities (cujo preço é estabelecido pelos compradores em mercado externo) deve provocar uma nova rodada de aperto da política monetária, ou seja, aumento de juros. A Nota Técnica 94 - divulgada esta semana pelo DIEESE -  levanta um questionamento: Esta medida acaba se refletindo em valorização do real, encarecimento do crédito e arrefecimento da elevação dos preços pela queda da demanda e concorrência dos produtos importados mais baratos. É, portanto, necessário pensar em outras alternativas.  De tempos em tempos, o debate sobre inflação toma vulto no Brasil. Nos últimos anos foi assim em 2003, 2008 e agora em 2010. Como a terapia oficial usada para o enfrentamento da i

Brasil: Alguns números

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Números US$ 13,7 bilhões - foi quanto a Duke Energy desembolsou para comprar a Progress Energy. A junção das duas empresas formou a maior produtora de energia dos Estados Unidos   800 milhões - de unidades é o déficit de latinhas de cerveja no mercado nacional. Para suprir esse volume, os fabricantes de bebidas precisam recorrer ao abastecimento externo, pagando alíquota de importação de 16%     US$ 486 milhões - é o valor do déficit da balança comercial brasileira na primeira semana do ano de 2011. As importações somaram US$ 3,2 bilhões, contra US$ 2,7 bilhões das exportações   US$ 100 - foi quanto atingiu o barril de petróleo na semana passada. É o maior preço da commodity desde 2008.   US$ 76,4 bilhões - foi quanto o agronegócio brasileiro atingiu com as exportações em 2010. O valor é recorde. Para 2011, espera-se atingir US$ 85 bilhões com a exportação de produtos agrícolas.   R$ 538,15 - este será o novo valor do salário mínimo de 2011, que atualmente é de

Bingos: Porque o bicho é ilegal, mas é tolerado

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A volta dos bingos   Pesquisa da APPM mostra a opinião da população sobre a legalização das casas de jogos   "A legalização dos bingos é interessante, entre outras,  pela geração de empregos"  (Opinião dos que tem maior poder aquisitivo)   Por Ana Paula Ruiz N uma pesquisa realizada pela APPM – Análise, Pesquisa e Planejamento de Mercado em dezembro de 2010, foram entrevistadas 1.000 pessoas da Cidade de São Paulo (SP) sobre a legalização dos bingos. A Pesquisa avaliou a amostra por idade, instrução, renda familiar, região e sexo. Do total de paulistanos que participaram do Estudo: 36% tomaram conhecimento de que deputados da base governista apresentaram um projeto de lei para a volta das casas de jogo no Brasil; 31% das pessoas - quanto ao grau de instrução - que têm até a quarta série do Ensino Fundamental sabiam do projeto; 53% dos que têm Ensino Superior estavam cientes; e 56% dos paulistanos entendem que os bingos não deveriam ser legalizados. 

Mercado de Trabalho: O Desafio da Concorrência

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Há hoje no Brasil cerca de cinco milhões de estudantes universitários. A economia tem crescido lentamente nos últimos vinte e cinco anos, criando poucos empregos de qualidade. Numa época de inflação de diplomas, só os muito bem formados alcançam o sucesso profissional.  O Professor Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, fundador da FACAMP e da UNICAMP, reconhecidamente um dos maiores economistas brasileiros, analisa a situação do mercado de trabalho.   Como está a situação do mercado de trabalho? LGB – Todos hoje têm consciência de que o mercado de trabalho está muito competitivo. Milhares de jovens profissionais saem todo ano em busca do primeiro emprego. E há poucos empregos de qualidade sendo oferecidos. Pode-se dizer que o vestibular para o mercado de trabalho é muito mais difícil do que o vestibular para a entrada no ensino superior? LGB – Sem nenhuma dúvida. Só os melhores entram com o pé direito no mercado de trabalho e têm perspectivas de êxito profissional. E não só

Economia: 14% ainda dependem do Bolsa Família, diz aquele jornal "comunista"

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Economia Wall Street Journal: 42.389.619 de americanos dependem do Bolsa Família para comer Foto: "O Cara" - atual ex-futuro Presidente deseleito dos EUA By Sara Murray  Um grande número de domicílios americanos ainda depende da assistência do governo para comprar comida, no momento em que a recessão continua a castigar famílias. O número dos que recebem o cupom de comida [ food stamps: versão americana do Bolsa Família] cresceu em agosto, as crianças tiveram acesso a milhões de almoços gratuitos e quase cinco milhões de mães de baixa renda pediram ajuda ao programa de nutrição governamental para mulheres e crianças. Foram 42.389.619 os americanos (pasmem, não são brasileiros!) que receberam food stamps em agosto, um aumento de 17% em relação a um ano atrás, de acordo com o Departamento de Agricultura, que acompanha as estatísticas. O número cresceu 58,5% desde agosto de 2007, antes do início da recessão. Em números proporcionais, Washington DC [a capital d