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Mostrando postagens com o rótulo crise financeira

Lá: Nos EUA, FDIC informa a quebra do 134º banco americano

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 Bancos FDIC informa a quebra de mais um banco nos EUA,  somando 134 baixas em 2009 N a noite desta sexta-feira (18), foi confirmada mais uma baixa no sistema financeiro norte-americano. Com a quebra do Rock Bridge Commercial Bank, o número de instituições bancárias que chegaram à falência com a crise neste ano alcançou 134. A FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) confirmou a baixa. O Rock Bridge Commercial Bank possuía uma base de ativos de US$ 294 milhões e aproximadamente US$ 291,7 milhões em depósitos. Depósitos A instituição confirmou ainda que não encontrou nenhuma outra companhia financeira que pudesse assumir os depósitos do Rock Bridge Commercial Bank. Por isso, a FDIC deverá recompensar os clientes do banco na próxima semana. Fonte: Site da Federal Deposit Insurance Corporation

Crise: Os efeitos do tsunami do PiG na economia brasileira

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Da Série "Agora a miriam corta os pulsos" Que crise! Olha só o tamanho do Tsunami. Comentários: ...rss. Nada mais merecido, agora, que gozar uma...MAROLINHA!

Brasil é destaque na imprensa sul-americana

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Brasil comemora os sinais do fim da crise BRASÍLIA, Brasil ― Entusiasmado com os primeiros sinais de recuperação econômica observados nas últimas semanas, o presidente brasileiro Luiz Inácio "Lula" da Silva indicou que o país já superou a crise financeira mundial e pediu aos empresários do país que deixem seus temores para trás e retomem seus investimentos. O presidente indicou que o país, considerado um dos motores econômicos do continente, é um dos primeiros da América Latina a virar a página após a crise. "Já não existe crise no Brasil e o mal-estar só se reflete no comércio exterior, que diminuiu após a recessão nos mercados dos outros países, então está na hora de investir" , Lula afirmou segundo a agência EFE durante discurso em Brasília diante do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).  O jornal francês Le Monde concluiu em um artigo que Lula tem razão de classificar a crise no Brasil como um "mal-estar"

Evento: Brazil Summit 2009

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São Paulo, 21 de Outubro Prezado Executivo: A crise de hoje é a oportunidade de amanhã? Você está convidado para discutir essa e outras questões no encontro econômico do ano, Brazil Summit 2009 , dia 21 de outubro em São Paulo. Moderado por editores sêniores do The Economist , o Summit reunirá representantes do governo, líderes empresariais e experientes comentaristas que juntos debaterão as visões econômicas, financeiras e políticas desse gigante econômico. Faça parte de uma audiencia experiente e influente que irá se enganjar em discussões profundas e interativas com executivos de alto nível que falarão sobre as oportunidades econômicas oferecidas no Brasil, e como elas se comparam c

Mercado: Crise é prenúncio de fim do mundo

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Sinais dos tempos 1 - Lucro líquido da Cia. Hering quase quadruplica no segundo trimestre de 2009 A varejista brasileira Cia. Hering (HGTX3) divulgou na noite desta terça-feira (4) seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2009, reportando um l ucro líquido 293,9% maior no período, totalizando R$ 10,9 milhões . No acumulado do primeiro semestre, o avanço foi ainda maior, de 480,0%, passando de R$ 7,4 milhões para R$ 43,1 milhões. "O desempenho da Cia. Hering no segundo trimestre decorreu do aumento das vendas das marcas Hering , PUC e dzarm. em todos os canais de distribuição, além da expansão do número de lojas e da evolução das vendas nas mesmas lojas (same-store sales) na rede Hering Store. (...) A Cia. Hering, engajada em seu plano de crescimento, segue monitorando o mercado, sempre atenta aos movimentos econômicos locais e globais", declarou a companhia. A receita líquida somou R$ 170,3 milhões entre abril e junho, uma expansão de 41,7% na comparação com igu

Economia: Belluzzo e a lista dos cães que não ladram

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Deu no Valor Econômico Recriminações tar dias Por Luiz Gonzaga Belluzzo Em um de seus posts no site do Financial Times , o economista Willem Buiter apontou as armas da crítica na direção das autoridades encarregadas de supervisionar e regulamentar os sistemas financeiros nos últimos 30 anos. Buiter detona o processo de criação e operação de um sistema financeiro "intrinsecamente disfuncional, ineficiente, injusto e regressivo, vulnerável a episódios de colapso", um exemplo de "capitalismo de compadres", sem paralelo na história econômica do Ocidente. "É uma questão interessante, para a qual não tenho resposta, saber se os que presidiram e contribuíram para acriação e operação [desse sistema] eram ignorantes, cognitivamente e culturalmente capturados ou, talvez, capturados de forma mais direta e convencional pelos interesses financeiros". Buiter lista as personalidades envolvidas na administração da economia americana e seu desempenho na avaliação dos ris

The Economist: Quem vai ganhar com a crise?

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A oportunidad e bate, de l e ve Destrutiva? Sem dúvida nenhuma . Mas a crise financeira também vai ser criativa? Quando os que estão na ativa desaparecem e os modelos de negócios estabelecidos não funcionam mais, isso geralmente é boa notícia para os recém -chegados emergentes. A enorme perturbação no setor bancário deixou alguns membros das margens do setor esfregando as mãos. Entre eles estão: As butiques de consultoria . Elas são como mosquitos, é assim que os executivos dos grandes bancos de investimento descrevem as butiques . Sem capacidade de financiamento, presença global ou grandes negócios nos mercados de capital, elas não têm o poder de fogo dos rivais maiores. Mas, assim mesmo, a crise aumentou a sua capacidade de irritar os gigantes. A fé dos clientes nas orientações dos grandes nomes do setor foi seriamente abalada pela conspícua inabilidade deles de gerenciar seus próprios negócios. Muitos bancos comprometaram as relações com os clientes mais diretamente , ao r

Belluzzo: "apertem os cintos que o mercado sumiu"

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O mercad o sum iu 27/03/2009 14:32:02 Por Luiz Gonzaga Belluzzo O novo pacote de socorro do governo americano aos bancos encalacrados no lixo tóxico foi, em um primeiro momento, recebido com entusiasmo pelos mercados. Já no dia seguinte havia mais perplexidade do que entusiasmo entre observadores, analistas e assemelhados. Martin Wolf, o lúcido conservador do Financial Times , confessou seus temores e angústias com o andar da carruagem na terra das liberdades. Ele duvida da eficácia das sucessivas e maciças injeções de grana nas instituições carregadas de ativos sem possibilidade de transações, seja qual for o preço, entre os agentes privados. O secretário do Tesouro, Timothy Geithner, emprestou glamour à operação de resgate, ao lançar mão da ideia da parceria público-privada para a aquisição do dejeto abominável. Mas, na dura realidade da vida financeira de nosso tempo, isso significa simplesmente que o mercado para as transações com esses papéis desa

Sinais II - A retomada

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Os cinco pontos que revelariam uma recuperação consistente das bols as: 1 - Retomada do ciclo industrial ao redor do globo; 2 - Revisão de estimativas de lucros das empresas para o biênio 2009/2010; 3 - O mercado imobiliário nos EUA; 4 - A situação do crédito; e 5 - Níveis de confiança dos consumidores e investidores. 1º Sinal: Retomada na China fazem commodities revelar altas expressivas na sessão Revelando indícios de que a terceira maior economia do mundo pode ter iniciado sua jornada ascendente do fundo do poço, Zhou Xiaochuan, presidente do People's Bank of China, afirmou que "indicadores apontam para a recuperação do crescimento econômico". Como resposta, o mercado de commodities comemora as palavras da autoridade monetária e revela altas em suas principais cotações. Dentre essas, ênfase para as metálicas cobre (+2,7%), ouro (+0,5%), zinco (+2%) e platina (+1,5%), bem como para o barril de petróleo Brent, que sobe 2,5% em Londres. Tais variações posit