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Economia: Ministro da fazenda desmente "barrigada" do Estadão

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Mercado                                                                                       Ministério da Fazenda não pretende cancelar IOF em operações na bolsa O Ministro da Fazenda , Guido Mantega, não deve retirar a cobrança de 2% de IOF em operações realizadas por investidores estrangeiros com ativos de renda fixa e variável no Brasil. De acordo com a assessoria de imprensa do Ministério, contactada pela InfoMoney, Mantega deve tomar outras medidas para não inibir o investimento estrangeiro, mas não confirma o cancelamento da cobrança do imposto criado. A declaração vem após "barrigada" da Agência Estado ao afirmar que Mantega deveria ceder aos pedidos do presidente da BM&F Bovespa, Edemir Pinto, em relação ao cancelamento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) nas operações feitas por investidores estrangeiros em renda fixa e variável no Brasil. Histórico Preocupado com a possibilidade de criação de uma bolha nos ativos domésticos e a forte valor

Mercado: Bovespa fecha com 2ª alta seguida após queda por IOF

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Mercado financeiro Bovespa fecha com 2ª alta seguida após queda por IOF A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta pelo segundo dia seguido nesta quinta-feira, no terceiro pregão após a implantação da cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para investimentos estrangeiros em renda fixa e ações. O principal índice do mercado, o Ibovespa, subiu 0,99%, aos 66.134 pontos . O giro financeiro da sessão foi de 5,723 bilhões.  Na terça-feira, após o anúncio da medida, a bolsa paulista havia recuado 2,88%, na baixa mais severa desde 22 de junho. Já na quarta o índice recuperou parte das perdas, subindo 0,28%. Fortalecido pelas blue chips (ações de maior peso no índice), o Ibovespa sustentou alta nesta quarta-feira, de volta do fluxo internacional. No plano corporativo internacional, resultados sólidos do terceiro trimestre de companhias como Xerox Travelers, 3M, McDonald's e AT&T compensaram o pessimismo criado com balanços frustrantes de empr

Economia: Brasil acumula US$ 205 bilhões em caixa

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Notícias Reservas internacionais do Brasil tota lizam US$ 205 bilhões em maio Em maio, as reservas internacionais do Brasil apresentaram a maior alta mensal desde fevereiro de 2008, conforme demonstraram os dados fornecidos pelo Banco Central nesta terça-feira (2). De acordo com a autoridade monetária, as reservas internacionais encerraram o quinto mês do ano em US$ 205,576 bilhões, o que representa US$ 4,326 bilhões a mais que o registrado em abril, quando totalizaram US$ 201,25 bilhões. No mês passado, o Banco Central voltou a comprar dólar no mercado à vista, após oito meses sem intervenções no mercado cambial. Nesta data, o Depin (Departamento de Operações de Reservas Internacionais) anunciou que o BC realizou sua décima oitava intervenção no câmbio através da compra de novos dólares à vista. A taxa aceita, segundo a instituição, ficou em R$ 1,927. Saldo de estrangeiros na Bovespa fica positivo pelo quarto mês consecutivo Pelo quarto mês consecutivo, o fluxo de recursos dos investi

Gestão: "A César o que é de César"

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Banco do Brasil troca diretoria de Rede e Distribuição do Ban co Nossa Caix a Daniele Lunetta entrega o carro-chefe do BNC ao seu novo dono Paulo Roberto Lopes Ricci , funcionário de carreira do Banco do Brasil, é o novo diretor de Rede e Distribuição do Banco Nossa Caixa. O executivo assume o posto até então exercido por Daniele Lunetta, que assume, momentaneamente, o comando da diretoria de Operações(*). As alterações foram motivadas pela renúncia do diretor de Operações, Natalino Gazonato, que deixou o posto em 27 de março para assumir a diretoria-geral da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Ricci, 40 anos, ocupava no BB o cargo de superintendente de Negócios de Varejo e Governo desde 2005, primeiro em Tocantins e, depois, em Santa Catarina. Começou a trabalhar no banco como menor estagiário em Bauru, interior de São Paulo, sua cidade natal, em 1984. No município, foi ainda escriturário, caixa executivo, gerente de contas e de unidade,

Mercado: no money, no game !

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Deu na Confiança industrial sobe pelo 3o mês seguido em março, diz FGV Segundo a agência Reuters, a confiança da indústria brasileira melhorou em março, mas segue em patamar baixo, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgada nesta terça-feira. O índice de confiança aumentou 2,2 por cento neste mês sobre o anterior, para 77,9 pontos, com ajuste sazonal. "O nível deste indicador ainda se encontra baixo em termos históricos, sinalizando um ritmo fraco de atividade industrial", informou a FGV em nota. A mínima histórica foi atingida em dezembro, a 74,7 pontos. A FGV ressaltou, no entanto, que ainda assim o dado pode ser visto como positivo. "Por dois motivos: este é o terceiro mês consecutivo de avanço... (e) ao contrário do ocorrido em fevereiro passado, quando a evolução positiva foi exclusivamente atribuída à recuperação do segmento de autopeças e montadoras, neste mês o resultado foi determinado por um conjunto mais abrangente

Empesas: a queda da TAM e o derretimento da Votorantim

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Deu na Hedge de combustível e dólar der rubam resultado da TAM Segundo a agência Reuters, a companhia aérea TAM anunciou nesta terça-feira que teve prejuízo líquido no quarto trimestre de 1,123 bilhão de reais, revertendo resultado positivo de um ano antes após sofrer forte despesa financeira gerada por operações de hedge de combustível e pela valorização do dólar contra o real. A companhia, que divulgou seus resultados trimestrais em legislação norte-americana (US GAAP), reduziu ainda suas perspectivas para o mercado doméstico este ano, passando de crescimento de 5 a 9 por cento para uma expansão de 1 a 5 por cento. A empresa, que praticamente divide o mercado de aviação brasileiro com a Gol, informou prejuízo líquido em 2008 de 1,34 bilhão de reais, ante lucro um ano antes de 467 milhões de reais. O dado anual da TAM também foi apresentado de acordo com regras brasileiras, sendo de prejuízo de 1,36 bilhão de reais ano passado contra lucro de 505,13 milhões de

A Sadia agoniza

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Entre rumores de fusão, Sadia deve reportar prejuízo bilionário no quarto trim estre A temporada de resultados continua nesta sexta-feira (27) com a divulgação dos números de uma das empresas que mais apareceu no noticiário corporativo recente. Por conta dos rumores de fusão com sua principal concorrente no mercado, é grande a expectativa pelo balanço da Sadia (SDIA4) referente ao quarto trimestre de 2008. Na leitura dos analistas da Brascan Corretora, o resultado - que será anunciado pela empresa após o fechamento do pregão - ainda deverá mostrar um crescimento das vendas. Apesar da piora do cenário externo, eles acreditam que o saldo será compensado pela depreciação do real e pelo bom desempenho das vendas da companhia no mercado interno. No entanto , a instituição ressalta que a Sadia voltará a apresentar grandes perdas financeiras com derivativos no quarto trimestre, levando a empresa a um forte prejuízo. "Acreditamos que o foco deste resultado será no valor efetivamente anu

Money's Show of the Banco do Brasil, what crisis

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Lucro do Banco do Brasil cresce 74% e vai a R$ 8,8 bi lhões em 2008 Da Reuters SÃO PAULO - O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira que o lucro líquido do quarto trimestre do ano passado mais que dobrou, impulsionado pelo maior crescimento da carteira de crédito do grupo desde 2000. A instituição teve um ganho líquido de R$ 2,944 bilhões nos últimos três meses de 2008, contra resultado positivo de R$ 1,217 bilhão um ano antes. No ano passado como um todo, o lucro somou R$ 8,8 bilhões, um salto de 74% sobre 2007 . Com efeitos extraordinários , o lucro líquido do banco no quarto trimestre somou R$ 1,63 bilhão ante R$ 1,29 bilhão nos últimos três meses de 2007. Na mesma comparação, o lucro líquido de 2008 fechou em R$ 6,68 bilhões, crescimento de 13,7% sobre 2007 . A carteira de crédito fechou o ano passado em R$ 224,8 bilhões, expansão de 40% sobre 2007 e de 11% sobre o terceiro trimestre. O crédito à pessoa física disparou 52,5% no ano , para R$ 48,8 bilhões enquanto a expansã

Fato Relevante: TAM anuncia recompra de ações

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