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Chuiça: Serrágio tenta conter greve com a "poliça"

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Bancários "Quando a água bater na bunda dos banqueiros avarentos, eles vão se tocar e aprender a nadar" (Clipping do Tato) Gre ve cr esce em seu quinto dia e continua na terça-fe ira Greve paralisa 5.786 agências em todo o país. A adesão dobrou em relação ao primeiro dia da mobilização. > A greve dos ba ncários cresceu na segunda-feira (28) com mais de 39 mil trabalhadores de braços cruzados e 805 locais de trabalho parados em São Paulo, Osasco e re gião. > Sem qualq u er novidade na proposta dos bancos, os funcionários decidiram em assembléia manter a g reve por tempo indeterminado na terça 29. > Plenárias organizativas por ban cários estão marcadas para a mesma terça-feira e na quarta tem assembleia na Quadra, às 17h. > No quinto dia de greve os bancários tiveram de superar, na segunda-feira 28, a pressão e as ameaças dos bancos e muitas vezes até a repressão da Polícia Militar. O assédio moral para desmobilizar os trabalhadores foi usado por praticamente todos

Bancários: Greve se estende às terceirizadas

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Trabalho & Mobilização “Isso aqui é uma escravidão” . “Não tem um dia que venha trabalhar que eu não me sinta explorada” . “Meu salário é uma vergonha”. A s frases foram colhidas durante conversas com alguns dos cerca de 150 funcionários da Tivit, que na manhã desta segunda 28 permaneciam do lado de fora da concentração da empresa na Praça Bráulio Gomes, na região central da cidade, durante paralisação parte da Campanha Nacional 2009. > Trabalhado res da Tivit mobilizados na greve dos bancários Apesar de realiz arem serviços idênticos aos bancários contratados pelo Santander, esses trabalhadores ganham salários até três vezes menores para a mesma função. Entre outras injustiças, não recebem vale-alimentação (que para os funcionários do Santander é de R$ 272,96 mensais) e seu vale-refeição varia de R$ 3 a R$ 7 por dia, contra R$ 15,92 diários garantidos para os bancários. Ambas as conquistas, assim como o piso salarial de R$ 1.013, foram fruto de muita luta da categoria. Os fun

Este blog adere à greve

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Clique na imagem para ver em tamanho grande! O Clipping do Tato apoia os bancários, incondicionalmente!!! Boletim Digital nº 974 , 25 de setembro de 2009 CAMPANHA Bancários unidos na Paulista para ter suas reivindicações atendidas Mais de mil funcionários de bancos públicos e privados expressaram seu direito de luta em passeata durante o segundo dia de greve nacional CAMPANHA Categoria entra no segundo dia de mobilização nacional Perto de 35 mil trabalhadores em 728 locais de trabalho aderiram TERCEIRIZADAS Situação insuportável relatada na Fidelity Histórias foram contadas durante paralisação na empresa terceirizada no segundo dia de greve dos bancários CAMPANHA Confira as principais orientações do Sindicato para a greve Prepare-se para fortalecer ainda mais a mobilização da categoria Comentário:

Bancários: GREVE CONTINUA NESTA SEXTA-FEIRA!

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Deu na Bancários fazem passeata em São Paulo no 2º dia de greve Greve continua nesta sexta Quase 30 mil bancários de 679 locais de trabalho aderiram ao movimento na capital e em Osasco no primeiro dia da mobiliz ação nacional. Passeata pela Paulista começa às 15h, saindo da Praça Osvaldo Cruz Os bancários de São Paulo, que decidiram permanecer em greve por tempo indeterminado na noite de ontem, vão realizar uma passeata pelas ruas da cidade na tarde desta sexta-feira. A concentração será na Praça Oswaldo Cruz com destino ao prédio do Banco Real, na Avenida Paulista. No primeiro dia de greve em São Paulo, 29 mil bancários aderiram à paralisação, em 679 locais de trabalho, segundo o sindicato da categoria. Além das agências, ficaram fechados prédios administrativos, segundo dados do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. A decisão de permanecer em greve foi decidida em assembleia na tarde de ontem. Os bancários realizam nova assembleia segunda-feira à tarde. A categoria

Trabalho: Bancários declaram greve por tempo indeterminado

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Bancários declaram greve por tempo indeterminado Vá para as ruas e proteste. Só assim os banqueiros vão entender que a categoria bancária merece respeito, aumento real, PLR maior, garantia de empregos, saúde e melhores condições de trabalho Greve São Paulo - O s banqueiros desrespeitaram os bancários ao oferecer, no dia 17, proposta que não prevê aumento real e ainda querem pagar PLR menor que a do ano passado. Não querem tratar da preservação dos empregos e ainda pretendem reduzir direitos, como o auxílio-creche. Para piorar, tentam intimidar o trabalhador com ameaças e esquemas para que não participem da greve. Uma ofensa à categoria e ao direito de greve previsto em lei. “A resposta dos trabalhadores reunidos na assembléia desta quarta-feira (23) está dada: rejeição unân ime à proposta e uma grande greve que só vai acabar quando os bancários tiverem suas reivindicações atendidas”, avisa o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino, que alerta: “Os bancários vão ter de mostra

Trabalho: Bancários prometem calor aos banqueiros

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Proposta dos bancos vai levar bancários à greve Banqueiros fazem proposta sem aumento real e com PLR menor que a do ano passado, exatamente o oposto do que os bancários reivindicam São Paulo - A tal proposta global que os banqueiros se comprometeram a apresentar na rodada de negociação de quinta 17 não surpreendeu ninguém. Apesar de saberem desde 10 de agosto que os bancários querem aumento real de salários, PLR maior, valorização dos pisos, respeito aos empregos, os negociadores da federação dos bancos (Fenaban) trouxeram uma proposta que não contempla nada disso. > Proposta global e ruim > Banqueiros querem pagar PLR menor “Pelo sexto ano seguido os banqueiros estão forçando os trabalhadores a fazerem greve”, afirma o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino. “É incrível que ano após ano eles desrespeitem as justas reivindicações de seus funcionários, restando à categoria parar para conquistar mais.” O Comando Nacional dos Bancários enviará documento à Fenaban fundamen

Trabalho: Banqueiros (FENABAN) X Bancários (População)

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Passeata marca Dia do Bancário e aniversário da CUT Superliga dos Bancários e Irresponsáveis estarão na manifestação, que vai tomar as ruas do Centro na sexta 28 de agosto União São Paulo - Milhares de trabalhadores vão tomar as ruas das principais cidades do país na sexta-feira 28 para a Jornada Nacional Unificada de Lutas. O objetivo é reunir todas as categorias em campanha salarial neste segundo semestre para pressionar os patrões e colocar em destaque as bandeiras dos trabalhadores. > Conheça as reivindicações deste ano dos bancários > Saiba mais sobre a Campanha Nacional 2009 Para os bancários, a jornada é ainda mais especial já que 28 de agosto é o Dia do Bancário. Em São Paulo, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) vai promover uma passeata que sairá às 10h da sede da entidade (Rua Caetano Pinto, 575, metrô Brás) e vai até a Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Teatro Municipa

Bancários: Sindicato promete mobilização contra banqueiros

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Campanha Nacional 2009: assembléia dos bancários no dia 24 Encontro será na Quadra dos Bancários e elegerá representantes dos trabalhadores para a Conferência Estadual São Paulo – Dia 24 de junho tem assembléia . Os trabalhadores da categoria bancária estão convocados para eleger seus representantes na Conferência Estadual que será realizada no dia 4 do de julho. O encontro é a primeira etapa dos debates das resoluções que serão discutidas durante a Conferência Nacional, de 17 a 19 de julho. “A presença dos trabalhadores é fundamental. Os bancários devem comparecer, emitir sua opinião e participar da definição dos rumos da campanha deste ano” diz o diretor do Sindicato e secretário de Imprensa, Ernesto Izumi. A assembléia acontecerá na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192, Sé), às 19h. O que a categoria quer – Acabou na quinta-feira 18 a consulta aos bancários, que abre a Campanha Nacional 2009. Por meio do site do Sindicato os trabalhadores puderam opinar sobre as prioridades p

Bancários: Geração Tarja Preta

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‘Bancários vivem fase da geração ta rj a pre t a ’ Diz-se que ganham até quando o mundo está em crise, cobram das mais altas taxas mundiais por seus serviços, recebem aportes governamentais quando vão à ruína e desviam seu destino do crédito para os títulos seguros da própria dívida de quem lhe emprestou dinheiro. Também pagam salários progressivamente decrescentes em relação à inflação e pressionam cada vez mais seus funcionários por resultados e abdicação de direitos historicamente conquistados. Se soam familiar, é por se tratarem, todos, de fatos e práticas que podem ser atribuídos às instituições bancárias brasileiras. Para quem tem acompanhado o noticiário dos últimos meses, parecem condizentes com a realidade. Uma das instituições financeiras mais beneficiadas pelo período de bonança bancária, o Santander é um dos que estão na linha de frente dos bancos que adotam essa política de modo incisivo em sua rotina de trabalho. "O sistema financeiro do Santander talvez seja