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Da série: "Daquilo que os petralhas não querem que você saiba"

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Eu queria ser índio  Foto: Zé Dirceu em cana? Não, idiotas, na canoa. (PT) Direto das Águas Sujas do PT A ntes da descoberta do Brasil [pelo PT, segundo sua propaganda] , um índio que quisesse fazer uma canoa, derrubava uma árvore e no final de um mês de trabalho teria sua canoa novinha em folha. Já um cara pálida brazuquiano que quiser uma canoa, não terá a mesma sorte.  Para facilitar o raciocínio, vou supor que você esteja empregado numa indústria de canoas no Amazonas e que após um mês de trabalho, talhando a mesma árvore do nosso índi o, receba 1.000 reais de salário. Descontados 15% de imposto de renda e 8% de contribuição social, o salário se reduz para 770 reais. [este é você mesmo, caro cidadão, trabalhador, pequeno empresário, contribuinte e eleitor do PT] No final do mês você entra na loja de fábrica disposto a comprar a própria canoa que fabricou e negocia com seu patrão: “Sendo da casa, não vou cobrar o custo da matéria prima, só sua mão-de-obra

Monge sindigatunal psicografa mensagem de Benjamin Franklin em Congresso

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É preciso saber conviver para sobreviver. Direto do Além O Blog do Tato, num furo espetacular de bloguismo factual, traz em primeira mão para o amigo navegante mensagem interceptada na rede, na qual um guru oriental do sindigato dos bancários de São Paulo empresta sua ímpar sabedoria milenar ao psicografar importante mensagem do Presidente dos EUA, Benjamin Franklin, em convocação aos súditos de Sua Rainha Búlgara para congresso onde se escolherá os delegados mais afronhados com o peleguismo sindigatical vigente.  No texto, o sábio guru Sushi Sashimi chama atenção de seus acoelhados, em especial na frase destacada, em negrito e em vermelho, ao mencionar que "a vida não vale a pena se não for convivida isoladamente" (?) Glup! Não são de pasmar as pérolas que exalam da ratoeira, tampouco o museu de novidades da pauta feita por mãos que balançam o berço, senão atentemos: Os sindigatinhos copiaram a mesma de anos anteriores para poupar esforço, imagino,

Admite-se: jovem pródigo

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 O que tenho aprendido é que temos muito a aprender com os pássaros Por Homero Reis   A fábula é assim: Um jovem pródigo havia consumido todo seu patrimônio. Restava-lhe apenas um manto, quando viu uma andorinha, que chegara antes da estação certa. Julgou, então, que tinha chegado a primavera e que não mais precisaria do manto. Assim pensando, o vendeu. Naquela mesma noite fez um frito descomunal e o jovem andando em busca de abrigo deparou-se com a andorinha morta de frio. Então, lhe disse: - Miserável, tu te perdeste e fizeste o mesmo comigo.  Moral: tudo o que é feito fora do tempo é prejudicial. Esta fábula deu ensejo a vários ditados populares: “Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”, ou ainda, “quem tudo quer tudo perde”. Na literatura sapiencial, há um texto atribuído a Salomão, o qual afirma que “tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de

Carreira: A síndrome do trabalhador relativamente feliz e medíocre

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Os funcionários de pior desempenho sempre são os mais engajados, revela pesquisa.   "O engajamento de um funcionário de destaque tem muito valor  se ele ficar por perto - e frequentemente, não fica" Por Lucy Kellaway   Q uando eu estava no Financial Times havia um ano, uma jovem que acabara de entrar para o jornal me convidou para um drinque. Mal dei o primeiro gole em um vinho branco ácido e ela disse que estava extremamente entediada por ter de escrever reportagens sobre coisas triviais do mundo corporativo e perguntou se eu também me sentia assim. "Não", respondi. Eu achava muito interessante. "Eu realmente invejo você", disse ela. Preparei-me então para ouvi-la dizer o quanto eu era brilhante como jornalista. Mas, em vez disso, ela disse: "Você parece feliz escrevendo qualquer coisa. Eu gostaria de ser assim, mas não consigo. Sempre quero mais". Aos 25 anos, insegura e muito ambiciosa, não fiquei muito feliz e

Venezuela: Capriles venceu. Democracia perdeu.

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Na foto (da esquerda para a direita): Maduro, Lula e Dilma acompanham o funeral da democracia.

Inflação: Brasil de Dilma do PT vive uma estagflação

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O tormento da inflação Economistas atribuem o aumento do custo de vida e o baixo crescimento a uma sequência de falhas da política econômica, a começar pela queda nos juros sem controle do gasto público. "Especialistas apontam erros de política econômica do governo do PT  que levam o país a viver uma estagflação -  situação que combina  custo de vida em alta e baixo crescimento" Inflação, quem te trouxe de volta? Há pelo menos uma década, quando o Partido dos Trabalhadores assumiu o poder e os mercados não sabiam o que esperar, o assunto inflação não ganhava as ruas como nas últimas semanas. Seja nas redes sociais, mesas de bar ou corredores de supermercado, a carestia está no centro do debate, sobretudo depois de ter estourado o teto da meta em março, quando bateu em 6,59% no acumulado de 12 meses, obrigando o governo a colocar a alta de juros de volta na agenda econômica. O custo de vida corrói o orçamento das famílias

C-Date: "Primavera é o melhor período do ano para sexo casual", diz pesquisa

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Primavera foi a estação do ano preferida pelos participantes de uma pesquisa realizada por um site de relacionamento, na Alemanha.  "Entre os melhores locais para ter uma noite quente,  a floresta ficou em primeiro lugar." (C-date)   Direto do site dos chucrutes O C-date , site de relacionamento alemão voltado para encontros casuais, realizou uma pesquisa com sua base de usuários e descobriu que a primavera é o período do ano que eles consideram mais propício para encontrar um novo amante ou para realizar encontros casuais. A maior parte das pessoas – entre homens e mulheres – elegeu a estação das flores como a preferida para fazer sexo casual ou mesmo para iniciar um relacionamento mais "quente". A primavera conquistou 48,5% dos votos enquanto o verão, segundo colocado, ficou com 40,1% das preferências. Considerado o período romântico para muitos, o inverno recebeu 8,4% das respostas e o outono, por sua vez, obteve somente 3% da