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Não-ficção: Como o PT sabotou o PT

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  A Privataria Tucana entre Dilma e Falcão "O organograma que virou golpe. Rui Falcão pauta a Veja contra a campanha de Dilma. Apadrinhado por Palocci, os paulistas abrem caminho." (Amaury Ribeiro Júnior - in A Privataria Tucana ) Por Amaury Ribeiro Júnior É uma esplêndida visão do Lago sul da Ponte JK, um dos novos cartões-postais de Brasília, aquela que se tem desde o modernoso restaurante Gazebo. Foi o local escolhido por Palocci. Em uma sala reservada, Palocci apresentou Valdemir Garreta e Marcelo Parada ao então seu colega de coordenação na campanha de Dilma, Fernando Pimentel. Foi no dia 20 de fevereiro de 2010, durante o Congresso Nacional do PT, quando a candidatura Dilma foi oficializado pelo partido. Pimentel levou Lanzetta a tiracolo. Também estava no almoço João Santana, o marqueteiro de Dilma. Durante o almoço, Palocci disse que Garreta e Parada estavam prontos para apresentar um projeto à campanha. Para o mesmo serviço que já estava sen

Apocalipse Nazista: De Adolf a Hittler

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Das ideias ao fanatismo Suas ideias perigosas levaram a este silencioso som que a todos ensurdece   A Ascensão, o Pesadelo e a Queda A Primeira Grande Guerra de 1914-1918 transforma um soldadinho de merda, Hitler, num louco fanático que impõe a si mesmo a pseudomissão de salvar uma Alemanha subjugada daquilo que ele paranoicamente chamava de “contaminação racial”. Em 1924 Adolf Hitler escreveu: “Um Estado que recusa a contaminação racial precisa eventualmente dominar a Terra.” Como poderia Hitler obter sucesso na conquista da Alemanha? Nada predestina este estudante medíocre e artista fracassado a tornar-se ditador da Alemanha – o Führer. A guerra de 1914-1918 transforma-o em um racista enfurecido, assombrado por uma visão e uma missão: salvar a Alemanha. Mas o país não está exatamente preocupado. Hitler é considerado apenas um desiludido às margens da política alemã. A crise econômica de 1929 mudará tudo isso. Fonte: National Geographic Comentários: Fica a cargo do genial Ch

A dinastia Rothschild e a invenção do Capitalismo na linha do tempo

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Rothschild Arms Simbolic “Deixe-me controlar e emitir o dinheiro de uma Nação e eu não me importo com quem escreve suas leis.” (Mayer Amschel Rothschild) Em 740 A.D. E m uma terra confinada entre o Mar Negro e Mar Cáspio conhecida como Khazaria, uma terra que hoje é predominantemente ocupada pela Georgia, mas também alcança dentro da Rússia, Polônia, Lituânia, Hungria e Romênia, nasceu a moderna raça judaica. Uma raça moderna de judeus que incidentalmente não é judeu. Como pode ser isso? O povo khazariano era um povo vulnerável. Eles tinham muçulmanos de um lado e cristãos católicos do outro, e constantemente temiam ataques de ambos os lados. O povo da Khazaria não era adepto de nenhuma das duas crenças, ao invés disso praticavam adoração a ídolos. O Rei da Khazaria, Rei Bulan, decidiu de modo a protegê-los contra possíveis ataques convertendo seu povo a uma das crenças, mas qual? Se se convertessem ao islamismo estariam sob risco de ataque dos católicos e vice versa. Havia

Livro: A Sinagoga de Satanás - A Linhagem dos Rothschild

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Brasão: Rothschild Group O s Rothschild estão no controle do mundo há muito tempo, seus tentáculos alcançam muitos aspectos de nossa vida diária, como está documentado adiante. Contudo, antes de você seguir para os documentos, por favor leia esta introdução a qual irá lhe dizer quem são os Rothschilds como opostos ao que eles alegam ser. Os Rothschilds alegam que são Judeus, quando de fato são Czares. Eles vieram de uma região chamada Khazaria, a qual está nas terras ocupadas entre o Mar Cáspio e o Mar Negro, atualmente o local onde está a Geórgia. A razão dos Rothschilds alegarem ser Judeus é que os Czares debaixo das ordens do rei, converteram-se ao judaísmo no ano de 740 D.C., mas é claro que isso não indica que seus genes asiáticos dos povos mongóis também converteram-se ao judaísmo.  Você irá descobrir que aproximadamente 90% das pessoas no mundo hoje, que alegam ser judeus, são na verdade Czares, ou como eles gostam de ser conhecidos, Judeus Ashkenazim. Essas pessoas men

Comportamento: Os psicopatas corporativos

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PERIGO!   Cerca de 10% da população adulta que trabalha apresentam traços de psicopatia Ambiciosos e egoístas, fazem tudo para crescer nas empresas, gerando consequências como assédio moral e até desfalques. Por Débora Rubin N um dado momento de sua vida , a radialista carioca Elisa Silva, 22 anos, chegou a achar que o normal era ter chefe louco. Afinal, logo nos primeiros empregos, ela teve experiências traumatizantes. O primeiro superior, um tipo elogiado pelo “sangue-frio” e por ter feito o corte necessário de pessoal que a rádio precisava, recusava sistematicamente suas ideias.  Quando Elisa não conseguia cumprir determinada tarefa, ele questionava se ela queria ser demitida. O segundo era mais incisivo. Craque em fazer piadinhas de cunho sexual, perguntou-lhe certa vez: “Por que você não vem de minissaia para conquistar seus colegas?”  A radialista reclamou à diretoria e o chefe tomou uma advertência, mas continua até hoje no emprego por ser amigo do patrão. Que

Economia: O desastre japonês

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 Foto: Disaster Reporter Kotakubr Sharp, Sony e Panasonic anunciaram resultados financeiros catastróficos em 2011 O setor eletrônico japonês , um dos pilares da economia do país, teve um 2011 desastroso, com seus ganhos golpeados pelo sismo e pelo tsunami de 11 de março, pela forte alta do iene - que prejudicaram as exportações - e pela dura competitividade das empresas estrangeiras. Nos últimos três dias, Sharp, Sony e Panasonic anunciaram resultados financeiros catastróficos para os três primeiros trimestres do exercício 2011-2012 (abril a dezembro de 2011), e previsões ainda piores para o ano fiscal completo. Esse exercício de 2011, iniciado em abril pouco depois do sismo e do tsunami que causaram a morte de 19.000 japoneses e golpearam duramente as empresas e a economia do país, foi marcado por notícias ruins e circunstâncias nefastas. As três empresas foram vítimas do brutal retrocesso das compras de televisores no Japão, e da escassa demanda no estrangeiro, devido à lenta r

Editorial - A crise, os impostos e os banqueiros

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 Obama: "Ela não é uma cara de...?" E mpresas reclamam dos impostos que deveriam ser encaminhados para atender necessidades essenciais da população. Não são. Vão para sutians, malas pretas, meias, e rotundas contas-correntes de velhos e tiranossauros tão bem conhecidos por boa parte da população. Eike Batista que o diga. Se estes mesmos impostos são mal aproveitados, como se constata à vista até mesmo de cegos alienados, isso se deve a desvios.  O que não está havendo são leis. Quando estas existem, não há fiscalização para que se cumpram.  Mais grave que tudo isso é o dinheiro do Proer. Donos e maiores acionistas de instituições corruptas, que o povo ajudou a socorrer, nunca deixaram de viajar para o exterior, nababescamente, se hospedando em hotéis de 2 mil euros a diária, alguns tingindo o cabelo com tintas importadas, e com filhos e netos vivendo como príncipes. Ao mesmo tempo, seus empregados e pequenos acionistas sofrem no abandono sócio-econômico total