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Inovação: O caos criativo é naturalmente destrutivo

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Caos criativo: modo de usar "A Internet é a cara do hoje, porque é a nossa cara" (Nizan Guanaes - Publicitário) Por Nizan Guanaes(*) BOM DIA, 2011. Entramos na década em pleno caos criativo . As mídias sociais evoluíram e agora são só mídia. Todos viramos mídia. Tudo virou mídia. E mídia é um meio condutor. De conteúdo humano. O que é fantástico. O Facebook divulgou que publicou 750 milhões de fotos sobre o último Réveillon alimentado pelos seus mais de 500 milhões de usuários famintos conseguidos em menos de sete anos de funcionamento. Repito: 750 milhões de fotos que antes iam para uma caixa velha ou uma gaveta agora estão na nuvem para quem quiser olhar. Como um economista, um político, um publicitário, um artista, um historiador ou uma empresa vai conseguir processar esse compêndio infinito da vida privada, no início do século 21, é um bom problema deles, mas quanta riqueza produzida e registrada. Ninguém sabe ao certo o futuro do Facebook, mas mesmo assim ele já fo

Pausa: E o povo como está ?

Com a corda no pescoço - Beth Carvalho

Bingos: Porque o bicho é ilegal, mas é tolerado

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A volta dos bingos   Pesquisa da APPM mostra a opinião da população sobre a legalização das casas de jogos   "A legalização dos bingos é interessante, entre outras,  pela geração de empregos"  (Opinião dos que tem maior poder aquisitivo)   Por Ana Paula Ruiz N uma pesquisa realizada pela APPM – Análise, Pesquisa e Planejamento de Mercado em dezembro de 2010, foram entrevistadas 1.000 pessoas da Cidade de São Paulo (SP) sobre a legalização dos bingos. A Pesquisa avaliou a amostra por idade, instrução, renda familiar, região e sexo. Do total de paulistanos que participaram do Estudo: 36% tomaram conhecimento de que deputados da base governista apresentaram um projeto de lei para a volta das casas de jogo no Brasil; 31% das pessoas - quanto ao grau de instrução - que têm até a quarta série do Ensino Fundamental sabiam do projeto; 53% dos que têm Ensino Superior estavam cientes; e 56% dos paulistanos entendem que os bingos não deveriam ser legalizados. 

(di)Gestão: Se os tubarões fossem homens

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  Uma imagem fala mais que mil palavras Memória fotográfica . Eis um conceito de memória que arrepia até mesmo os mais letrados em direito criminal, quando se deparam com este fenônemo que age na mente das pessoas de mesma e igual forma a um flash de máquina fotográfica.  Mas o que tem a ver memória, fotografia, direito, gestão e tubarões? Em princípio, nada, aparentemente. Em realidade, tudo. Exemplificando: 1º - Passados anos de um crime de causa fútil (ou não), uma testemunha pode-se lembrar de fatos os mais insignificantes considerados e relatá-los, em pormenores, como se tivesse ocorrido ontem. Tal constatação está fartamente publicada nos anais de tribunais de justiça: memória fotográfica; 2º - Um desses jagunços de patrão, por razões que a própria razão desconhece, resolve interpelar um colaborador que se recusara a participar de uma daquelas enfadonhas reuniões empresariais onde tenta-se reunir, em busca de objetivos comuns, os desunidos - por objet

Pau na máquina: É preciso ser muito macho para...

...aguentar outro macho em cima. Com todas essas gostosuras do lado. Ah! não sou tão macho assim...

Nossa Língua: Nota zero para os linguarudos

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"O muro teria caído porque ela teria..." A bizarrice tem provocado bobagens como estas: "Fulano teria morrido porque teria ingerido..." "Muito interessante a série sobre os pretéritos", disse-me dia desses um leitor que encontrei em... Que me desculpe esse leitor, mas não lembro mais onde foi. "O senhor vai falar também dos futuros?", perguntou-me. Pois então vamos aos futuros, sobretudo ao coitadinho do futuro do pretérito, tão maltratado de uns tempos para cá pelos jornalistas (de todas as "mídias": rádio, TV, jornal, revista, site, blog, Twitter). Quais são mesmo esses maus-tratos? Lá vai um exemplozinho (real):  "De acordo com a promotora, Fulano teria coagido as testemunhas, o que a levou a pedir a prisão temporária de...".   Santo Cristo! Será que, ao justificar o pedido de prisão temporária de Fulano, a promotora afirmou que ele "teria coagido as testemunhas"? Então uma promotora se baseia numa dúvida ou

Mercado: Empresas não conhecem as classes emergentes

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Da Redação do Portal Comunique-se 79% DOS EXECUTIVOS NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA LIDAR COM AS CLASSES C, D e E Pesquisa do Data Popular, realizada com empresários e profissionais de 100 empresas nacionais e multinacionais, aponta que ainda há despreparo (e preconceito) para lidar com as classes emergentes "A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte. A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão, balé. A gente não quer só comer, a gente quer comer e quer fazer amor . A gente não quer só comer, a gente quer prazer para aliviar a dor." (Titãs) M esmo representando uma massa de consumo de R$ 1,3 trilhão, as classes C, D e E ainda não são vistas como prioridade pelas empresas, onde 71% dos executivos admitem resistência para llidar com este público e 70% concordam que existe preconceito no relacionamento com este consumidor. Segundo o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles , saber lidar com a nova classe média e a base da pirâm