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Pausa: E o povo como está ?

Com a corda no pescoço - Beth Carvalho

Bingos: Porque o bicho é ilegal, mas é tolerado

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A volta dos bingos   Pesquisa da APPM mostra a opinião da população sobre a legalização das casas de jogos   "A legalização dos bingos é interessante, entre outras,  pela geração de empregos"  (Opinião dos que tem maior poder aquisitivo)   Por Ana Paula Ruiz N uma pesquisa realizada pela APPM – Análise, Pesquisa e Planejamento de Mercado em dezembro de 2010, foram entrevistadas 1.000 pessoas da Cidade de São Paulo (SP) sobre a legalização dos bingos. A Pesquisa avaliou a amostra por idade, instrução, renda familiar, região e sexo. Do total de paulistanos que participaram do Estudo: 36% tomaram conhecimento de que deputados da base governista apresentaram um projeto de lei para a volta das casas de jogo no Brasil; 31% das pessoas - quanto ao grau de instrução - que têm até a quarta série do Ensino Fundamental sabiam do projeto; 53% dos que têm Ensino Superior estavam cientes; e 56% dos paulistanos entendem que os bingos não deveriam ser legalizados. 

(di)Gestão: Se os tubarões fossem homens

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  Uma imagem fala mais que mil palavras Memória fotográfica . Eis um conceito de memória que arrepia até mesmo os mais letrados em direito criminal, quando se deparam com este fenônemo que age na mente das pessoas de mesma e igual forma a um flash de máquina fotográfica.  Mas o que tem a ver memória, fotografia, direito, gestão e tubarões? Em princípio, nada, aparentemente. Em realidade, tudo. Exemplificando: 1º - Passados anos de um crime de causa fútil (ou não), uma testemunha pode-se lembrar de fatos os mais insignificantes considerados e relatá-los, em pormenores, como se tivesse ocorrido ontem. Tal constatação está fartamente publicada nos anais de tribunais de justiça: memória fotográfica; 2º - Um desses jagunços de patrão, por razões que a própria razão desconhece, resolve interpelar um colaborador que se recusara a participar de uma daquelas enfadonhas reuniões empresariais onde tenta-se reunir, em busca de objetivos comuns, os desunidos - por objet

Pau na máquina: É preciso ser muito macho para...

...aguentar outro macho em cima. Com todas essas gostosuras do lado. Ah! não sou tão macho assim...

Nossa Língua: Nota zero para os linguarudos

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"O muro teria caído porque ela teria..." A bizarrice tem provocado bobagens como estas: "Fulano teria morrido porque teria ingerido..." "Muito interessante a série sobre os pretéritos", disse-me dia desses um leitor que encontrei em... Que me desculpe esse leitor, mas não lembro mais onde foi. "O senhor vai falar também dos futuros?", perguntou-me. Pois então vamos aos futuros, sobretudo ao coitadinho do futuro do pretérito, tão maltratado de uns tempos para cá pelos jornalistas (de todas as "mídias": rádio, TV, jornal, revista, site, blog, Twitter). Quais são mesmo esses maus-tratos? Lá vai um exemplozinho (real):  "De acordo com a promotora, Fulano teria coagido as testemunhas, o que a levou a pedir a prisão temporária de...".   Santo Cristo! Será que, ao justificar o pedido de prisão temporária de Fulano, a promotora afirmou que ele "teria coagido as testemunhas"? Então uma promotora se baseia numa dúvida ou

Mercado: Empresas não conhecem as classes emergentes

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Da Redação do Portal Comunique-se 79% DOS EXECUTIVOS NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA LIDAR COM AS CLASSES C, D e E Pesquisa do Data Popular, realizada com empresários e profissionais de 100 empresas nacionais e multinacionais, aponta que ainda há despreparo (e preconceito) para lidar com as classes emergentes "A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte. A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão, balé. A gente não quer só comer, a gente quer comer e quer fazer amor . A gente não quer só comer, a gente quer prazer para aliviar a dor." (Titãs) M esmo representando uma massa de consumo de R$ 1,3 trilhão, as classes C, D e E ainda não são vistas como prioridade pelas empresas, onde 71% dos executivos admitem resistência para llidar com este público e 70% concordam que existe preconceito no relacionamento com este consumidor. Segundo o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles , saber lidar com a nova classe média e a base da pirâm

Exclusivo: A morte do velho

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Adeus, velhinho. Até nunca mais... Por um ano melho r ‘La izquierda no tiene ni una puta idea del mundo”   (In José Saramago nas Suas Palavras ) O que cada um de nós deve fazer em primeiro lugar, pois não temos outro remédio, é: respeitar as nossas próprias convicções, não calar, seja onde for, seja como for, conscientes de que isso não muda nada, mas que ao fazê-lo, pelo menos tenho a certeza de que eu não estou a mudar.  Fonte: Outros Cadernos de Saramago . Isto posto: seja bem-vindo, Ano Novo... Brindemos !!!