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Educação: Profissão Professor!

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NAS SALAS DE AULA NÃO EXISTE PRESENÇA OBRIGATÓRIA   Cena do filme "entre les murs" (Entre os muros da escola) Por José Predebon * N enhum aluno fica em classe se não estiver interessado. Pode até estar lá, sentado, para não ter falta. Mas seu coração e mente não estão presentes, só seu corpo. Problema do professor? Claro que grande parte dos mestres pensa que desinteresse de alunos não é seu problema, e lhes basta ter a consciência tranqüila de estar cumprindo o programa de sua disciplina. A questão não é simples assim. Procurando suas raízes, encontramos na filosofia (Popper e Feyerabend) a afirmação de que nós não assinamos o contrato social vigente, que nos é imposto, vindo daí alguma justificada recusa a cumpri-lo. Essa colocação talvez explique como surgiu agora uma geração que contesta o sistema como nunca acontecera antes. Sugiro que não se trata de um desvario nem de uma degenerescência social, mas do produto do cruzamento entre a era da comunicação, agora com a

Saúde: Os benefícios do coco

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Delícia de Coco  A água de coco verde é deliciosa, refrescante, nutritiva e terapêutica, além de exótica. Quando se fala em coco a primeira coisa que vem à cabeça é o coco-da-baía. No entanto, todos os tipos de palmeiras produzem coco. Nos trópicos, o coco é muito apreciado, tanto pelos turistas como pelos nativos.  No Brasil, seus maiores cultivadores são: a Bahia, o Amazonas, Pernambuco, Maranhão e Piauí.  O coqueiro gosta de clima quente e úmido. Sua altura pode chegar a 30 metros. Também existem variedades anãs, que não ultrapassam três metros.  A casca do coco é relativamente fina e lisa. Por baixo, há uma espessa capa fibrosa que envolve uma camada muito dura, dentro da qual fica a semente, uma massa suculenta e de cor branca.  Quando o coco é verde, essa parte é pouco desenvolvida e mole, guardando muita água no seu interior. Á medida que o coco vai amadurecendo, a parte carnosa se torna mais consistente e a água diminui.  A massa pode ser consumida crua, em seu estad

Richard Dawkins: Deus, um delírio ?

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"Há 50% de chances de Deus existir, e 50% de não existir. Não se pode provar que Deus exista, tampouco que não exista. Porém, se ele não existir para mim, não existirá para ninguém. Mas se ele existir para alguém, existirá também para mim. Convém não duvidar." (Blaise Pascal) À véspera de mais um natal , nada mais oportuno que se ter a coragem de encarar velhos dogmas de frente, fazer as perguntas sem medo, expor argumentos favoráveis e as críticas que cabem em qualquer contraditório, sobretudo quando o que se questiona é a questão divina, mais precisamente, religiosa - pelo viés da ciência. Estamos a falar do biológo britânico Richard Dawkins e seu livro Deus, um delírio . Segundo o editor Julio Daio Borges (do site Digestivo Cultural), "desde Nietzschie, provavelmente, que não se atacava Deus com tanta veemência. Nietzschie, há mais de um século, em O Anticristo, estava, conforme o título, mais preocupado com o cristianismo. Richard Dawkins, por sua vez, mira e a

Livros: Um pouco mais de desassossego

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 Realidade - Claude Monet "… esse episódio da imaginação a que chamamos realidade." ( Bernardo Soares) H á dois dias que chove e que cai do céu cinzento e frio uma certa chuva, da cor que tem, que aflige a alma. Há dois dias… Estou triste de sentir, e reflito-o à janela ao som da água que pinga e da chuva que cai. Tenho o coração opresso e as recordações transformadas em angústias. Sem sono, nem razão para o ter, há em mim uma grande vontade de dormir. Outrora, quando eu era criança e feliz, vivia numa casa do pátio ao lado a voz de um papagaio verde a cores. Nunca, nos dias de chuva, se lhe entristecia o dizer, e clamava, sem dúvida do abrigo, um qualquer sentimento constante, que pairava na tristeza como um gramofone antecipado. Pensei neste papagaio porque estou triste e a infância longínqua o lembra? Não, pensei nele realmente, porque do pátio fronteiro de agora, uma voz de papagaio grita arrevesadamente. Tudo se me confunde. Quando julgo que recordo, é outra co

Cadernos: A desejada morte do editor

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Editores By José Saramago   V oltaire não tinha agente literário. Não o teve ele nem nenhum escritor do seu tempo e de largos tempos mais. O agente literário simplesmente não existia. O negócio, se assim lhe quisermos chamar, funcionava com dois únicos interlocutores, o autor e o editor. O autor tinha a obra, o editor os meios para publicá-la, nenhum intermediário entre um e outro. Era o tempo da inocência. Não quer isto dizer que o agente literário tenha sido e continue a ser a serpente tentadora nascida para perverter as harmonias de um paraíso que, verdadeiramente, nunca existiu. Porém, direta ou indiretamente, o agente literário foi o ovo posto por uma indústria editorial que havia passado a preocupar-se muito mais com um descobrimento em cadeia de best-sellers que com a publicação e a divulgação de obras de mérito. Os escritores, gente em geral ingênua que facilmente se deixa iludir pelo agente literário do tipo chacal ou tubarão, correm atrás de promessas de vulto

Gestão: Reconhecimento compra pão ?

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Gestão Organizacional                                                                             RECONHECIMENTO NÃO COMPRA PÃO! (*) "Dentre todas as dívidas,  a mais sagrada é a do reconhecimento."  (Benjamin Franklin)     S emana passada postamos, aqui no blog, artigo de autoria de Nádia Tonin ( Psicóloga Organizacional) sob o título "Treinamento: Motivação e a Lei de Ação e Reação" , no qual discorreu de maneira bem sucinta sobre a questão do reconhecimento como elemento fundamental da motivação. Disse ela:   (...) "observando indivíduos e equipes, entendi que a base da motivação é o reconhecimento. É inerente ao perfil do ser humano ser aceito e reconhecido como alguém que faz alguma diferença no meio em que vive". Faz-se oportuno aprofundar nesse palpitante tema, e trazer à tona o que se entende por "reconhecimento" no ambiente organizacional. Para tanto, convém relatar um caso concreto, conhecido como "A Hi

Qual o seu tipo preferido de mulher ?

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Comportamento Os tipos de mulheres na era da informática Fotobobagem: Notewoman Mulher Vírus: Quando você menos espera, se instala em seu apartamento e vai tomando posse de todo o espaço. Se pensar em desinstalá-la, vai perder muitas coisas. Se não pensar, perderá tudo. Mulher Internet: Tem que pagar para ter acesso a ela. Mulher Servidor: Sempre está ocupada nos momentos de maior necessidade. Mulher Windows: Você sabe que tem muitas falhas, mas não pode viver sem ela. Mulher Macintosh: Preciosa, infalível e muito cara, sem compatibilidade com outras. Só 5% dos homens possuem uma. Mulher PowerPoint: Ideal para ser apresentada em festas, convenções, etc. Mulher Excel: Dizem que essa faz muitas coisas, mas você acaba por usar apenas as operações básicas. Mulher Word: Ela tem sempre uma surpresa reservada pra você e não existe ninguém no mundo que lhe consiga compreender totalmente. Mulher DOS: Todos já tiveram um dia, mas ninguém quer agora. Mulher Backup: Você