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SAC: Foco na Visão Estratégica

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Artigos Científicos Tele-atendimento não é só mais um canal de serviços, é uma grande oportunidade. "A capacidade de se colocar no lugar do outro  ainda pode ser o melhor equalizador de grande parte dos problemas que afligem a humanidade" (M. Gandhi) Por Eloisa Jubram (*) A ntes vistos apenas como um depósito de reclamações, hoje os Serviços de Atendimento ao Consumidor (SAC) possuem uma função estratégica e vem se tornando um valioso instrumento de suporte para pesquisa e desenvolvimento de produtos. Mais profissionalizados, muitos SACs mantêm profissionais graduados e preparados, que conhecem bem o negócio, o mercado e, principalmente, o perfil do público-alvo. A estratégia envolve sempre um processo de escolhas:  que clientes e mercados atender;  que produtos e serviços produzir e entregar;  e que processos e atividades desenvolver para satisfazer todas as necessidades e expectativas dos clientes.   Poderíamos dizer qu

Telesserviços: A Lei do SAC e a Gestão da Qualidade

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A quebra de paradigma no mundo dos negócios:  Entender para não mais atender "O que muitas empresas ainda não entenderam  é que o foco não deve ser mais NO cliente,  e sim DO cliente"   (ECR – Efficient Consumer Response)** Por Fábio Lopes Soares (*) C ertamente o tema sobre o DECRETO Nº 6.523 (popularmente conhecido como Lei do SAC ) do Ministério da Justiça , sobre a forma de como deverão funcionar os Call Centers (Centrais de Atendimento) muito tem sido discutida, sobretudo na mídia e junto aos executivos (presumidamente, aparte nosso) responsáveis pelos serviços de atendimento ao cliente. Antes da publicação deste decreto, o atendimento pelas Centrais de Atendimento fazia parte das estruturas vinculadas às Ouvidorias das empresas (para quem se posicionou com esse tipo de serviço) ou das áreas de planejamento estratégico de uma forma geral, algumas como forma de melhoria contínua da qualidade de seus serviços. Desde a discussão inicial da norma, que co

Cases: A Irresistível Arte de Irritar o Cliente

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 Se se pode complicar, para que facilitar ? "O tempo dedicado a cuidar de alguém é um momento de desapego, de elevação, de pura delicadeza e honestidade.  É uma  prova de que a humanidade é capaz de combater o egoísmo  e o desrespeito usando o poder transformador do amor ao próximo.   A isto se chama Talento de Cuidar das Pessoas " Por Nelson Vieira (*)  P or que será que muitos atendentes , parece que sentem uma mórbida tentação para estressar o cliente ao invés de procurar atendê-lo, confortá-lo ou simplesmente se esforçar para tornar o seu lazer mais agradável? Era uma quinta-feira por volta de 10h da manhã, eu já me encontrava em sala, prestes a iniciar mais uma sessão de coaching , quando meu telefone tocou, a voz aflita do outro lado da ligação não deixava dúvidas, algo muito grave ocorrera e envolvia a minha filha mais jovem, ela estava brincando com a irmã, quando se desequilibrou, caiu e desmaiou. Sem a menor condição de prosseguir com a sessão, pedi lic

Pausa: Índios

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Estive a pensar nos CEO's, nos privilegiados (de sempre), e nas levas de aspirantes a, quem me dera ... Fonte: YouTube ♪ Quem me dera Ao menos uma vez   Provar que quem tem mais Do que precisa ter   Quase sempre se convence Que não tem o bastante   Fala demais Por não ter nada a dizer ♪ (Legião Urbana)

Adoráveis brincadeiras de dizer verdades

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Comentário: Muito se pergunta qual mais vale, se uma vida ou uma obra. No caso do genial Carlito, dúvida alguma há: a obra de uma vida.

Periferias: Aqui, violência e miséria são de sobra

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Apenas uso da força não resolve violência nas favelas Para especialista, invasão a favelas é apenas uma medida emergencial, não a solução definitiva no combate ao crime organizado Por Fernanda Campos e Fernando Zeferino A pesar da "retomada" do Complexo do Alemão pelas autoridades do Rio de Janeiro, apenas a invasão aos morros não resolverá os problemas de segurança da cidade. O criminalista Antonio Gonçalves (*) explica que as comunidades não são dominadas pelos traficantes, mas sim pelo crime organizado, o que pode propiciar um aumento das milícias, uma vez que estes substituem o crime na tomada de decisões.  “Apenas a invasão dos morros não vai trazer a paz para os moradores das favelas dominados pelo crime organizado. É necessário que o Estado tome as rédeas da situação, mas sem fazer o uso indiscriminado da força. A ratificação dos valores sociais é muito mais importante. O que estamos vendo é uma medida emergencial, porém, não a solução definitiva no comb

The Best: ACEESP escolhe os melhores

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Troféu ACEESP 2010 Fonte: ACEESP