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Pause to Perfect Day

Lou Reed - Perfect Day Lou Reed , um desses muitos monstros sagrados do Rock, fará duas apresentações, neste final de semana, no Sesc Pinheiros.  O trabalho baseado no disco "Metal Machine Music" , de 1975, espelha fase mais experimental da carreira do artista.  Acompanhado de mais dois músicos, Reed deve apresentar 1h30 de "chiados, distorções e barulhos". A música não é apenas uma experiência agradável aos ouvidos. É bem mais que isto.  Os experimentalistas o sabem bem, e talvez por isso estejam, quase sempre, à frente de seu tempo.

Tributos: A grita dos afronhados contra a Contribuição Social para a Saúde

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Rêmoras: " Eu sou contra a CPMF !" Mas todos continuam a pagar 0,38% de IOF (adicional), sem se queixar... O argumento dos bem-nascidos, bem-dormidos e mal-comidos entorno da CPMF é de fazer corar até mesmo uma rêmora. Acostumados, desde sempre, a viver como tais (rêmoras) - impregnados aos tubarões - dizem estar muito "preocupados com o impacto de uma contribuição no bolso dos trabalhadores" . Como trabalhador, o editor deste ordinário blog agradece mas, de pronto, dispensa  essa súbita "preocupação" , por demais altruísta.  Os embustes prosseguem caracterizados por sofismas, num efeito manada, destituídos de qualquer lógica, coerência ou racionalidade. No afã de disseminar o pânico entre aqueles que não se predispõem a raciocionar, e sim introjetar ideias cujos interesses são nítidos como água recém saída da fonte, não fazem outra coisa senão reforçar ainda mais a necessidade da nova contribuição para o financiamento da Saúde Pública no país. Vam

CPMF: O febeapá dos embusteiros

Tributos "Uma mentira repetida mil vezes vira verdade?" Mentira,   pois que pela milésima vez os pigmeus aloprados da Foia da Chuiça malograram na tentativa de convencer seus parvos leitores de mais um embuste:  a CPMF é nociva. O Febeapá (*) que se segue é pouca bobagem. Os supostos "malefícios" recairiam sobre estúpida minoria que, para frear a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), lançaram mão do movimento conhecido como "Cansei, tô cansadinho...Aff!", com pomposas madames a protestar pela Av. Paulista com seus cãezinhos poodles, fazendo-se ecoar pelas trombetas de programinhas de TV (quinta categoria, é elogio), passando pelas páginas dos jornalões todos ávidos por verem seus patrões livres da inquisição da Receita Federal sobre seus patéticos patrimônios e chegando até as mais altas cortes do empresariado nacional, representado, naquela oportunidade, por seu patrono Paulo Skaff. O raciocínio (?) seria parvo, se tal

Pausa para um Chico (genial) que se foi precocemente

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Chico Science e Nação Zumbi - Da Lama Ao Caos Que saudade desse cabra...

Brasil: Sindicato do Crime, como nunca dantes...

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Relações Perigosas                                                                                   CUT/CONTRAF - A volta do peleguismo sindical Foto: Sindigato na "República do Compadrio" “O peleguismo sindical se tornou um caminho de ascensão social.  Alguns recebem salários superiores aos de diretores de bancos: acima de R$ 20 mil mensais! É muito mais vantajoso ficar no governo, óbvio.” (Prof. Leôncio Martins Rodrigues - UNICAMP)   Com mais de 2 mil cargos no governo e influência sobre o destino de bilhões de reais, os sindigatunos nunca foram tão influentes no Brasil O filme é velho Poder-se-ia falar sobre aquele velho filme do roteirista Robert L. Fish - "Sindicato do Crime", de 1996: uma mistura de ação, aventura, comédia, policial e terror rodado no Reino Unido sob o título original de "The Assassination Bureau ". Ou, talvez, fazer vistas grossas a fatos apurados de notório conhecimento público, como fizeram certos blogueirões (suj

Futebol: Times cariocas são os campeões...

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...de DÍVIDAS !   Os quatro maiores devedores (cariocas) somam R$ 1,3 bilhão H á quem pense que futebol ainda é esporte, não é. Em realidade, já faz algum tempo que o futebol deixou de ser apenas esporte, propriamente dito, para se tornar, também e principalmente, um negócio . Mas, no Brasil, com um detalhe a mais:  Um negócio à beira da falência.  Poucos, ou quase ninguém, na imprensa esportiva tupininquim, ousa enfrentar o problema maior, dentre tantos outros, que atormenta não apenas os times (devedores) mas, principalmente, as instituições (credoras); sem mencionar, obviamente, as implicações intra-futebol como as tão discutidas "arbitragens desastrosas" . De nada adianta exigir explicações, pois ao perguntar a qualquer presidiário se alguém ali é culpado, todos responderão que são inocentes. No mundo do futebol também é assim: só há "inocentes ". Os números não mentem, jamais Em 2009, a consultoria Crowe Horwath RSC divulgou estudo sobre o end

Pausa para um Mano, porque hoje... foi ontem!

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