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Palestra na Libertadores

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O Campeão Paulista de 2008, a Sociedade Esportiva Palmeiras termina em 4º lugar no campeonato brasileiro e altera o seu planejamento para 2009. Como disputa a pré-Libertadores ante um adversário boliviano, o clube vai ganhar dois jogos a mais em seu calendário no início da temporada. Dois jogos a mais para a torcida lotar o Parque Antártica. CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CAMPEONATO BRASILEIRO 2008 1º São Paulo 75 pontos ( Sob investigação por suspeitas de suborno ) 2º Grêmio 72 pontos 3º Cruzeiro 67 pontos 4º Palmeiras 65 pontos 5º Flamengo 64 pontos 6º Internacional 54 pontos 7º Botafogo 53 pontos 8º Goiás 53 pontos 9º Coritiba 53 pontos 10º Vitória 52 pontos 11º Sport 52 pontos 12º Atlético-MG 48 pontos 13º Atlético-PR 45 pontos 14º Fluminense 45 pontos 15º Santos 45ontos 16º Náutico 44 pontos 17º Figueirense 44 pontos 18º Vasco 40 pontos 19º Portuguesa 38 pontos 20º Ipatinga-MG 35 pontos E S.P.F.C. no STJD: SÃO PAULO - O presidente da Federação Paulista de Futebol,

O côncavo e o convexo

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O sextante, Delfin Netto, em sua coluna de Carta Capital pergunta: Quem é o culpado? Todos os anos, desde 1984, o Institute for Management Development (IMD), de Lausanne (Suíça), publica o World Competitiveness Yearbook. Acaba de ser distribuído o referente a 2008, em que são classificados 55 países de acordo com quatro grupos de grandes componentes. Cada um é composto de dezenas de informações colhidas nos países por instituições de seriedade e competência reconhecidas. No Brasil, por exemplo, a colaboradora associada é a Fundação Dom Cabral, de Belo Horizonte. As informações são ranqueadas a partir do número 1 (a melhor). Para os 55 países, o número de fatores analisados dentro de cada uma das classificações foi o seguinte. 1. Desempenho econômico (80). 2. Eficiência governamental (73). 3. Eficiência do setor privado (70). 4. Quantidade e qualidade da infra-estrutura (108). Apenas para dar um exemplo, o grupo eficiência governamental envolve informações de 73 itens, distribuídos em

A Origem da Crise Mundial

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"The liberty of a democracy is not safe if the people tolerate the growth of private power to a point where it becomes stronger than their democratic State itself. That in it’s essence, is Fascism - ownership of government by an individual, by a group or by any controlling private power .” Franklin D. Roosevelt, Message proposing the “Standard Oil” Monopoly Investigation, 1938 ♣ TRADUÇÃO A MARTELO. “ A liberdade de uma democracia não está a salvo se o povo tolerar o crescimento de poderes privados a um ponto em que eles se tornam mais fortes que a própria democracia. Isso, na sua essência constitui o fascismo - o governo é propriedade de um individuo, de um grupo, ou de qualquer grupo privado que o controle ”. “Franklin D. Roosevelt (1882-1945), mensagem propondo a investigação da standard Oil”. Pontos de vista: Por Stephen Kanitz: Por que os grandes emprestadores de hoje são os fundos de pensão, hedge fund, e as empresas de private equity, e não os bancos comerciais, com seus ma

Ética e cidadania plena

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CIDADANIA É VIDA PLENA PARA TODOS   "Ética é o conjunto de valores e princípios que nós usamos para reger a nossa convivência"   (Mário Sérgio Cortella - Professor e Filósofo) Direto da Sala de Aula C om o conceito ainda pouco compreendido pela população, o filósofo, mestre e doutor em educação, Mário Sérgio Cortella, esclarece nesta entrevista os verdadeiros conceitos de ética e cidadania e como eles se aplicam para a melhoria dos ambientes urbanos. Confiram, abaixo, a entrevista quase exclusiva: C.T. - O que é cidadania? O brasileiro compreende o seu real sentido? Cortella - No Brasil, a idéia de cidadania é diferente da que é utilizada em outros países. Fica muito estranho, por exemplo, um norte-americano entender o que é cidadania. O que eles e os europeus chamam de cidadania são a capacidade de votar, de ser votado, a participação no jogo político do cotidiano. Para nós, a cidadania é a partilha dos bens que uma sociedade gera coletiva

Deus é a Natureza

Eles não amam a vida " Hoje assistimos algo absolutamente inédito e de extrema irracionalidade: a guerra contra a Terra. Sempre se faziam guerras entre exércitos, povos e nações. Agora, todos unidos, fazemos guerra contra Gaia: não deixamos um momento sem agredi-la, explorá-la até entregar todo seu sangue ." (L. Boff) Leonardo Boff A busca de uma saída para a crise econômico-financeira mundial está cercada de riscos. O primeiro é que os países ricos busquem soluções que resolvam seus problemas, esquecendo do caráter interdependente de todas as economias. A inclusão dos países emergentes pouco significou, pois suas propostas mal foram consideradas. Prevaleceu ainda a lógica neoliberal que garante a parte leonina aos ricos. O segundo é perder de vista as demais crises, a ecológica, a climática, a energética e a alimentar. Concentrar-se apenas na questão econômica, sem considerar as outras, é jogar com a insustentabilidade a médio prazo. Cabe recordar o que diz a Carta da Terra:

Dois coelhos com uma só cajadada

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A QUESTÃO DO ESTADO

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Tudo começou com Maquiavel Maquiavel compreendeu que a política é a arte do possível, que leva em conta como as coisas estão e não como elas deveriam estar. Com isso, começava a surgir o Estado moderno . Maquiavel (Niccolò Machiavelli, 1469-1527) ao refletir sobre a realidade de sua época, elaborou não uma teoria do Estado moderno, mas sim uma teoria de como se formam os Estados, de como na verdade se constitui o Estado moderno. Isso é o começo da ciência política; ou, no mínimo, da teoria e da técnica da política, entendida como uma disciplina autônoma, separada da moral e da religião. O Estado, para Maquiavel, não tem mais a função de assegurar a felicidade e a virtude, segundo afirmava Aristóteles. Também não é mais - como para os pensadores da Idade Média - uma preparação dos homens para o Reino de Deus. Para Maquiavel, o Estado passa a ter suas próprias características, faz política, segue sua técnica e suas próprias leis. Logo no início de O Príncipe, Maquiavel escreve: “ Como m