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Tributos: A grita dos afronhados contra a Contribuição Social para a Saúde

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Rêmoras: " Eu sou contra a CPMF !" Mas todos continuam a pagar 0,38% de IOF (adicional), sem se queixar... O argumento dos bem-nascidos, bem-dormidos e mal-comidos entorno da CPMF é de fazer corar até mesmo uma rêmora. Acostumados, desde sempre, a viver como tais (rêmoras) - impregnados aos tubarões - dizem estar muito "preocupados com o impacto de uma contribuição no bolso dos trabalhadores" . Como trabalhador, o editor deste ordinário blog agradece mas, de pronto, dispensa  essa súbita "preocupação" , por demais altruísta.  Os embustes prosseguem caracterizados por sofismas, num efeito manada, destituídos de qualquer lógica, coerência ou racionalidade. No afã de disseminar o pânico entre aqueles que não se predispõem a raciocionar, e sim introjetar ideias cujos interesses são nítidos como água recém saída da fonte, não fazem outra coisa senão reforçar ainda mais a necessidade da nova contribuição para o financiamento da Saúde Pública no país. Vam...

CPMF: O febeapá dos embusteiros

Tributos "Uma mentira repetida mil vezes vira verdade?" Mentira,   pois que pela milésima vez os pigmeus aloprados da Foia da Chuiça malograram na tentativa de convencer seus parvos leitores de mais um embuste:  a CPMF é nociva. O Febeapá (*) que se segue é pouca bobagem. Os supostos "malefícios" recairiam sobre estúpida minoria que, para frear a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), lançaram mão do movimento conhecido como "Cansei, tô cansadinho...Aff!", com pomposas madames a protestar pela Av. Paulista com seus cãezinhos poodles, fazendo-se ecoar pelas trombetas de programinhas de TV (quinta categoria, é elogio), passando pelas páginas dos jornalões todos ávidos por verem seus patrões livres da inquisição da Receita Federal sobre seus patéticos patrimônios e chegando até as mais altas cortes do empresariado nacional, representado, naquela oportunidade, por seu patrono Paulo Skaff. O raciocínio (?) seria parvo, se tal ...

Pausa para um Chico (genial) que se foi precocemente

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Chico Science e Nação Zumbi - Da Lama Ao Caos Que saudade desse cabra...

Brasil: Sindicato do Crime, como nunca dantes...

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Relações Perigosas                                                                                   CUT/CONTRAF - A volta do peleguismo sindical Foto: Sindigato na "República do Compadrio" “O peleguismo sindical se tornou um caminho de ascensão social.  Alguns recebem salários superiores aos de diretores de bancos: acima de R$ 20 mil mensais! É muito mais vantajoso ficar no governo, óbvio.” (Prof. Leôncio Martins Rodrigues - UNICAMP)   Com mais de 2 mil cargos no governo e influência sobre o destino de bilhões de reais, os sindigatunos nunca foram tão influentes no Brasil ...

Futebol: Times cariocas são os campeões...

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...de DÍVIDAS !   Os quatro maiores devedores (cariocas) somam R$ 1,3 bilhão H á quem pense que futebol ainda é esporte, não é. Em realidade, já faz algum tempo que o futebol deixou de ser apenas esporte, propriamente dito, para se tornar, também e principalmente, um negócio . Mas, no Brasil, com um detalhe a mais:  Um negócio à beira da falência.  Poucos, ou quase ninguém, na imprensa esportiva tupininquim, ousa enfrentar o problema maior, dentre tantos outros, que atormenta não apenas os times (devedores) mas, principalmente, as instituições (credoras); sem mencionar, obviamente, as implicações intra-futebol como as tão discutidas "arbitragens desastrosas" . De nada adianta exigir explicações, pois ao perguntar a qualquer presidiário se alguém ali é culpado, todos responderão que são inocentes. No mundo do futebol também é assim: só há "inocentes ". Os números não mentem, jamais Em 2009, a consultoria Crowe Horwath RSC divulgou estudo sobre o end...

Pausa para um Mano, porque hoje... foi ontem!

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Economia: 14% ainda dependem do Bolsa Família, diz aquele jornal "comunista"

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Economia Wall Street Journal: 42.389.619 de americanos dependem do Bolsa Família para comer Foto: "O Cara" - atual ex-futuro Presidente deseleito dos EUA By Sara Murray  Um grande número de domicílios americanos ainda depende da assistência do governo para comprar comida, no momento em que a recessão continua a castigar famílias. O número dos que recebem o cupom de comida [ food stamps: versão americana do Bolsa Família] cresceu em agosto, as crianças tiveram acesso a milhões de almoços gratuitos e quase cinco milhões de mães de baixa renda pediram ajuda ao programa de nutrição governamental para mulheres e crianças. Foram 42.389.619 os americanos (pasmem, não são brasileiros!) que receberam food stamps em agosto, um aumento de 17% em relação a um ano atrás, de acordo com o Departamento de Agricultura, que acompanha as estatísticas. O número cresceu 58,5% desde agosto de 2007, antes do início da recessão. Em números proporcionais, Washington DC [a capital d...