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Mostrando postagens com o rótulo crise capitalista

Mercado: Quebradeira, Roubini, Soros e Obama são os destaques da semana

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Notícias do deus Mercado FDIC informa quebra de mais 3 bancos nos EUA, somando 40 baixas em 2009 Na noite de sexta-feira (19) foram confirmadas mais três baixas no sistema financeiro norte-americano. Com a quebra do Southern Community Bank, do Cooperative Bank e do First National Bank of Anthony, o número de instituições bancárias que chega ram à falência com a crise neste ano chegou a 40. A FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) confirmo u as baixas. O Southern Community Bank possuía uma base de ativos próxima de US$ 377 milhões e total de US$ 307 milhões em depósitos. Já o Cooperative Bank e o First National Bank of Anthony detinham, respectivamente, US$ 970 milhões e US$ 156,9 milhões em ativos e depósitos totais de US$ 774 milhões e US$ 142,5 milhões. Depósitos garantidos O United Community Bank irá assumir a totalidade dos d epósitos do Southern Community Bank, enquanto First Bank e Bank of Kansas garantiram os depósitos de Cooperative Bank e First National Bank of Ant

Seminário: Será que dá?

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PT, PCdoB e Fundações promovem o Seminário Internacional sobre a Crise Mundial O Seminário Internacional sobre a Crise Mundial será realizado nos dias 20 e 21/06 (sábado e domingo) em São Paulo e é promovido pela Fundação Perseu Abramo, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), pela Fundação Maurício Grabois (FMG) e pela Rede IPES/Corint (da França). O evento acontece no Hotel Braston, à Rua Martins Fontes, 330 - Centro/São Paulo. A participação é aberta ao público e não haverá inscrições prévias. A abertura acontece no dia 20, às 9h30, com apresentação do seminário, seguida de palestra do cientista político e professor da UERJ, Emir Sader. Programação (alguns palestrantes que estão indicados na programação ainda serão confirmados). Biografias em anexo neste e-mail. 20/06- sábado 9h30 - Apresentação da programação: PT, PCdoB, FPA, FMG e Rede IPES/Corint 10h - Abertura Crise e alternativas da esquerda - Emir Sader, cientista político, p

A Crise do Capitalismo, segundo Hobsbawm

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“Marx não regressará como uma inspiração política para a esquerda até que se compreenda que seus escritos não devem ser tratados como programas políticos, mas sim como um caminho para entender a natureza do desenvolvimento capitalista”. (Eric Hobsbawm) Marcello Musto - Sin Permiso Em entrevista a Marcello Musto, o historiador Eric Hobsbawm analisa a atualidade da obra de Marx e o renovado interesse que vem despertando nos últimos anos, mais ainda agora após a nova crise de Wall Street. E fala sobre a necessidade de voltar a ler o pensador alemão. Eric Hobsbawm é considerado um dos maiores historiadores vivos. É presidente do Birbeck College (London University) e professor emérito da New School for Social Research (Nova Iorque). Entre suas muitas obras, encontra-se a trilogia acerca do “longo século XIX”: “A Era da Revolução: Europa 1789-1848” (1962); “A Era do Capital: 1848-1874” (1975); “A Era do Império: 1875-1914 (1987) e o livro “A Era dos Extremos: o

Finanças: Oh dúvida cruel! Ponho no Fundo ou na Poupança?

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Indústria de fundos continua se expandindo mais que saldo da pou pança Em linha com a captação positiva e com a re ntabilidade acumulada no primeiro trimestre de 2009, os números somados nos últimos anos também comprovam que a indústria brasileira de fundos de investimento vem crescendo de forma significativa. Prova disto é que, entre 1998 e 2008, o patrimônio líquido total (PL) dos fundos de investimento do País quase triplicou, passando de R$ 403 bilhões para R$ 1,120 trilhão (em moeda constante, deflacionada pelo IGP). No mesmo período, o número total de fundos de investimento saltou de 2.641 para 8.274. Mas além destes números, a comparação do saldo da poupança do Brasil com o PL dos fundos nos últimos anos também chama atenção para o vigor do mercado doméstico no período em questão. Para uma melhor avaliação, a tabela abaixo mostra a evolução do patrimônio líquido total dos fundos de investimento existentes no País desde o final de 1998 até o acumulado em março de 2009, alé

Economia: Luz no fim do túnel?

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Apesar da crise, desempenho de ações deve superar out ros mer cados Muitas dúvidas surgiram com o rali recente dos mercados globais, mais especificamente no mês de março. Nesse sentido, Bob Doll, CIO (Chief Investment Officer) da BlackRock, analisa o cenário atual e espera que o desempenho do mercado acionário supere aquele dos títulos e aplicações com grande liquidez. A performance da maioria das bolsas durante o último mês trouxe algumas surpresas aos investidores, que agora devem estar um tanto quanto confusos com a proporção do seu portfólio que deve ser alocada em ações. O último ano foi o pior para os mercados globais, desde a Grande Depressão da década de 1930, ressalta Bob Doll. Sendo assim, a maioria das projeções para este ano indicava um cenário nebuloso para a economia global. Em contrapartida, o que foi reportado em março veio na direção contrária das expectativas. Avaliando as condições atuais, o CIO acredita que o aumento do volume de negócios nos períodos de alta e a r

Portugal e a crítica ao neo-keynesianismo

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KEYNESIANISM O COXO ? Falar em medidas para a "saída da crise" no âmbito do capitalismo é um erro, pois elas não existem. A verdadeira saída é transcender o modo de produção capitalista. Entretanto, pode-se falar em medidas que amenizariam a crise para os trabalhadores. Estas resolvem-se a favor de umas classes e contra outras. As medidas de amenização nunca são neutras . Em Portugal, o governo do sr. Sócrates já começou a tomá-las. Concedeu ajudas elevadas aos banqueiros e, para a economia real, fala em reactivar o investimento público. Trata-se de um keynesianismo bastardo adoptado à última hora por um governo que desde sempre praticou uma política neoliberal. A tradução de "investimento público" para o sr. Sócrates é lançar mega-projectos absurdos como o do novo aeroporto, TGV e terceira ponte sobre o Tejo. É um programa ruinoso porque no caso de Portugal um eventual aumento do PIB não se traduziria no bem estar do seu povo. Encareceria o crédito para as PMEs, a

URSA: the good, the bad and the ugly

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Estratégia Obama: socializa-se a parte podre e turbi na-se o filé m ig no n Por trás da postura linha dura com que o gov erno OBAMA vem lidando com as montadoras existe um plano estratégico de pressionar as companhias a pedirem concordata, a forma encontrada para “limpar” os pontos fracos das empresas, como a dívida com os credores privados e os custos de assistência de saúde aos aposentados, disse uma fonte ao WSJ . Segundo anotou no Broadcast a jornalista Suzi Katzumata , a idéia do governo americano é dividir as companhias em uma parte "boa" e outra "ruim". A “GM boa”, no caso, incluiria marcas como a Chevy e Cadillac, enquanto a CHRYSLER viável seria vendida à FIAT no deadline de 1 mês estabelecido pela força-tarefa. Uma aliança com a italiana chegou a ser anunciada ontem, mas foi desmentida em seguida.

Crise: A lógica obtusa do "homem moderno"

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A crise do homem sem alma Do momento em que desperta ao momento em que o cansaço o prostra, o homem moderno está preso à engrenagem da vida econômica, como o inseto à teia da aranha. A crise econômica mundial é muito mais do que a desorganização do sistema financeiro, em consequência da roubalheira dos administradores dos grandes bancos e de outras entidades de créditos e seguros. O dinheiro é produto do sistema econômico, isto é, dos processos de produção. Assim é o método moderno de produção capitalista, grande responsável pelo mal-estar da sociedade contemporânea, que coloca o lucro em primeiro lugar e abomina a distribuição de renda do trabalho. Até o século 19, a ideia da produção estava associada à necessidade dos nobres e dos trabalhadores. Produzia-se para comer, para vestir, para educar-se, emocionar-se (com a arte), em suma, para viver. A ciência não tinha o propósito de se transformar imediatamente em tecnologia, a não ser na aplicação militar, porque os povos semp