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Mostrando postagens com o rótulo capital e trabalho

Trabalho: Bancários entram em greve a partir de 00 hs

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Assembleia dos bancários aprova greve por tempo indeterminado Bancários param porque banqueiros, donos do setor mais lucrativo da economia brasileira, não pagam aumento real de salário, PLR e piso maiores nem negociam melhores condições de trabalho e de atendimento aos clientes   Cerca de 2 mil bancários reunidos em assembleia na noite de terça 28 decidiram paralisar as atividades por tempo indeterminado. Os trabalhadores votaram pela greve a partir de quarta 29 diante do descaso dos banqueiros com as exigências da categoria. Após um mês e cinco rodadas de negociação, os representantes da federação dos bancos (Fenaban) apresentaram, no dia 22 de setembro, proposta rebaixada de reajuste de 4,29%, ignorando as reivindicações por aumento real de salário, PLR maior, valorização do piso e por melhores condições de trabalho. Fonte: SpBancarios

Economia: O custo da demissão no Brasil

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Textos para Discussão FIPE Nº 05 O CUSTO DA DEMISSÃO NO BRASIL Mas sabemos que, no Brasil, a rotatividade da mão-de-obra é grande "Aumentar a produtividade do trabalho,  através da racionalização e aperfeiçoamento tecnológico,  não deixa de ser um sistema semi-escravista,  pois o trabalhador cada vez se empobrece mais  enquanto produz mais riquezas,  tornando-o uma mercadoria ainda mais vil  que as mercadorias por ele criadas" (K. Marx) Por Hélio Zylberstajn* E m todos os países , de alguma forma a legislação e/ou a negociação tentam conciliar os interesses do trabalho e do capital na questão da demissão. Os mecanismos são os mais diversos e vão desde o aviso prévio; passam pela indenização na demissão e, em muitos casos, chegam a restrições mais rígidas ou mais flexíveis sobre a própria liberdade de demitir. Em muitos países os empresários precisam negociar e justificar demissões, seja com o sindicato, seja com o governo.  No Brasil, os empresários têm liberdade para

Responsabilidade Social: Banqueiros dizem não !

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Banqueiros não querem discutir criação de novas vagas, manutenção dos postos de trabalho nem mudança na política de terceirização, e se recusam a melhorar as condições de trabalho. Fato. Por Cláudia Motta    O maior patrimônio dos trabalhadores não interessa aos banqueiros. Isso ficou mais uma vez evidente na negociação que debateu as reivindicações relacionadas ao tema emprego. As reuniões entre o Comando Nacional dos Bancários e a federação dos bancos (Fenaban) foram realizadas na tarde da quarta-feira 8 e na quinta 9. A presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, lembra que os banqueiros já disseram não ao debate sobre o fim das metas e do assédio moral e sobre aumentar a segurança bancária, questões fundamentais para os bancários.  “E agora se recusaram a discutir cláusulas para um acordo que garanta empregos e acabe com o descarte de trabalhadores. Também não querem falar em criar mais e melhores postos de trabalho para melhorar a qualidade de vida, a saúde do ba

Trabalho: A questão não é qual será o Banco do Futuro, mas sim qual o futuro dos bancários?

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CAMPANHA Negociações começam nesta terça Comando Nacional dos Bancários e federação dos bancos realizam a primeira reunião da Campanha para definir calendário e debater saúde Fonte: http://www.spbancarios.com.br/noticia.asp?c=15081

Segregação: Não há vagas, para negros

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Especial 600 CC Só no chão de fábrica Apesar do discurso da inclusão, as empresas reservam aos negros os empregos menos qualificados Em visita a São Paulo, a Ministra de Estado Americano, Hillaryante Clinton ficou "surpresa" em saber que filiais de empresas dos EUA no Brasil não tinham afrodescendentes em cargos executivos. Por José Vicente* A HONROSA VISITA da secretária de Estado dos EUA, Hillariante Clinton, à querida Faculdade Zumbi dos Palmares, quando de sua viagem oficial ao Brasil, foi daquelas ocorrências únicas. Mobilizou todos os presentes e elevou às alturas o orgulho valorosa e destacada casa de ensino. Foram incontáveis os sentidos e significados de tão ilustre visita num lugar que sintetiza, de maneira profunda e significativa, os dilemas e a dimensão da luta hercúlea de sobrevivência e superação do negro na sociedade brasileira. Confessando sua alegria e entusiasmo por pisar pela primeira vez na única Instituição de Ensino Superior voltada para o negro

Bancos: Novos recordes, velhos vexames

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Outro recorde do país, novo vexame dos bancos   Brasil aumenta estoque de empregos em 0,88% em maio enquanto as instituições financeiras somente 0,38% N ovamente a geração de empregos formais no Brasil foi altamente positiva. Maio teve o melhor resultado para o mês na história do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Na contramão, os bancos, apesar dos lucros recordes, estão entre os que menos geram empregos formais na iniciativa privada. Em maio o país criou no total 298 mil novos postos de trabalho com carteira assinada, representando aumento de 0,88% no saldo total de trabalhadores formais do país. No ano, já são mais de 1,260 milhão gerados, elevação de 3,82% no saldo. O resultado supera os 2 milhões quando o período analisado é entre junho de 2009 e maio de 2010, crescimento de 6,45% do saldo. > Geração de empregos é recorde para maio O resultado nos bancos é bem mais modesto. No mesmo mês de maio foram criados 1.

Sobre o Trabalho e o espírito "animal" dos capitalistas

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Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem "Se não formos capazes de viver inteiramente como pessoas,  ao menos,  façamos tudo para não viver inteiramente como animais." (José Saramago) O trabalho é a fonte de toda riqueza , afirmam os economistas Assim é, com efeito, ao lado da natureza, encarregada de fornecer os materiais que ele converte em riqueza. O trabalho, porém, é muitíssimo mais do que isso. É a condição básica e fundamental de toda a vida humana. E em tal grau que, até certo ponto, podemos afirmar que o trabalho criou o próprio homem.  Há multas centenas de milhares de anos, numa época, ainda não estabelecida em definitivo, daquele período do desenvolvimento da Terra que os geólogos denominam terciário provavelmente em fins desse período, vivia em algum lugar da zona tropical - talvez em um extenso continente hoje desaparecido nas profundezas do Oceano Índico - uma raça de macacos antropomorfos extraordinariamente desenvolvida. Darwin nos de

Palestra: O trabalho do futuro ou o futuro sem trabalho?

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Invenção do Contemporâneo Reflexões sobre a crise (capitalista) e o futuro do trabalho Pirâmide social do modelo capitalista de expropriação do trabalho   "O maior perigo para o capitalismo, é o próprio espírito autofágico dos capitalistas"  (John Maynard Keynes) MODELO ECONÔMICO E SOCIAL BRASILEIRO ( O LUGAR DO POVO) O modelo brasileiro se caracteriza pelo capitalismo dependente, associado e excludente. Os donos do poder conclamam, com certa ingenuidade, que a opção brasileira só pode se dar nos moldes do capitalismo liberal. Isto significa que se privilegia o capital sobre o trabalho.  Os detentores do poder econômico conduzirão a política nacional nos interesses do capital que é apropriado em pouquíssimas mãos frente a uma massa imensa de vendedores de sua força de trabalho, leiloada consoante as regras da demanda. Este capitalismo nacional depende do capitalismo mundial, não tendo projeto próprio. Ele obedece às decisões tomadas pelos países cêntr

Economia: Um bocado rico

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Deu na News Economics                                                          A Bit Rich Cálculo do real valor de diferentes profissões para a sociedade   E ste relatório, publicado em dezembro de 2009 pelo NEF (News Economics Foundation) , traz uma nova abordagem sobre o valor do trabalho.     Vai além da simples remuneração de diferentes profissões para um olhar  mais atento ao que elas contribuem, efetivamente, para a sociedade.     O trabalho usou alguns dos princípios e técnicas de avaliação de Retorno de Investimento Social  (da sigla SRI - Social Return on Investment ), na análise, para quantificar os valores social, ambiental e econômico que esses papéis produzem - ou em alguns casos, prejudicam. Matéria do pagamento. O quanto você ganha pode determinar o seu estilo de vida, onde você pode dar ao luxo de viver, as suas aspirações e status.   Mas até que ponto o que nos pagam confere valor?     Além de uma noção estreita de produtividade, qual o impacto que nosso t