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Sinais II - A retomada

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Os cinco pontos que revelariam uma recuperação consistente das bols as: 1 - Retomada do ciclo industrial ao redor do globo; 2 - Revisão de estimativas de lucros das empresas para o biênio 2009/2010; 3 - O mercado imobiliário nos EUA; 4 - A situação do crédito; e 5 - Níveis de confiança dos consumidores e investidores. 1º Sinal: Retomada na China fazem commodities revelar altas expressivas na sessão Revelando indícios de que a terceira maior economia do mundo pode ter iniciado sua jornada ascendente do fundo do poço, Zhou Xiaochuan, presidente do People's Bank of China, afirmou que "indicadores apontam para a recuperação do crescimento econômico". Como resposta, o mercado de commodities comemora as palavras da autoridade monetária e revela altas em suas principais cotações. Dentre essas, ênfase para as metálicas cobre (+2,7%), ouro (+0,5%), zinco (+2%) e platina (+1,5%), bem como para o barril de petróleo Brent, que sobe 2,5% em Londres. Tais variações posit

Sinais

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Rali de bancos lá fora traz euforia aos mercados e Ibovespa dispara Os detalhes dos esforços para salvar bancos nos EUA proporcionam uma sessão de euforia aos mercados. Lá fora, o fôlego vem justamente de papéis do setor financeiro. Por aqui, refletindo o bom humor, o Ibovespa dispara após duas semanas de saldo positivo, com papéis de bancos e do setor imobiliário se destacando entre os ganhos, sem contar o rali de Vale e Petrobras . As expectativas do mercado se confirmaram. Serão empregados inicialmente entre US$ 75 bilhões e US$ 100 bilhões, originários do TARP (programa de alívio de ativos problemáticos), para limpar os ativos ilíquidos dos balanços de instituições financeiras. A soma será capaz de gerar poder de compra de até US$ 500 bilhões pelos chamados ativos podres, sendo possível sua expansão para até US$ 1 trilhão com o decorrer do tempo. Lawrence Summers , diretor do Conselho Econômico Nacional dos EUA, declarou à Bloomberg que há um interesse substancial de investidores

Bem ou mal, há males que vêm para o bem

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The Economist vê o certo em linhas tortas no controle estat al dos bancos bra sileiros Às vezes, o que fazia mal acaba se tornando benéfico . Partindo dessa máxima, alguns aspectos relativamente antiquados da economia brasileira agora contribuem para conter os perigos oriundos da desaceleração do crescimento mundial, observa o periódico inglês The Economist , em edição datada desta semana. Com o título " Colhendo os frutos da indolência ", a morosidade do poder público brasileiro quanto à mudança do forte controle do setor financeiro - que vinha atrasando o desenvolvimento econômico do país -, acaba agora se tornando um fator benéfico, dado que a maioria dos governos ao redor do mundo enxerga tal movimento, no sentido de estatizar bancos, como um passo necessário na recuperação da crise. " Nessas circunstâncias, as políticas lamentáveis repentinamente parecem distantes e deram à crise global uma cor diferente no Brasil ", diz a revista, ao ressaltar a particularidad

O abraço apertado do urso

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Feridas de morte pela CRISE , estão aí os mercados de WALL STREET para retratar o momento histórico de insegurança enfrentado pela economia americana, que já levou o DOW Jones ao seu pior fevereiro (-12%) desde 1933, depois de ter caído 1,66%, na sexta. Aos níveis deste último pregão do mês, em 7.062,93 pontos, o principal índice da NYSE renova as mínimas do BEAR MARKET, numa tendência de baixa prolongada, e se mostra cada vez mais vulnerável para furar o suporte dos 7 mil pontos. De seu lado, depois de retroceder para 750 pontos, o S&P-500 (-2,36%) foi sem escalas para seu menor patamar em 12 anos: a 735,09 pontos. Em fevereiro, perdeu 10,99%, enquanto o NASDAQ recuou 6,68%, com a baixa de 0,98% na sexta-feira (a 1.377,84). Além de não ter repercutido bem a manobra de salvamento do CITI, o desconforto dos investidores fo

Termômetro de Mercado: só depende dele (Meirelles)

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Está ruim, mas está bom...

Economia: Bolsa americana testa fundo, novo fundo...

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No fundo do poço d e 2002 Fechamento de Mercado Com o feriado de Carnaval no começo da semana, todas as atenções se voltaram para o mercado norte-americano. Por este gap, o mercado brasileiro abriu a última sessão refletindo os dois pregões sem negociações, marcados por fortes oscilações. No começo da semana, o índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips dos EUA, confirmou o rompimento da barreira dos 7.250 pontos e testou (fundo) a casa dos 7.100, fundo formado em janeiro de 2002, conforme assinala Christian Cayre, analista do CHR Investor. Além de ser uma marca importante, foi a partir desta região que se iniciou toda a "perna de alta" do mercado norte-americano, que perdurou até outubro de 2008, lembra o analista do CHR Investor. Para Eduardo Collor (alerta, alerta), analista técnico da Ativa Corretora , só a confirmação da formação de um fundo pode encadear um movimento mais consistente de alta, podendo até romper a forte resistência de 7.450 pon

MEC: Piora a qualidade do Ensino Superior, sobe a Bolsa

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Desequilíbrio no ensino superior pode favorecer instituições listadas na bolsa Os últimos dados lançados pelo MEC (Ministério da Educação) apontam o declínio do ensino superior no Brasil. O crescente volume de instituições privadas provocou uma corrida por baixas mensalidades, mas piora na qualidade de ensino. Para as companhias do setor listadas na bolsa, este cenário pode ser uma oportunidade. Para se ter uma idéia, 50% das vagas criadas em 2007 no ensino superior não foram preenchidas. Cerca de 98% delas são em instituições privadas, segundo dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas). O acúmulo de vagas provocou um excesso de oferta no setor. Com o período econômico mais conturbado, esta piora de qualidade pode ser atenuada. Piora de qualidade "Com o acirramento da concorrência, muitas instituições com o intuito de permanecerem competitivas cortam custos - bibliotecas, laboratórios, número de docentes qualificados -, diminuem as mensalidades e fac