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O Banco do Brasil está em guerra, dizem jornalões e jornalecos

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O Banco do Brasil está em guerra A guerra por cargos no BB pode levar à queda do ministro Mantega Direto da Redação do CT E os disparos , cada vez mais frequentes, podem causar estragos significativos ao governo da Rainha búlgara, em temporada de férias no Planalto, digníssima Sra. Dilma Rousseff.  Até algumas semanas atrás, tratava-se de uma guerra surda entre alas rivais. Hoje, a disputa começa a transbordar para a imprensa e a ganhar também contornos policiais. Na sexta-feira passada, a coluna Painel, da Foia da Chuiça, informou que o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, decidiu retaliar o governo Dilma em razão de mudanças internas promovidas pela instituição – motivo:  peças indicadas por Maia foram afastadas pelo presidente Aldemir Bendine, conhecido como Dida, numa troca recente de 13 diretores Também no Painel da Foia, informou-se que a demissão do vice-presidente Allan Toledo , teria sido motivada também por movimentações atípicas detectadas pelo Coaf,

Salários estratosféricos de executivos são corrosivos para a economia, diz relatório do governo

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Foto: O cavalinho-de-pau dos altos executivos. "Pagamentos desproporcionais a altos executivos impactam diretamente no desempenho das empresas.  Esses exageros agem contra os interesses  dos acionistas e consumidores" (Vince Cable - Secretário de Negócios UK) No Reino Unido , ação governamental para frear pagamentos de altas comissões a executivos torna-se mais provável após apreciação da "Proposta para Reduzir as disparidades salariais" pelo Secretário de Negócios, Vince Cable (foto ao lado: Andrew Winning/Reuters) O relatório adverte: "pagar altas comissões a executivos é corrosivo para a economia do Reino Unido", pede maior transparência na fixação das altas remunerações dos executivos e diz que os funcionários devem participar nas comissões de remuneração. O relatório recomenda ainda, de forma mais abrangente, sobre a necessidade de ações mais efetivas para reduzir as disparidades salariais alarmantes. O relatório mostra que o pagamento dos exe

Bancos: Para muito além da taxa Selic

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A taxa Selic e os juros dos bancos Banqueiros no Brasil: como no velho oeste... "O lucro líquido do Bradesco chegou à cifra de R$ 44 milhões diários.  Ou seja, R$ 5,4 milhões por hora trabalhada e R$ 90 mil por minuto.  No limite, acumulou na base de uma gotinha de R$ 1.500,00 por segundo" Por Paulo Kliass A o longo do mês de outubro é comum começarem a aparecer os resultados dos bancos relativos aos três primeiros trimestres do ano – o período que vai de janeiro a setembro. E os números apresentados podem servir como previsão para os obesos lucros a serem anunciados pelas instituições financeiras operando em nossas terras para o conjunto do exercício de 2011. Como tem sido uma constante ao longo dos últimos anos, a cada anúncio são revelados novos recordes! Nada surpreendente, se levarmos em conta que vivemos sob uma ditadura mal disfarçada do capital financeiro. Tão ou mais poderoso quanto o capital do agronegócio e o das comunicações. Essa é a trinca qu

Brasil: Uma "ilha" de prosperidade, para os banqueiros

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O absurdo da greve dos bancários Foto: Sua Excelência, o Sindigato "Negociata é sempre um ótimo negócio, do qual não participamos"   (Barão de Itararé) Por José Dirceu S alta à vista o absurdo da greve dos bancários , para ter um aumento real de 1,5%. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (CONTRAF), depois de inúmeras rodadas de negociação e sob a pressão do movimento grevista, a proposta de reajuste salarial de 9% será encaminhada para aprovação em assembleias da categoria. Isso mesmo, esses trabalhadores tiveram que fazer 18 dias de greve para conquistá-lo a duras penas. Já os patrões, os banqueiros (foto ao lado), auferem lucros astronômicos e um aumento extraordinário da produtividade, via informatização cada vez maior do sistema, um dos mais modernos do mundo. Os banqueiros estão mais seguros em suas aplicações de tesouraria , cobrando suas taxas de serviços escorchantes, sem concorrência. Agora tudo indica que o HSBC será co

Greves: Centrais Sindicais resolveram peitar a Búlgara

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Centrais sindicais reclamam do ajuste fiscal adotado por Dilma Rousseff e prometem radicalizar... ... para conseguir aumento salarial !  "Greve não é férias"  (Miriam Belchior - Ministra do governo Dilma) Por Cristiane Bonfanti I rritadas com o endurecimento da política do governo com os grevistas, as centrais sindicais resolveram peitar a presidente Dilma Rousseff.  Os funcionários dos Correios e os bancários — parados há 28 e 15 dias, respectivamente — avisaram que não vão aceitar que a interferência da equipe econômica limite as possibilidades de ganhos salariais acima da inflação e prometeram intensificar as mobilizações.  Eles reclamam que, diferentemente da postura adotada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a atual chefe do Executivo decidiu ter mais rigor contra os trabalhadores, base de seu partido, o PT.  Além de negar aumentos nos contracheques, emissários do Palácio do Planalto já mandaram os dirigentes das estatais descontarem os dias parados do

GREVE: É a resposta dos bancários à avareza dos banqueiros

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Oposição Bancária Falou. Oposição Bancária Avisou...                     Tem muito banqueiro avarento pagando uma de "doutô" A resposta à intransigência do BB e da Fenaban: Greve!!! "Os banqueiros e o governo Dilma querem fazer os bancários pagarem pela crise, que ainda não chegou ao país"  (Bento José - CONLUTAS) # Greve Em comunicado pela rede mundial de computadores, a Oposição Bancária saiu na frente do Sindigato dos Bancários de São Paulo, e informa: "O Sr. Carlos Eduardo Leal Neri , Diretor de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas estimula a inquietação entre os funcis do BB. Entre várias citações, duas pérolas merecem destaques: ...'Não existem sobras no lucro do Banco e qualquer benefício significa, na verdade, aumento no dispêndio da Empresa.' Fatos e números demonstram o que este Sr. chama de dispêndio do Banco do Brasil: Banco Votorantim - R$ 4,2 bilhões (compra de 49,99% do capital votante, deixando o controle do banc

Justiça: Bancos terão que devolver R$ 1,2 bilhão a clientes

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Bancões no banco dos réus   Processo movido pelo MPF/RJ manda bancos devolver a clientes as cobranças indevidas O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) processou os bancos Itaú Unibanco, HSBC e Santander por cobranças indevidas de tarifas feitas entre 2008 e 2010.   O órgão pede o ressarcimento do dobro do valor obtido com as cobranças no período, que chegou a R$ 604,4 milhões. As ações ainda devem ser julgadas pelas 29ª e 32ª Varas Federais do Rio de Janeiro. Segundo o MPF, contrariando normas do Banco Central (BC): o Santander cobrou R$ 351,6 milhões de comissão de disponibilização de limite (CDL); o Itaú Unibanco cobrou R$ 100,8 milhões de comissão sobre operações ativas (COA), R$ 80,4 milhões de comissão de manutenção de crédito (CMC) e R$ 64 milhões de multa por devolução de cheques; e o HSBC cobrou R$ 7,6 milhões de comissão de manutenção de limite de crédito (CMLC). Além do ressarcimento, o MPF pede à Justiça uma liminar para que os bancos

Fatura paga: Osmar Dias será o novo vice-presidente do Banco do Brasil

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Osmar, irmão do tucano Álvaro Dias, mostra o tamanho do "desafio" agrícola O ministro da Fazenda, Guido Mantega , anunciou que o novo vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil será o ex-senador Osmar Dias (irmão do Senador Álvaro Dias/PSDB). Ele entra no lugar de Luiz Carlos Guedes Pinto. Agora, para assumir o cargo, Osmar só precisa passar pela aprovação do conselho diretor do banco, que votará a indicação no próximo dia 18. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou ontem a permanência de todo o restante da diretoria da instituição. Aldemir Bendine (Dida) está mantido na presidência do BB. De Brasília, Osmar Dias afirmou que o convite oficial de Mantega veio ontem mesmo. Antes, o senador já havia sido sondado pelo chefe da Casa Civil, Antônio Palocci. Osmar disse que aceitou a função por ter relação com a sua formação: agrônomo, Osmar foi duas vezes secretário da Agricultura no Paraná. O ex-senador afirmou que não pode adiantar por enquanto como será su

Admite-se: Alta rotatividade de bancários faz salários achatarem, diz pesquisa

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Estudo sobre emprego no setor, feito pelo Dieese, também constatou que 49% dos funcionários que perderam uma vaga de trabalho pediram demissão Mesmo que o saldo entre empregados e demitidos no setor bancário tenha crescido 5,2% no ano passado, a média de salário dos que conseguiram uma vaga de trabalho foi 37% menor que a dos que perderam o emprego.  Tal desvalorização salarial é fruto da alta rotatividade principalmente nos postos de trabalho mais baixos. Essa é a conclusão da Pesquisa de Emprego Bancário, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em parceria com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), com base em dados do levantamento mensal Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego. A remuneração média dos admitidos no ano passado foi de R$ 2.188,43 contra R$ 3.506,88 dos desligados. Segundo estudo, todas as faixas de pagamento superior a quatro salários mínimos apresentaram saldo negativo. “Como

Bancos: Os campeões de reclamações no BACEN

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Conheça os cinco primeiros colocados   "O que é um assalto a um banco, diante de um banco?" (Lênin) Direto da Redação do CT C oncluída a segunda rodada do disputadíssimo campeonato brasileiro de bancos com mais reclamações no Banco Central,  o Itaú continua heroicamente na liderança seguido, de muito perto, de seu maior concorrente. Trata-se de um clássico entre dois dos maiores lucros auferidos nos últimos tempos.  São "conquistas históricas" , diria o Sindigato dos Bancários de São Paulo . Sabe-se, contudo, que já tem executivo sendo demitido por não conseguir colocar sua instituição nesta lista. Incompetência operacional, dizem os usurários .  E quanto aos usuário s ? Bem, o campeão é "tão diferente que nem parece que é banco " ...  Tato De Macedo

Febraban: "Freio no aumento real (?) de salários"

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Ganho real mais distante em 2011 Sindigatos: "Perdoem-nos bancários, mas agora nós somos... governo." S e, em 2010, 90% das negociações acabaram em índices de reajuste iguais aos da inflação, o panorama deve mudar este ano. Os empresários alegam que a economia está desacelerando e deve haver "dificuldade" na conversa com os trabalhadores. Esfriamento da economia - é a palavra de ordem nas odes patronais - deve dificultar as negociações salariais entre patrões e empregados. Ao contrário de 2010, reajustes acima da inflação nem pensar.  Onde já se viu isso? O que é que esses peões estão pensando? Que estamos na Suiça? As negociações salariais entre patrões e empregados não serão nada fáceis neste ano.  Se, em 2010, mais de 90% dos acordos resultaram em reajustes iguais aos da inflação, em 2011, os sindigatos teriam de travar uma verdadeira queda de braço acaso quisessem assegurar algum ganho real. Ocorre que os sindigatunos agora tem outros interesses que não rep