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Gestão: Quer receber uma promoção?

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Gestão Empresarial Então se divirta no trabalho... Traduzido por Deborah Weinberg  O trabalho , em seu sentido mais tradicional, é a antítese da diversão. Como minha avó dizia quando eu reclamava de um chefe ou de um prazo: "É por isso que chamam de trabalho". Vovó ficaria surpresa com o que Adrian Gostick e Scott Christopher têm a dizer em "The Levity Effect: Why It Pays to Lighten Up" (o efeito leveza: por que vale a pena ser mais leve). O livro, que será lançado no final deste mês, examina como a diversão no escritório aumenta a produção. E eles estão falando sério. "Se estiverem morrendo de rir, vão morrer de trabalhar" , disse Christopher, comediante e humorista da revista "Human Capital".   "Quando estão rindo, estão ouvindo" , disse Gostick, autor e consultor sobre motivação no trabalho. Os dois riem enquanto listam seus argumentos favoritos: se você for divertido, será contratado! Um e

CC 600: O que falta ao Brasil?

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Deu em Carta Capital Que mentalidade "Qualquer semelhança entre o texugo da piada e a elite brasileira é mera coincidência " (Mino Carta - Jornalista, Diretor e proprietário de CartaCapital)  Por Mino Carta Q ue falta ao Brasil? Uma elite e uma classe média mais competentes, mais honestas, mais democráticas. Ou, se quiserem, menos egoístas, menos individualistas, menos prepotentes. Habilitadas a entender que os interesses do País coincidem com seus próprios e que uma nação forte e independente convém a todos. Que falta ao Brasil? Um povo mais consciente da cidadania, mais maduro, mais politizado. Ou, se quiserem, menos resignado, menos paciente, menos “cordial”. (Cuidado, revisão, cordial entre aspas, em homenagem a Sérgio Buarque de Hollanda). Habilitado a entender que o País pertence a cada um e a todos. Seria uma questão de mentalidade, como diria aquele frequentador do Cine Oberdan, no bairro paulistano do Brás, personagem de uma anedota tão remota quant

Empresas: Banco do Brasil tem novo vice-presidente

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Bancos de Notícias  Banco do Brasil tem novo vice-presidente de crédito O  Conselho  de Administração do Banco do Brasil aprovou nesta sexta-feira, 11,  a  indicação  de   Danilo  Angst ,  52  anos, para a Vice-Presidência de Crédito,  Controladoria  e  Risco Global, em substituição a Ricardo José da Costa Flores, que assumiu a Presidência da Previ na última terça-feira, 8. Funcionário  de  carreira,  Danilo  Angst trabalha no Banco do Brasil desde 1982.  Foi  superintendente  do BB  nos estados de Goiás, Rio de Janeiro e Paraná. Desde 1999, ocupava o cargo de diretor de Distribuição. Fonte: Assessoria de Imprensa do BB Comentários: Segundo o amigo navegante Andrasa , esta é uma "excelente notícia, pois Danilo tem mérito e competência absoluta para o cargo; e o BB estará bem servido. No entanto, ele é Diretor de Distribuição desde abril/2009, não desde 1999" , corrige em tempo.

Copa do Mundo: Show de Messi e vitória da Argentina na estreia

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Futebol Dá-lhes Argentina: Messi brilha em campo e Dunga... Preferível ver los hermanos perdendo bonito à ver a medíocre seleção de Dunga ganhando feio Da Redação do CT  A pontada como uma das favoritas da Copa de 2010, a Argentina não decepcionou ao vencer a Nigéria por 1x0 , na estreia, pelo grupo B. No outro jogo do grupo, a Coréia do Sul bateu a seleção da Grécia por 2x0 e assumiu a liderança. Messi foi o destaque da partida repetindo jogadas que o consagraram como o melhor jogador do mundo, pelo Barcelona, em 2009,  e só não marcou porque havia uma muralha no gol nigeriano, Enyeama, que impediu várias investidas geniais do craque argentino. Aliás, por falar em craque, o vídeo abaixo pode mostrar bem as diferenças entre duas seleções. Uma que joga bola, dá espetáculo e pode ser tricampeã do mundo , e outra que é a cara do seu técnico: um volante medíocre, quando jogador, que jamais dirigiu um time de futebol e foi alçado a treinador por  causa de seu ego inflado, sua su

Pausa "Porque todos estão surdos"

MPB Chico Science & Nação Zumbi - Todos Estão Surdos

Livros: Shalimar, o equilibrista - Salman Rushdie

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Dicas de Leitura   Shalimar - O Equilibrista Nono romance de Salman Rushdie , 'Shalimar, o equilibrista' é uma trama de narrativas interconectadas sobre paixão e violência.  Ao longo de seis décadas, conta uma história de amores arrebatados que corre paralela à violência da disputa pelos territórios da cidade de Estrasburgo, na França, durante a Segunda Guerra, e da Caxemira, no noroeste do subcontinente indiano, desde a criação do Paquistão, em 1947, até os dias de hoje.  Em uma história de amor e vingança, com todos os ingredientes dos grandes épicos, Rushdie constrói um enredo em que a paixão súbita e proibida de um embaixador americano por uma dançarina de etnia hindu desencadeia uma série de acontecimentos que apontará para os vínculos complexos entre Ocidente e Oriente nos dias de hoje. No livro, o personagem Max Ophuls substitui as fábulas e histórias de dormir que pais contam a seus rebentos por pesadas homílias. Certa noite, explica, para sua sonolenta filha: &q

Opinião: Para quê, ou para quem, serve a ONU?

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Internacional Para quê serve a ONU?    Da Redação do CT U ma comitiva internacional formada por Brasil e Turquia (com apoio de Rússia e China) consegue um acordo com o Irã nos moldes propostos e desejados pela (pre)potência americana. Já Israel: ataca, com força desproporcional, os palestinos na Faixa de Gaza; afronta leis internacionais de navegação invandindo uma flotilha e ceifando, ao menos, 9 vidas de civis (inclusive um natural dos EUA);  seu ministro se defende das mortes, alegando que " morre muito mais gente no trânsito e daí? ".  Bom, aí vem a ONU e aplica a 4º (quarta) inócua (e sem sentido) rodada de sanção contra o Irã. Mais, o Irã não tem, a bem da verdade, a tão temida bomba atômica, nem tecnologia que permita o enriquecimento de urânio seja para fins bélicos ou energéticos. Israel, por (e do outro) lado, tem. E não é para fins energéticos como até os escorpiões do deserto sabem.  No entanto, a ONU nada diz e nada faz em relação às insanidades neonazist