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Empresas: Banco do Brasil tem novo vice-presidente

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Bancos de Notícias  Banco do Brasil tem novo vice-presidente de crédito O  Conselho  de Administração do Banco do Brasil aprovou nesta sexta-feira, 11,  a  indicação  de   Danilo  Angst ,  52  anos, para a Vice-Presidência de Crédito,  Controladoria  e  Risco Global, em substituição a Ricardo José da Costa Flores, que assumiu a Presidência da Previ na última terça-feira, 8. Funcionário  de  carreira,  Danilo  Angst trabalha no Banco do Brasil desde 1982.  Foi  superintendente  do BB  nos estados de Goiás, Rio de Janeiro e Paraná. Desde 1999, ocupava o cargo de diretor de Distribuição. Fonte: Assessoria de Imprensa do BB Comentários: Segundo o amigo navegante Andrasa , esta é uma "excelente notícia, pois Danilo tem mérito e competência absoluta para o cargo; e o BB estará bem servido. No entanto, ele é Diretor de Distribuição desde abril/2009, não desde 1999" , corrige em tempo.

Copa do Mundo: Show de Messi e vitória da Argentina na estreia

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Futebol Dá-lhes Argentina: Messi brilha em campo e Dunga... Preferível ver los hermanos perdendo bonito à ver a medíocre seleção de Dunga ganhando feio Da Redação do CT  A pontada como uma das favoritas da Copa de 2010, a Argentina não decepcionou ao vencer a Nigéria por 1x0 , na estreia, pelo grupo B. No outro jogo do grupo, a Coréia do Sul bateu a seleção da Grécia por 2x0 e assumiu a liderança. Messi foi o destaque da partida repetindo jogadas que o consagraram como o melhor jogador do mundo, pelo Barcelona, em 2009,  e só não marcou porque havia uma muralha no gol nigeriano, Enyeama, que impediu várias investidas geniais do craque argentino. Aliás, por falar em craque, o vídeo abaixo pode mostrar bem as diferenças entre duas seleções. Uma que joga bola, dá espetáculo e pode ser tricampeã do mundo , e outra que é a cara do seu técnico: um volante medíocre, quando jogador, que jamais dirigiu um time de futebol e foi alçado a treinador por  causa de seu ego inflado, sua su

Pausa "Porque todos estão surdos"

MPB Chico Science & Nação Zumbi - Todos Estão Surdos

Livros: Shalimar, o equilibrista - Salman Rushdie

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Dicas de Leitura   Shalimar - O Equilibrista Nono romance de Salman Rushdie , 'Shalimar, o equilibrista' é uma trama de narrativas interconectadas sobre paixão e violência.  Ao longo de seis décadas, conta uma história de amores arrebatados que corre paralela à violência da disputa pelos territórios da cidade de Estrasburgo, na França, durante a Segunda Guerra, e da Caxemira, no noroeste do subcontinente indiano, desde a criação do Paquistão, em 1947, até os dias de hoje.  Em uma história de amor e vingança, com todos os ingredientes dos grandes épicos, Rushdie constrói um enredo em que a paixão súbita e proibida de um embaixador americano por uma dançarina de etnia hindu desencadeia uma série de acontecimentos que apontará para os vínculos complexos entre Ocidente e Oriente nos dias de hoje. No livro, o personagem Max Ophuls substitui as fábulas e histórias de dormir que pais contam a seus rebentos por pesadas homílias. Certa noite, explica, para sua sonolenta filha: &q

Opinião: Para quê, ou para quem, serve a ONU?

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Internacional Para quê serve a ONU?    Da Redação do CT U ma comitiva internacional formada por Brasil e Turquia (com apoio de Rússia e China) consegue um acordo com o Irã nos moldes propostos e desejados pela (pre)potência americana. Já Israel: ataca, com força desproporcional, os palestinos na Faixa de Gaza; afronta leis internacionais de navegação invandindo uma flotilha e ceifando, ao menos, 9 vidas de civis (inclusive um natural dos EUA);  seu ministro se defende das mortes, alegando que " morre muito mais gente no trânsito e daí? ".  Bom, aí vem a ONU e aplica a 4º (quarta) inócua (e sem sentido) rodada de sanção contra o Irã. Mais, o Irã não tem, a bem da verdade, a tão temida bomba atômica, nem tecnologia que permita o enriquecimento de urânio seja para fins bélicos ou energéticos. Israel, por (e do outro) lado, tem. E não é para fins energéticos como até os escorpiões do deserto sabem.  No entanto, a ONU nada diz e nada faz em relação às insanidades neonazist

Israel: "A Folha não fala em meu nome" - diz Judeu diretor do Ópera Mundi

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DEBATE ABERTO O Estado de Israel é a origem do ódio Em artigo publicado na Folha, Sérgio Malbergier não se contenta em justificar os crimes sionistas com o escudo do Holocausto. Recorre à surrada fórmula do antissemitismo: “Não é possível distinguir o Estado judeu dos judeus. Odiando-se um, odeia-se os outros.” Arvora-se o autor a falar em nome de todos os judeus? Não em meu nome.  Por Breno Altman L i essa manhã um indignado artigo escrito pelo jornalista Sérgio Malbergier, intitulado “Ódio a Israel ameaça palestinos”. O autor aborda o repúdio internacional contra o ataque israelense à frota humanitária que se dirigia a Faixa de Gaza. “Como judeu, descendente de avós que perderam pais e irmãos no Holocausto nazista, é de embrulhar o estômago ver a guerra mundial contra Israel”, afirma o colunista da Folha.com. Temos pontos em comum. Também sou judeu. Meus avós, como os dele, igualmente perderam irmãos e parentes na Europa ocupada pelo nazismo. Mas considero inaceitável e indigno

Economia: Roubini chama Brasil e Chile de Arautos do Crescimento

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Do RGE Monitor Aperto por vir aos Arautos do Crescimento, Brasil e Chile Por Bertrand Delgado e Lorenzo Juan Maldonado RESUMO N o Brasil, o crescimento do PIB surpreendeu a cabeça no 1 º trimestre de 2010. Com a estabilização das expectativas de inflação a um nível elevado, este resultado sugere que o banco central irá elevar as taxas em 75 pontos-base para 10,5% na reunião de 09 de junho.   PIB real (variação% y / y) 2009 2010 -0,2 5,8  CPI (y% de alteração / y) 2009 2010 4,5 5,3 Acima, potencial da atividade econômica e das expectativas de inflação acima da meta irá induzir o banco central a iniciar o ciclo de aperto em 28 de abril com um ponto-base em 50 (PA) alta, apesar de um aumento de 75 pb, não poder ser descartada.   Embora o déficit em conta corrente aumentará rapidamente, em 2010, grandes influxos de capital vai limitar balanço de pagamentos (BdP)  Os riscos, no entanto, para o país é se tornar mais dependente de financiamento externo, e do real (BRL) mais vulneráv