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Economia: o que diziam mesmo os liberais em 2005?

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Globalização e a escola a ustríaca de econo mia Em uma época na qual o capitalismo parece enfr entar graves problemas; em uma época em que a globalização , considerado efeito do capitalismo mundial, parece haver conduzido a grandes desigualdades, injustiças e problemas culturais, toda defesa do capitalismo parece ser uma mera hipótese auxiliar elaborada com um recurso dialético frente a um fracasso que parece inegável. Frente a essa interpretação, o objetivo deste artigo é mostrar que... o atual processo de globalização não é mais que a globalização do intervencionismo de Estado em todas as áreas; que a crítica ao intervencionismo faz parte do eixo central da Escola Austríaca de Economia – Mises e Hayek; que a situação atual não é mais que uma dramática confirmação dessa crítica; que, portanto, longe de encontrarmos em uma crise sem novos paradigmas interpretativos, a Escola Austríaca nos oferece uma explicação e uma saída para a situação atual. Comecemos pelo seg

Nosso bolso: conheça os campeões de juros altos

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Bancos praticam taxas de juros 10 vezes mais altas no Brasil que no resto do mundo Fonte: Banco Central do Brasil Uma análise sobre o sistema bancário brasileiro, publicada nesta terça-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que bancos praticam taxas de juros 10 vezes mais elevadas no Brasil do que em países como Europa ou EUA. Enquanto clientes do HSBC, no Reino Unido, pagam 6,60% de juros ao ano em empréstimos pessoais, os clientes brasileiros do mesmo banco pagam taxas de 63,42% na mesma modalidade de crédito. O Citibank também pratica juros bem menores no empréstimo pessoal nos EUA, 7,28%, do que no Brasil, 60,84% ao ano. Instituição País Juro real anual HSBC Reino Unido 6,6% Brasil 63,42% Santander Espanha 10,81% Brasil 55,74% Citibank EUA 7,28% Brasil 60,84% Banco do Brasil Brasil 25,05% Itaú Brasil 63,25% Fonte: Dados fornecidos pelas

Pausa para uma bela canção da MPB

Como dois animais - Alceu Valença

Paulistão 2009: Não haverá campeão invicto.

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Verdão vira o jogo para cima do Botaf ogo e se consolida como o melhor time no campeonato, líder absoluto d e ponta-a-ponta. 350º jogo sob a liderança do estrategista Luxemburgo. Não poderia ter outro resultado: Vitória maiúscula em apenas 2 minutos de jogo do segunto tempo. Assista, admire, aplauda a Máquina Alviverde que termina o campeonato como começou, em 1º lugar, de forma insofismável:

Copa 2010: Brasuca bolivariano ensina como ensacolar argentinos

Alex da Rosa, brasileiro naturalizado boliviano, ajuda a seleção alviverde enfiar seis cocos na Argentina de Maradona. E mostra que brasucas bolivarianos dão sangue pela camisa verde, enquanto os brasucas "europeus" vestem a amarelinha somente atrás das " verdinhas" . Assistam à aula de futebol proporcionada pela Bolívia na goleada (histórica) sobre los hermanos . Obs.: A diferença entre Bolívia, Argentina e Brasil é que, no banco, os bolivianos possuem um técnico de futebol e as outras duas contam com ex-jogadores que jamais dirigiram clube algum, mas adoram uma conta bancária. Para sorte da Argentina ela conta com 3 pontos ganhos, antecipadamente, pois enfrentará a Seleção dengosa do mimo da dupla Ricardo Teixeira/Goebels, em maio dentro de sua casa. Aliás, por falar em mimo, essa seleçãozinha inventada pela Goebels/CBF para encher burras de dólares corre sérios riscos de não se classificar para a Copa do Mundo de 2010. Apesar de ostentar uma (enganosa) vice-lide

Teste de Rorschach: o que você vê?

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O Poder que abunda Até na natureza ela abunda.

Notícias do Reino: Fusões, sapatadas e chineladas

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O que diria Machiavel sobre as fusões corporativas de nossos tempos? Fusão é um conveniente termo para designar uma relação de conquista de concorrentes no mercado competitivo global, desencadeado pela sana de domínio do liberalismo econômico. É a lei darwiniana de sobrevivência do mais forte : ou a empresa cresce e amplia mercados ou sucumbe diante do predador concorrente. Desde setembro de 2008 o mundo acompanha, assombrado, notícias de esfacelamento de corporações antes tidas como píncaros do deus mercado. Bancos, montadoras, siderúrgicas, alguns com receita até mesmo maior que muitos PIB's de Estados nacionais, foram à bancarrota ou foram engolidos pelos concorrentes. Mas, o que acontece no nicho empresarial quando ocorre a fusão de concorrentes de um mesmo setor? Vimos, recentemente, dois cases de, aparente, sucesso no ramo financeiro: as incorporações do Itaú com Unibanco (agora com nova razão social, ITAUBANCO), e do Banco do Brasil com o Banco Nossa Caixa (ainda em fase de