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Violência no Futebol. Qual a solução ?

Juca Ksefouri: "dirigentes têm de ser punidos por incitarem violência" Para Milton Neves, A eterna violência do futebol fora de campo! E mais uma vez os ânimos acirrados pelas diretorias no decorrer da semana causaram a fúria do torcedor em mais um clássico paulista. Não dá mais para conviver com vândalos, que transformam o lindo e querido domingo de futebol numa praça de guerra. Mas como resolver tudo isso? E que saudades da tal época que se amarrava cachorro com linguiça… Torcedor, qual sua séria sugestão para finalmente acabarmos com a violência de torcedores e com as imagens como as aí de cima? Para Alberto Helena Júnior: RIXA OU ATENTADO À VIDA? O pau quebrou no Morumbi, no Mineirão, e, não fosse a intervenção providencial da polícia, a Rodoviária do Rio, depois do jogo do Maracanã, teria sido palco de batalha campal entre botafoguenses e flamenguistas. E olhe que os três clássicos (São Paulo 1 x Corinthians 1; Cruzeiro 2 x Atlético 1; Botafogo 1 x Flamengo 1) quase não

Libertadores: Árbitro (Col) 3x2 Palmeiras

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Verdão foi garfado na altitude, vergonhosamente. Perdeu para o apito amigo da Colômbia Vídeo: Libertadores - o maior torneio das Américas Palmeiras estava preparado para a partida contra a LDU, mas não contava com o "elemento" supresa: o árbitro colombiano Depois de ter encarado o Real Potosí (Bolívia) a quase 4.000 metros acima do nível do mar e vencido por 2x0, na estreia da equipe na segunda fase da Copa Libertadores, o Palmeiras acabou derrotado pelo árbitro da partida que at ende pelo nome de Wilmar Ródan da Colôm bia , o qual validou um gol nos mais flagrante im pedimento da história do futebol mundial, e não satisfeito com a mão grande, inventou uma falta para o LDU perto da área palestrina determinando e influindo decisivamente a favor da equipe equatoriana, atual campeã do torneio, por 3 a 2. Marcaram os gols do Trem-bala palestrino os craques Willians e Edmilson . O Verdão, assim, perdeu a invencibilidade no ano e teve sua sequência de nove vitórias e 100% de a

Desglobalização: protecionismo e xenofobia na Europa

Alerta contra protecionismo é válido, diz Alencastro O Banco Central Europeu divulgou nesta semana um relatório em que faz uma advertência contra as " tentações protecionistas " que vêm ganhando força por causa da crise econômica. A instituição diz que não há prova maior de que medidas protecionistas aumentaram, mas afirma que as pressões parecem estar crescendo. A análise é do prof. da Unicampp/Sorbonne Luiz Felipe Alencastro.

Fato Relevante: TAM anuncia recompra de ações

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Cultura põe o seu bloco na rua

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Agora Nassifú e Lillian estão na rua Comentários: Dizem as más línguas que a Miriam Porcão pode declinar para a TV do Markun. Ironias do destino: Nassif que quase morreu afogado em fotos na piscina com tucanos. Explico-me: toda vez que batiam fotos dos diretores e outros píncaros demos-tucanos que há quase 20 anos (E eles dizem que Chávez é autocrático - um eufemismo neocon para não dizer autoritário, haja vista que são recorrentes e democráticas as eleições na Venezuela) mandam e desmandam na TV Paulista, o nosso "herói" Luis Carlos Nassifú era flagrado emerso nas águas, abaixo da cintura dos patrões, a cariciar oralmente os instrumentos de poder dos tucanalhas. Como todo bom puxa-saco recebeu o seu presente de natal: três sapatos; dois no pé e um na bunda. Agora, depois do fracasso do Roda Morta com a Lillian Vinte Kibes pós-Protógenes (aliás, o ínclito delegado comemorou a mais que merecida expansão de sua rede), ao contrário do outro que dissemina arrogância e desconheci

Pausa para a boa música de raíz

Felicidade - Pena Branca e Xavantinho Bela interpretação de linda canção de Lupicínio Rodrigues na voz da maior dupla caipira do Brasil: Pena Branca e Xavantinho. Pena que a "mídia" desse país não divulga o que é bom!

Ibovespa inverte tendência no fim e fecha segunda-feira atípica com alta de 0,40%

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Boletim de Mercado A bolsa brasileira abriu a semana com uma segunda-feira (16) atípica. Além da ausência do termômetro de Wall Street, com o mercado norte-americano parado para as comemorações do Dia do Presidente, a sessão foi de vencimento de opções, que impulsionou seu giro financeiro. Desta vez as referências vieram de Europa e Japão e sugeriam perdas. A bolsa cedeu ao peso externo por praticamente toda a sessão, invertendo seu sinal apenas momentos antes do fechamento. Acabou com alta de 0,40%, nos 41.841 pontos . O susto maior veio da segunda maior economia do mundo . O PIB (Produto Interno Bruto) japonês marcou retração anualizada de 12,7% no quarto trimestre do ano passado, pior desempenho desde 1974. O fraco noticiário dos Estados Unidos se limitou às montadoras, com expectativas de reestruturação das companhias sem a denominação de um "car czar". Na Europa, novas projeções da indústria local apontaram para um desempenho inferior às expectativas para a atividade ec