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Sócio indesejado: da arte de engordar os cofres

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Foto: O sócio indesejado O caixa do governo foi reforçado pela arrecadação extra de R$ 7 bilhões no primeiro bimestre. O acréscimo decorreu da difusão do efeito preço no recolhimento de todos os impostos e contribuições, mas com resultados mais evidentes no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), PIS e Cofins. Com esses recursos adicionais - e, de certa forma, surpreendentes -, o Tesouro realizou 42% do superávit primário do governo central, de R$ 16,84 bilhões, no bimestre. O cálculo, do Ministério da Fazenda, considerou o montante de R$ 149,9 bilhões das receitas administradas pelo Fisco nos dois primeiros meses, valor 21% superior, em termos nominais, ao do mesmo período de 2010. Dos R$ 25,89 bilhões de aumento da receita bimestral, a inflação contribuiu diretamente com R$ 7 bilhões, ou seja, 27,1%. Embora o efeito inflação ocorra sobre todos os tributos, seu impacto foi maior no IRPJ, por causa da lucratividade das empresas, e no PIS/Cofins, por incidirem sobre o faturament...

Home: Teu planeta, teu lar

Meu planeta, minha casa Ou o quintal da estupidez humana?

Pausa: A porrada da lagartixa

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Para matar a saudade da galera, ... da época em que jacaré não nadava de costas: não virava bolsa!

Mercado: Banco do Brasil é quem bancará a Portugal Telecom

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Pool de seis bancos garantirão nova linha de crédito à Portugal Telecom Carta de Pero Vaz de Bendine à Dilma: "Nesta terra, em se plantando, tudo dá" Sites e jornais internacionais veicularam nesta semana que os bancos Bank of America Merrill Lynch , o BBVA , o Banco do Brasil , o Barclays Capital , o BNP Paribas e o Citigroup formaram um lead arrangers e book-runners de uma operação que garantirá à Portugal Telecom uma nova linha de crédito no montante de 900 milhões de euros . É de se estranhar que a notícia não tenha repercutido na imprensa nacional. Talvez pelo fato relevante dessa semana: o " Casamento forçado da PT (Portugal Telecom) com a Oi ", conforme analisou recentemente a tradicional coluna Lex, do jornal Financial Times Segundo comunicado oficial da Portugal Telecom: "Esta operação enquadra-se na estratégia de financiamento da PT, a qual procura ter maturidades e fontes de financiamento diversificadas. Assim, as maturidades da dívida da P...

Pausa: Quem puxa aos seus não degenera

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Walter Franco - Poeta-mor da MPB Um artista que não se rendeu aos apelos da mediocridade coletiva da mídia

Tecnologia: Enquanto isso, nas redes sociais...

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“Na era digital, conhecimento não é o que você retém,  e sim o que você compartilha” (Prof. Marcos Hiller) O Prof. Marcos Hiller , em recente Palestra, abordou como as empresas e os profissionais devem encarar os estilos de vivência e trabalho, propostos pelas novas tecnologias. "Passamos a ser julgados no meio virtual por aquilo que dividimos com os outros internautas. Isso significa que conhecimento não é aquilo que você retém, e sim aquilo que você compartilha. Isso é o que o torna ou não algo relevante num ambiente web” , salientou. Fazendo menção ao filósofo francês Gilles Lipovetsky , o professor defendeu que, hoje em dia, as pessoas lidam com o paradoxo da cultura do excesso versus o elogio da moderação. “Ao mesmo tempo em que é status termos mais de dois celulares, causa admiração aos olhos da sociedade manter, na medida do possível, uma rotina social no dia a dia – como buscar os filhos no colégio, por exemplo”. Sobre o “caos na mídia” , cenário caracterizado pela p...

Os Corvos: A Imprensa na Gaveta do Poder

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Ao primeiro sinal do fim, chegam os corvos Por Orivaldo Perin Vou responder com coisas que discutimos na redação, no dia-a-dia da feitura do jornal, naquilo que costumamos chamar de calor da primeira página. Atualmente a imprensa, de um modo geral, está tendo uma cobrança muito grande por parte da sociedade brasileira, e costumamos dizer que ela aumenta – somos tidos como o quarto poder – na medida em que os outros poderes instituídos não funcionam. Se estes não cumprem seus papéis, a tendência é que o leitor exija da imprensa essa atuação. O jornal não governa, não elabora leis e sequer julga – se bem que a imprensa, por sua prepotência natural, comete julgamentos terríveis como o da Escola de Base, em São Paulo onde, a partir de um erro de informação, pessoas inocentes foram acusadas de abusar sexualmente de crianças. Então, qual é de fato a força da imprensa? Acho que ela é elástica, aumentando na medida em que os demais poderes não funcionam e diminuindo na proporção inversa...