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Mostrando postagens com o rótulo educação

Com Ciência: A educação frente à economia do conhecimento

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Artigos       A educação frente à economia do conhecimento (1) "O diploma de curso superior pendurado na parede,  e o cérebro recheado de hambúrgueres e chocolates.  Eis o mito incutido em mentes frívolas, cujas sociedades entorpecidas pelo consumo  e pelo supérfluo estimulam e valorizam"   (Tato de Macedo - Editor do ordinário CT )    Por Ladislau Dowbor E stamos evoluindo rapidamente da economia fabril para a economia do conhecimento. No centro da formação do valor dos bens e serviços hoje produzidos, está o conhecimento incorporado. A educação, que tem no conhecimento a sua matéria-prima, está hoje cada vez mais perto do furacão de mudanças tecnológicas, mas se aferra teimosamente ao passado, ao conhecimento fatiado em disciplinas, à segurança da sala de aula, do giz e do quadro negro, ao diploma como título de nobreza , enquanto explodem no mundo o conhecimento online generalizado, que o torna acessível na sua virtual totalidade e em qualquer ponto do planeta, ainda

Seminários: Encruzilhadas da América Latina no século XXI

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Livros & Seminários   Seminário preço R$35,90 212 paginas 16cm x 23cm Encruzilhadas da América Latina no século XXI   16 de junho, quarta-feira Conferência de abertura, 19h Palestrante: Atilio Boron Local: Auditório da Escola de Serviço Social/UFRJ (2º andar da Escola de Serviço Social/UFRJ, Campus da Praia Vermelha) 17 de junho, quinta-feira Mesa 1 (9h30 às 12h30). Contribuições à crítica do novo-desenvolvimentismo Fernando Prado (IELA/UFSC), Marcelo Carcanholo (Economia/UFF) Rodrigo Castelo (LEMA) e Virgínia Fontes (História/UFF, Fiocruz e ENFF/MST) Mesa 2 (14h às 17h). Reforma, revolução e contrarrevolução na América Latina Alexis Saludjian (IE/UFRJ) , Claudio Katz (UBA) e Plinio de Arruda Sampaio Jr. (IE/Unicamp) Local: Auditório Prof. Manoel Maurício de Albuquerque (Prédio do CFCH/UFRJ, Campus da Praia Vermelha/UFRJ, Av. Pasteur 250 - Urca) Ao final do evento será

Livros: Shalimar, o equilibrista - Salman Rushdie

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Dicas de Leitura   Shalimar - O Equilibrista Nono romance de Salman Rushdie , 'Shalimar, o equilibrista' é uma trama de narrativas interconectadas sobre paixão e violência.  Ao longo de seis décadas, conta uma história de amores arrebatados que corre paralela à violência da disputa pelos territórios da cidade de Estrasburgo, na França, durante a Segunda Guerra, e da Caxemira, no noroeste do subcontinente indiano, desde a criação do Paquistão, em 1947, até os dias de hoje.  Em uma história de amor e vingança, com todos os ingredientes dos grandes épicos, Rushdie constrói um enredo em que a paixão súbita e proibida de um embaixador americano por uma dançarina de etnia hindu desencadeia uma série de acontecimentos que apontará para os vínculos complexos entre Ocidente e Oriente nos dias de hoje. No livro, o personagem Max Ophuls substitui as fábulas e histórias de dormir que pais contam a seus rebentos por pesadas homílias. Certa noite, explica, para sua sonolenta filha: &q

Filosofia: Minutos de sabedoria

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Filosofia Sócrates e a autoconfiança "Existe apenas um bem: a Sabedoria. Existe apenas um mal: a Ignorância." (Sócrates) Por Nicholas Gimenes No documentário "Filosofia para o Dia-a-Dia" ( Philosophy: A Guide to Happiness ), o filosófo suiço Alain de Botton destaca 6 grandes pensadores sobre temas importantes do nosso cotidiano: Epicuro e a Felicidade Schopenhauer e o Amor Sócrates e a Auto-Confiança Nietzsche e o Sofrimento Montaigne e a Auto-Estima Sêneca e a Ira Parte 1 - 10min http://www.youtube.com/watch?v=AQU6s5_RJCs Parte 2 - 7min http://www.youtube.com/watch?v=bpF0Gjq505w Parte 3 - 7min http://www.youtube.com/watch?v=m5j6h_bGOZo   Melhores Trechos: "Pensar logicamente sobre nossas vidas pode nos ajudar a ficar mais seguros e independentes, menos conformistas e menos vulneráveis à opinião alheia." "Há muitas semelhanças entre o homem e a ovelha. Não fabricamos lã nem balimos. Mas, muitas vezes, seguimos o rebanho pass

Livros: "Caim", número 1 em Itália

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Livros & Literatura                                                                  "Caim", de Saramago, número 1 em Itália 06/05/10 De acordo com informação recebida da Feltrinelli, Caim , de José Saramago , ocupa neste momento o 1.º lugar na lista de livros mais vendidos. O livro foi publicado a 21 de Abril de 2010, data em que foram também apresentadas as edições de bolso da colecção Universale Economica, da Feltrinelli, dos romances   O Ano da Morte de Ricardo Reis ,  O Evangelho Segundo Jesus Cristo  e O Homem Duplicado .  Fonte: Fundação José Saramago

Tautologia: De "se repetir-se" é froide...

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Nossa Língua Portuguesa                                                                O que é tautologia?        Diz-se do termo usado para definir um dos vícios mais perniciosos de linguagem. Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas de mesmo sentido denotativo.        O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como se pode ver na lista a seguir:        - elo de ligação        - acabamento final        - certeza absoluta        - quantia exata        - nos dias 8, 9 e 10, inclusive        - juntamente com        - expressamente proibido        - em duas metades iguais        - sintomas indicativos        - há anos atrás        - vereador da cidade        - outra alternativa        - detalhes minuciosos        - a razão é porque        - anexo junto à carta        - de sua livre escolha        - superávit positivo        - todos foram unânimes        - conv

Sabatina: Saramago mostra como ser Cristão, sendo ateu

José Saramago - Sabatina na Foia da Chuiça Trecho em que José Saramago discute sobre deus, igreja e bíblia. Por mundoateu S aramago nasceu numa aldeia do Ribatejo , chamada Azinhaga, de uma família de pais e avós pobres. A vida simples, transcorrida em grande parte em Lisboa, para onde a família se muda em 1924 era um menino de apenas 2 anos de idade impede-o de ingressar em uma universidade, apesar do gosto que demonstra desde cedo pelos estudos. Para garantir o seu sustento, formou-se em uma escola técnica. Seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico. Entretanto, fascinado pelos livros, à noite visitava com grande frequência a Biblioteca Municipal Central - Palácio Galveias na capital portuguesa. José Saramago no Festival Internacional de Filmes de San Sebastián (segurando a tradução em língua persa de seu livro Ensaio sobre a cegueira. Autodidata, aos 25 anos publica o primeiro romance Terra do pecado (1947), mesmo ano de nascimento de sua filha, Violante, fruto do primeir

Pausa para a frase do dia, com a canção correlata

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"...A arma mais poderosa nas mãos do opressor é a mente do oprimido."  (Steve Biko) A pertinente frase foi postada na Rede Protógenes Contra a Corrupção, no tópico " E você, que se cala, é a favor ou contra?" , por: Permalink Responder até Francy Santos 17 horas atrás  "Esta entrevista com o professsor José Vicente se não convencer e não conscientizar é porque fizeram-se de "surdos".    Com informações muito esclarecedoras e até, digo eu, de uma forma "visionária" o professor antevê o possível "caos social" se não houver uma política pública com o compromisso de resgatar a dívida social e também uma dívida histórica que o Brasil tem para com os negros.    Sou a favor sim, não só do sistema de cotas nas universidades, mas de uma política que amplie, beneficie e valorize o negro em nossa sociedade.    É, mas aí vem o discurso das zé

Quem vai estudar, quem vai trabalhar, quem vai viver?

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C O T A S, J Á! Encontrei, dentre vários comentários a favor das cotas, num certo portal do (des)conhecimento um que chama atenção pela cruel sinceridade : Em 26/12/2008 às 16:56 Antonio disse: "… ser pobre é um problema, ser pobre e negro é um problema maior ainda… Sou, sem nenhuma dúvida, a favor das cotas para pobres e negros. Não digo em causa própria, todos por aqui já se formaram, como não o é também pela cor da pele. Não podemos afastar qualquer coisa feita e a ser feita em favor de resolver ou minimizar o sofrimento de uma grande parte da sociedade vivendo em verdadeiros guetos, “produzindo” pessoas despreparadas, para não dizer o pior, alimentando um ciclo vicioso e viciado. Querer transformar o tema em assunto racial, é cortina de fumaça para esconder a oposição “raivosa” às políticas sociais implementadas recentemente, em detrimento ou dividindo preferência com as de investimentos produtivos. Os defensores do estado mínimo, agora detonados pelos