Vídeo: Levante sua voz
Mídia & Poder
Vídeo sobre direito à comunicação produzido pelo Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social com o apoio da Fundação Friedrich Ebert Stiftung, retrata a concentração dos meios de comunicação existente no Brasil.
Interessante observar o comportamento da dita “mídia alternativa”.
Às vezes é desconfortável, mas necessário, reconhecer que essa mídia também se comporta tal qual o próprio PiG. Talvez, pior.
Digo isso pois tenho recebido diversos e-mail’s de, assim como este que ora comenta, terem sido expulsos de certos “portais do (des)conhecimento”, comentários censurados em “conversas fiadas” e “balaios de cochos”.
São medalhões que fazem de tudo (de tudo) para estarem em evidência, e são incorrigíveis vaidosos saudosos de "status quo" perdidos. Vêem posições discordantes como ameaças aos privilégios que lhe foram concedidos, e não conquistados. Tornam-se, cada vez mais, jurássicos de tempos idos.
A justificativa é sempre a mesma: "zelam" por suas credibilidades, dizem. Que credibilidade? A de apenas tolerar quem os bajulam? A quem apenas com suas tolas e imbecis teses concordam?
Não seria a hora de esses pretendentes a “justiceiros midiáticos” fazerem uma autocrítica, e se perguntarem aonde querem chegar? Ou se desejam apenas substituir uma condição de subserviência por outra?
O mundo mudou. Mas as vaidades dos pigmeus, não.
A propósito, o vídeo acima poderia explicar boa parte desse comportamento que tanto temem os “donos do poder”, os “donos da mídia” e os eternos “aspirantes a privilégios”.
Às vezes é desconfortável, mas necessário, reconhecer que essa mídia também se comporta tal qual o próprio PiG. Talvez, pior.
Digo isso pois tenho recebido diversos e-mail’s de, assim como este que ora comenta, terem sido expulsos de certos “portais do (des)conhecimento”, comentários censurados em “conversas fiadas” e “balaios de cochos”.
São medalhões que fazem de tudo (de tudo) para estarem em evidência, e são incorrigíveis vaidosos saudosos de "status quo" perdidos. Vêem posições discordantes como ameaças aos privilégios que lhe foram concedidos, e não conquistados. Tornam-se, cada vez mais, jurássicos de tempos idos.
A justificativa é sempre a mesma: "zelam" por suas credibilidades, dizem. Que credibilidade? A de apenas tolerar quem os bajulam? A quem apenas com suas tolas e imbecis teses concordam?
Não seria a hora de esses pretendentes a “justiceiros midiáticos” fazerem uma autocrítica, e se perguntarem aonde querem chegar? Ou se desejam apenas substituir uma condição de subserviência por outra?
O mundo mudou. Mas as vaidades dos pigmeus, não.
A propósito, o vídeo acima poderia explicar boa parte desse comportamento que tanto temem os “donos do poder”, os “donos da mídia” e os eternos “aspirantes a privilégios”.
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